quinta-feira, 30 de abril de 2015

Arbitragem: o cenário é preocupante

    As decisões de Sérgio Corrêa da Silva e seus congêneres, serão  fundamentais para o sucesso do Brasileirão/2015.

As transmissões dos campeonatos de futebol, patrocinados pelas federações estaduais que são exibidas semanalmente pela TV neste quadrimestre de 2015, estão proporcionando um “espetáculo” deprimente no que concerne à arbitragem. 

Falo da escalada interminável dos erros de interpretação e aplicação das Regras de Futebol, perpetrados pelos “guardiões das regras”, os árbitros. Ao mesmo tempo, ressalto a falência inexorável do modelo vigente de formação dos árbitros, e da ausência de um projeto de requalificação para o setor do apito nas federações, através das comissões de arbitragens àqueles que cometem equívocos no que diz respeito às leis do jogo.
  
Em algumas situações que tenho observado nos diferentes campeonatos estaduais, assisto em média de seis a oito por semana - as tomadas de decisões dos homens de preto, além de explicitar a incapacidade cognitiva, beiram níveis estratosféricos de estupidez. Me desculpem pela expressão desproporcional, mas é o que tenho visto pela TV.

Talvez seja por este motivo que a CA/CBF vai anunciar nesta tarde (30/4), que a lista definitiva da (Renaf) Relação Nacional de Árbitros de Futebol, incluso os novos membros do quadro de Asp/Fifa - só será divulgada após o término dos campeonatos estaduais.

A matéria em tela acende a luz amarela para os clubes, atletas, dirigentes, torcedores e a imprensa. Explico: Um contingente expressivo dos apitos e bandeiras, que estão violentando as REGRAS DE FUTEBOL nos campeonatos das federações, destilarão suas incompetências nas Séries A, B, C e D do maior campeonato de futebol do planeta, o Brasileirão/2015.

PS: Resta esperar que a CA/CBF que tem demonstrado equilíbrio nas suas decisões em conjunto com os assessores e delegados especiais de arbitragem, tenham discernimento profissional nas suas avaliações. Porque o “espetáculo vergonhoso”, protagonizado pela confraria do apito nos torneios aqui nominados neste início de temporada, é motivo de muita, muita preocupação.

PS (2): Sou provocado a comentar a designação do árbitro Rafael Traci, para a partida decisiva do Campeonato Paranaense entre Coritiba x Operário, no domingo no Couto Pereira. É um árbitro comum a exemplo da maioria esmagadora dos demais que existem no quadro de arbitragem da (FPF)Federação Paranaense de Futebol.

PS (3): Agora, espera-se que tenha um bom desempenho, sobretudo,  porque o Campeonato Paranaense é a única competição que os árbitros da (FPF) são vistos. Explico: nos últimos dois anos, os homens de preto da casa Gêneris Calvo foram congelados no "freezer" da CA/CBF, no que concerne a Série A e B do Brasileirão. As causas são de domínio público. Mas, o que causa perplexidade, é a omissão da associação dos árbitros e dos próprios apitadores que emitem sinais de que estão satisfeitos com a situação tal como ela se apresenta hoje.  

PS (4): A partida Palmeiras/SP x Atlético/MG, no próximo sábado (8), no Allianz Parque, na abertura do Campeonato Brasileiro, será dirigida pelo árbitro Felipe Gomes da Silva (Asp/Fifa/PR), que quando aqui chegou oriundo do Rio de Janeiro, já trouxe consigo o escudo da Asp/Fifa.   

domingo, 26 de abril de 2015

Notícias do apito

     A árbitra Janette Mara Arcanjo é a terceira da direita para à esquerda na segunda fila

Raio – X da arbitragem
Operário 2 x 0 Coritiba foi em tese um jogo fácil, sem lances difíceis tanto técnico como disciplinar o que facilitou sobremaneira a condução da partida pelo árbitro Adriano Milczvski. Quando este fator acontece e o árbitro é inteligente, fica fácil para se implementar um estilo de arbitragem linear tanto no quesito técnico, tático, físico e psicológico. Arbitragem tranquila.

Dia D (1)
Na próxima quinta-feira (30), a CA/CBF deverá divulgar a nova (Renaf) Relação Nacional de Árbitros de Futebol. Mas a expectativa principal da confraria dos homens de preto que compõe a Renaf - está direcionada para os cinco novos árbitros selecionados para compor o quadro de Asp/Fifa/CBF de 2015.

Dia D (2) 
Há muita especulação em torno dos prováveis nomes que serão laureados – porém o certo é que alguns quesitos essenciais devem nortear a escolha como: a idade, o tempo que está na sua federação de origem e na Renaf. Se é árbitro promissor ou não. Quantos confrontos dirigiu na Série D, C, B, e, principalmente, na Série A. Qual foi a avaliação que recebeu como árbitro nos jogos que apitou dos assessores, delegados especiais e assessores de vídeo de arbitragem, e, como é a vida social do árbitro no seu dia a dia. E, por derradeiro, dado os quesitos acima nominados qual é a pontuação que o candidato a Asp/Fifa conseguiu atingir.

Sem candidato?
A (FPF) Federação Paranaense de Futebol, que há oito anos ininterruptos não tem um árbitro no quadro de Asp/Fifa/CBF, em função da ausência de um projeto para os seus homens do apito em âmbito nacional e porque desenvolveu um modelo de gestão que “priorizou” os campeonatos da entidade, pelo andar da carruagem ficará na fila mais um ano. Salvo se houver entendimento diferenciado da CA/CBF, o que este colunista não acredita.

Faltou projeto e ousadia
Se o departamento de arbitragem da (FPF) que tem como símbolo principal o continuísmo de Afonso Vitor de Oliveira à frente do  dos homens de preto - e a fraquíssima escola de formação de árbitros da casa Gêneris Calvo, tivessem trilhado o caminho da humildade e da ousadia, o futebol paranaense não teria perdido as duas vagas de árbitro na Fifa. E, por conseguinte, na quinta-feira, Rodolpho Tóski Marques ou Fabio Filipus poderiam ser anunciados como Asp/Fifa. Vamos aguardar.

A história das regras
A criação do campo de jogo, as linhas brancas que delimitam as suas dimensões, as bandeiras de canto, a meia lua, o ponto central ou grande círculo, foram obras da mente prodigiosa de vários componentes da (IFAB). Dentre eles, o inglês Charles Crump, um dos mais longevos membros do International Board. Já as redes foram criadas e implementadas nas metas em 1889, pelo engenheiro da cidade de Liverpool, Jhon Brodie. Estas e outras informações constam no livro, a história das Regras de Futebol, de autoria de Sir Stanley Rous, o sexto presidente da Fifa. 

GLT no Mundial Feminino (1)     
As (22) árbitras e as (44) assistentes selecionadas para o mundial de Futebol Feminino que será realizado no Canadá, de 6 de junho a 5 de julho deste ano, na semana que passou foram submetidas a testes físicos, teóricos, médicos, práticos (no campo de jogo), em Zurique (Suíça). Além disso, as moças que irão comandar o Mundial da categoria foram notificadas que pela primeira vez num torneio feminino da Fifa, inclusa a brasileira Janette Mara Arcanjo (Fifa/MG), será utilizada a (GLT) tecnologia na linha do gol.    
  
GLT no Mundial Feminino (2)
Diferentemente do Mundial de Clubes no Marrocos e da Copa do Mundo no Brasil, quando a Fifa usou o sistema GoalControl, no torneio do Canadá será utilizado o sistema Hawk-Eye (Olho de falcão). Esse sistema instala sete câmeras em cada meta em locais estratégicos. O olho de falcão funciona com tecnologia de imagem avançada e de alta frequência e técnicas inovadoras de processamento. Sua capacidade é tamanha que ele localiza a bola em todos os momentos, incluso as sete câmeras postadas nas metas. Ele detecta em um segundo se a bola ultrapassou ou não a linha de meta, enviando um sinal vibrador no relógio instalado no pulso do árbitro.

Violência no futebol (1)
O Núcleo de Estudos de Futebol de Comunicação, do Departamento de Comunicação Social da (UFPR) Universidade Federal do Paraná – vai reunir especialistas da área nesta segunda-feira (27), para discutir o tema: serão preletores, o professor de Sociologia Mauricio Murad, o delegado de polícia Clóvis Galvão e o radialista Michel Micheleto. O debate será realizado às 19h30, no auditório do Departamento de Comunicação Social (UFPR).

Violência no futebol (2)
O modus operandi, as causas e os efeitos avassaladores da violência nos estádios e adjacências perpetradas pelas “torcidas organizadas” já são conhecidas há muito tempo. A mais recente descoberta foi feita pelo Ministério Público de São Paulo, que investiga a chacina no “Pavilhão Nove” de uma das torcidas organizadas do SC. Corinthians de São Paulo. O MP paulista trabalha com a informação fidedigna de que o crime organizado está infiltrado nas entranhas das organizadas no Brasil.

Violência no futebol (3)
Além da nova descoberta, já está devidamente comprovado a cumplicidade de alguns cartolas do futebol brasileiro, que  propiciam a infraestrutura necessária para que esses segmentos violentos se proliferem cada vez mais, inclusive com alguns desses malfeitores ocupando cargos diretivos nos times de futebol.

Violência no futebol (4)  
Portanto, não sou contrário a discussão -  mas não observo eficácia neste tipo de encontro. O que resolve de fato o problema são ações concretas a partir do Congresso Nacional, a exemplo do que fez o Parlamento Europeu, e a seguir a Uefa, a Inglaterra quando dos acontecimentos da chamada batalha de Heysel, na Bélgica.

Violência no futebol (5)
No dia 29 de maio de 1985, antes do início de  Juventus (Itália) x Liverpool (Inglaterra),  pela Liga dos Campeões , torcedores entraram em conflito e o saldo foi trágico. 39 mortos, 454 feridos e 270 pessoas foram hospitalizadas. Quatro anos depois, com investimentos de ponta na Policia Judiciária, inclusive com a utilização de inteligência artificial, acoplado ao Ministério Público e o Poder Judiciário, (14) torcedores foram condenados a prisão em regime fechado e os demais punidos com penas menores e todos os envolvidos proibidos de frequentar qualquer estádio de futebol do Continente Europeu.

Exemplo que vem do Chile (1) 
Outra atitude objetiva que deveria servir de embasamento ao futebol brasileiro aconteceu no Chile. O Congresso do País andino, aprovou no ultimo dia (22), uma nova lei contra a violência no que concerne as torcidas organizadas, que terá punições mais duras para aqueles que transgredirem a norma que será apresentada durante a Copa América, que iniciará em junho.

Exemplo que vem do Chile (2)
A lei proíbe a entrada nos jogos de futebol por até quatro anos aos torcedores que cometerem delitos ou infrações, e acarretará 70.000 dólares em multas aos organizadores dos jogos como as equipes profissionais que não cumprirem a norma. Também, incorporam-se sanções por discriminação ou xenofobia, enquanto que os clubes poderão aplicar o direito de admissão contra algum torcedor, o qual será aplicado para o resto das equipes de futebol do torneio local ou às seleções da Copa América.

Exemplo que vem do Chile (3)
As punições serão aplicadas não só em partidos de futebol, como também quando ocorra agitação nos treinamentos, traslados das equipes ou celebrações. Por isso, serão dadas maiores atribuições aos governos regionais, podendo ser proibido a realização de qualquer tipo de espetáculo de futebol. Deste modo, a polícia chilena será ‘super vigilante’ quanto ao cumprimento da norma.

Daronco: "Não adianta colocar o Hulk para apitar se ele errar todas"

Árbitro foi sorteado para comandar o clássico de domingo, na Arena

Daronco: "Não adianta colocar o Hulk para apitar se ele errar todas" Jean Pimentel/Agencia RBS
Foto: Jean Pimentel / Agencia RBS

Sorteado para apitar o Gre-Nal 405 de domingo (26) na Arena, Anderson Daronco se diz um homem de sorte. O árbitro, que comandará seu segundo clássico na carreira - o primeiro foi em agosto do ano passado, no Beira-Rio -, vive um momento especial.

Não só recebeu o escudo Fifa em janeiro, como também já é reconhecido como um dos nomes em ascensão no cenário nacional. Com 1m88cm de altura e porte de jogador de rúgbi, Daronco é figura inconfundível em campo.

Mas deseja ser reconhecido por seus acertos na arbitragem e não por sua forma física. Em entrevista a ZH, Daronco fala de sua expectativa para o clássico da Arena.

O que você espera do Gre-Nal de domingo? Que seja uma excelente partida e as equipes coloquem em prática o que estão apresentando. Que o Gre-Nal seja disputado apenas nas quatro linhas e a atuação da arbitragem legitime o resultado do jogo. Também torço para que entre em prática o discurso da paz nos estádios. E que isso vire rotina nos próximos Gre-Nais, que sejam marcados pela civilidade.

Será seu segundo Gre-Nal. O que ficou de lição do primeiro? Presenciei na prática o que muitos me diziam. É uma partida diferente, algo que você só sente no campo. O Estado para para assistir ao jogo. Serviu de lição para minhas atuações futuras.

Por ser uma final, será mais complicado apitar? Gre-Nal é sempre Gre-Nal. Pode ser amistoso ou valer título. Mas é claro que por ser uma final, a repercussão das nossas ações serão maiores. A cobrança é maior neste sentido. Mas a equipe designada para a arbitragem está preparada para fazer um bom trabalho.

É melhor apitar no primeiro ou no segundo jogo da final? Tenho que me concentrar no primeiro. Fui escalado para este jogo, não cabe a mim ficar escolhendo partida. A gente busca fazer o melhor trabalho possível. Cada jogo tem suas peculiaridades, mas queremos elevar o nível da arbitragem. Para que ao final do campeonato se fale bem de nosso trabalho.

Será seu primeiro Gre-Nal com escudo Fifa. É um sonho, uma meta na minha carreira que foi atingida. Ano passado apitei o Gre-Nal como aspirante Fifa e minha atuação pode ter sido determinante para alcançar o escudo. É uma grande responsabilidade representar o Rio Grande do Sul no Brasil ou no exterior. A motivação fala por si só nesse sentido.

Os jogadores mudaram o comportamento com você? Tem esta questão da credibilidade. Em já tinha conquistado um bom grau antes mesmo de ingressar no quadro da Fifa. Com o passar do tempo, a gente fica mais experiente e tem mais rodagem. Assim, os jogadores conhecem nosso trabalho e enxergam a seriedade em nossas decisões. É um processo natural e o escudo da Fifa reforça esta caminhada.

Como lidar com a pressão de um Gre-Nal? Temos que atuar com naturalidade. Sou conhecedor do que este jogo significa para o Estado. Mas também conhecedor do que envolve para mim, do que almejo na minha carreira de árbitro. Por isso, farei o melhor trabalho possível para que o meu nome não tenha destaque na partida. O objetivo é legitimar o resultado do jogo.

Você fará alguma preparação especial? Não tenho nenhum ritual específico. Gosto de descansar muito antes da partida e elaborar um bom plano de trabalho junto aos assistentes. É estudar e me concentrar na partida que vou atuar.

Você fará concentração antes do Gre-Nal? É igual aos jogadores?Ainda não está definido. Mas é algo que te faz evitar as questões do dia a dia, como o contato com o torcedor. Além disso, une a equipe que vai atuar em um jogo importante. Já estive em outras concentrações, seja como quarto árbitro ou principal. Nós discutimos a partida, o que esperamos do jogo e traçamos nosso plano de trabalho.

Como será seu plano de jogo?  Não somos videntes, cada jogo tem suas peculiaridades. Nós discutimos situações que podem acontecer, seja de aspecto técnico ou disciplinar, para adotar um procedimento. Algumas decisões necessitam de trabalho em equipe, então temos de conversar e estabelecer como será este contato.

Você irá coibir reclamações de jogadores e técnicos? Não gosto de entrar muito neste ponto. Sempre há o risco de contradição entre o que você diz e o que faz no campo. Cada situação exige uma avaliação. Essa questão é muito discutida entre os árbitros. O que posso dizer é que obedeceremos as normas da competição. A gente procura coibir o comportamento inadequado nas áreas técnicas.

Seu tamanho intimida os mais reclamões? Creio que o que faz os atletas e treinadores terem respeito é o grau de acerto nas decisões. Não adianta colocar o Hulk para apitar se ele errar todas, ninguém vai respeitá-lo. Esse é o xis da questão. A credibilidade do árbitro está relacionada às suas decisões. Só assim você será respeitado e não por aspectos físicos.

É o momento ideal em sua carreira para apitar o Gre-Nal? Gostaria de atuar em Gre-Nal todo o mês. É um sonho para os árbitros gaúchos. Quando eu fazia o curso de arbitragem, ficava pensando se teria essa chance. É um momento que a gente sempre espera. Se jogadores gostam de atuar em partidas desta natureza, nós da arbitragem também. Sempre é um excelente momento para apitar uma partida assim.
Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes
MATÉRIA CONFECCIONADA PELO JORNALISTA ADRIANO DE CARVALHO - ZERO HORA/PORTO ALEGRE

sábado, 25 de abril de 2015

Chile inaugurará na Copa América nova lei contra violência no futebol

O Congresso chileno aprovou nesta quarta-feira uma nova lei contra a violência que terá punições mais duras para aqueles que transgredirem a norma que será apresentada durante a Copa América, que iniciará em junho.

"O Congresso já despachou o projeto, que nas próximas semanas ficará em condições de ser promulgada como Lei da República e começará sua aplicação durante a Copa América", indicou um comunicado do Estádio Seguro, entidade estatal que tem ao seu cargo o cumprimento da lei.

A nova norma modifica a Lei de Violência nos Estádios, que passará a se chamar " Lei de Direitos e de Deveres para o futebol profissional". Fortalece as penas para os torcedores que transgredirem o regulamento, tanto nos jogos locais como também na Copa América, que se jogará entre 11 de Junho e 4 de Julho.

 A Lei proíbe a entrada aos jogos de futebol por até quatro anos aos torcedores que cometem delitos ou infrações, e acreditará  70.000 dólares em multas aos organizadores dos jogos como as equipes profissionais que não cumprirem com a norma.

Também, incorporam-se sanções por discriminação ou xenofobia, enquanto que os clubes poderão aplicar o direito de admissão contra algum torcedor, o qual será aplicado para o resto das equipes de futebol do torneio local ou às seleções da Copa América.

As punições serão aplicadas não só em partidos de futebol, como também quando ocorra agitação nos treinamentos, traslados das equipes ou celebrações. Por isso, serão dadas maiores atribuições aos governos regionais, podendo ser proibido a realização de qualquer tipo de espetáculo de futebol. Deste modo, a polícia chilena será ‘super vigilante’ quanto ao cumprimento da norma.
 
Em setembro de 2012, Chile teve a sua primeira lei de violência nos estádios para a prevenção e punição de atos de vandalismo em lugares esportivos. Devido ao aumento de distúrbios ocasionados pelos times opostos, principalmente das equipes mais populares: Colo Colo e Universidad do Chile.
Texto: AFP
Edição: conmebol.com