A comissão da FPF comandada por Afonso Vitor perdeu o prazo e não enviou pedido de autorização para a FIFA
A arbitragem brasileira é dominada por vários tipos de dirigentes, uns fazem a história, outros vivem contando história. No grupo que fazem a história, podemos incluir o paulista Cel. Marinho que mesmo com o peso econômico da Federação Paulista, não vive esperando as coisas acontecerem. Os membros de sua comissão juntamente com seus instrutores estão sempre em contato com os árbitros em busca da excelência da arbitragem paulista. Neste seleto grupo podemos incluir o carioca Jorge Rabello e a Cef do Rio Grande do Sul, formadora de árbitros ganhadores de prêmios a nível nacional como Carlos Simon, Gaciba e futuramente Vuaden.No grupo dos que vivem da história, a lista é grande, porém, um supera a todos, Afonso Vitor de Oliveira. O Jurássico ex-árbitro paranaense que comanda o destino dos apitadores locais desde novembro 2005 quando foi nomeados pelo ex-presidente Onaireves Moura. Para piorar Afonso Vitor se tornou presidente da Associação de árbitros, hipoteticamente tem que se reunir com ele mesmo para tratar dos interesses da categoria, seria como se ele de um lado da mesa falasse e do outro lado ouvisse suas próprias reivindicações.
Afonso Vitor tenta esconder falhas de sua comissão
Árbitros Paranaense representado por Afonso Vitor, a situação é hilária, sorria para não chorar! Em entrevista para a equipe de esportes da Radio Difusora Curitiba, comandada por Sidnei Campos, Afonso disse ser contrário a uma das inovações que é considerada revolucionária mundialmente. A Fifa vem fazendo estudos minuciosos relativamente a fixação de dois árbitros adicionais atrás dos gols, para que não passe lances que fujam do campo visual do árbitro central na área de pênalti.
Afonso Vitor alega que o experimento vai onerar os clubes afirmando que os árbitros extras não terão nenhuma autoridade naquilo que observarem de errado no campo de jogo que fuja do campo visual do árbitro principal. Provavelmente o mandatário paranaense não leu a decisão do Board. Mesmo que as associações e federações do Brasil, tenham confirmado para 2011, a presença do árbitro atrás do gol e não poderia ser ignorado pela Federação Paranaense de Futebol. Vale lembrar que a Federação Paranaense mencionou que usaria os árbitros atrás do gol, mas por incompetência de sua comissão de árbitros e desmascarados pelo apitonacional que na ocasião fez uma reportagem mostrando que a FPF não havia solicitado autorização da FIFA via CBF perdendo assim o prazo e estão proibidos de usarem da experiência em 2011.
Para maquiar esta desatenção que vai causar perdas irreparáveis para os apitadores locais que ficarão em desvantagem quando as competições a nível nacional começarem, o dirigente fala que não usará, quando o mais correto seria falar que esta proibido de fazer uso da experiência por incompetência sua e de seus subordinados. Só para lembrar, o estatuto do torcedor obriga que as federações paguem as taxas de arbitragem e de forma antecipada, se a FPF não estiver fazendo como manda a lei, ela esta fora da lei.
FONTE: APITO NACIONAL
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