quinta-feira, 21 de julho de 2011

Sálvio Spínola apita a final da copa América

 Foto: Apito do Bicudo
O árbitro paulista Sálvio Spínola Fagundes Filho foi o escolhido pela Conmebol para apitar a final da Copa América 2011 na Argentina, onde se enfrentam Uruguai e Paraguai, no próximo domingo (24), no estádio Monumental Antonio V. Liberti, de Buenos Aires. Oriundo de Urandí, estado da Bahia, Sálvio, de 42 anos, é advogado e economista. Em sua carreira internacional apitou partidas das Eliminatórias Sulamericanas para a Copa do Mundo de 2010, o Mundial Sub-17 na Coréia em 2007, o Sulamericano Sub-20 a Venezuale em 2009 e a Copa Libertadores e Copa Sulamericana. Tem experiência de sobra na bagagem. Sálvio se tornou parte do quadro da FIFA em 2005 e é a primeira vez na Copa América, onde comando Argentina x Colômbia e Chile x Peru. Um brasileiro não comandava uma final de Copa América desde 1993, com Márcio Rezende de Freitas. Wilmar Roldán, da Colômbia, estará a cargo da partida que decide terceiro e quarto colocados, entre Peru e Venezuela. Confirma a escala de árbitro para as partidas finais:  
Uruguai x Paraguai – Final Copa América 2011
Buenos Aires, 24/07/2011 – 16:00hs.
Árbitro: Sálvio Spínola (BRASIL)
1o. Árbitro assistente: Márcio Santiago (BRASIL)
2o. Árbitro assistente: Francisco Mondría (CHILE)
4º Árbitro: Enrique Osses (CHILE)  
Peru x Venezuela – 3o/4o colocados da Copa América 2011
La Plata, 23/07/2011 – 16:00hs.
Árbitro: Wilmar Roldán (COLÔMBIA)
1o. Árbitro assistente: Humberto Clavijo (COLÔMBIA)
2o. Árbitro assistente: Luis Alvarado (EQUADOR)
4º Árbitro: Carlos Vera (EQUADOR)
Fonte: Refnews

PS: 
a indicação do árbitro  Sálvio Spínola Fagundes Filho (Fifa/SP) é meritória. Mas nos remete a refletir  duas situações que envolvem alguns  árbitros brasileiros. Há árbitros que quando atuam em competições da CBF, adotam critérios de interpretação e aplicação das Regras do Jogo de Futebol de forma diferenciada das que praticam nas competições da Conmebol.  Sálvio Spínola Fagundes Filho, que realiza uma excelente Copa América e seu compatriota Wilson Luiz Seneme, são dois exemplos de árbitros  que espelham com exatidão o aqui mencionado. Resta saber quais são os motivos que "obrigam" os indigitados apitos a agirem de forma diferencida nas tomadas de decisões quando atuam em partidas efetivadas em solo brasileiro.

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