Francisco Carlos Nascimento/Fifa
Pesquisadores da Universidad Politécnica de Madrid (UPM), localizaram através de técnicas de análise biomecânica, as demandas fisiológicas exigidas no direção dos jogos de futebol, tendo desenvolvido para os arbitros planos especificos de aptidão que são relevantes no jogo, esta pesquisa foi realizada em torneios de seleções de alto nível e amadoras. Atualmente, esses planos estão sendo aplicados no programa de arbitragem da assistência à RAP, um dos vários métodos de requalificação implemntados pela Fifa.
Ajudando físico
Fruto desta colaboração foi realizado uma experiência físico - prática durante a última Copa das Confederações, com a participação de várias seleções nacionais de adultos. Todos os jogos dessa competição foram filmados visando analisar a movimentação dos árbitros durante os jogos; foi registrada a freqüência cardíaca para identificar objetivamente as exigências físicas; os pesquisadores da UPM também trabalhavam com a finalidade de desenvolver planos de treinamento segundo as exigências do jogo.
Resultados obtidos
Como complemento para analisar o desempenho técnico foi calculada a distância em que os árbitros indicaram as infrações; após o processamento dos dados obtidos, os resultados do estudo permitiram obter um perfil detalhado das exigências para este tipo de competição. A partir desses dados, verificou-se que os árbitros podem correr durante os jogos uma média de 10,2 km, com uma taxa de freqüência cardiaca aproximada de 161 batimentos por minuto (86% da taxa individual cardíaca máxima).
Descoberta importante
A descoberta mais importante deste trabalho foi para ver como os árbitros de alto nível precisam correr 37% a mais durante os jogos daqueles que arbitram em nível inferior (resultados obtidos no Mundial Sub-17). Neste contexto, a participação de jogadores de elite gera um aumento na exigencia física dos juízes, que devem ser capazes de acompanhar o jogo de perto para aplicar corretamente as regras.
Procurando melhorar
Por isso é muito importante aperfeiçoar o desempenho físico e técnico dos árbitros de elite de acordo com as exigências dos jogos. Atualmente, resultados e conclusões desses planos são implementados no Programa de Assistência à Arbitragem RAP estabelecido pela Fifa - em cada uma das confederações; dessa maneira teremos inicialmente um aumento no físico dos árbitros internacionais para posteriormente estender as demais categorias.
Fonte: José Borda/Revista Árbitros
PS: em relação a vacância de três vagas no quadro de árbitros/Asp/Fifa, da CBF, em 2012, mantenho as informações noticiadas aqui neste espaço de que, o futebol paranaense por falta de planejamento e investimento no setor de arbitragem nos últimos oito anos, não terá ninguém indicado. Nunca é demais lembrar, que situação semelhante ocorreu no dia 29 de julho de 2010, em Goiânia (GO), quando ocorreu teste similar e a arbitragem do Paraná pelos mesmos motivos não indicou ninguém.
Ajudando físico
Fruto desta colaboração foi realizado uma experiência físico - prática durante a última Copa das Confederações, com a participação de várias seleções nacionais de adultos. Todos os jogos dessa competição foram filmados visando analisar a movimentação dos árbitros durante os jogos; foi registrada a freqüência cardíaca para identificar objetivamente as exigências físicas; os pesquisadores da UPM também trabalhavam com a finalidade de desenvolver planos de treinamento segundo as exigências do jogo.
Resultados obtidos
Como complemento para analisar o desempenho técnico foi calculada a distância em que os árbitros indicaram as infrações; após o processamento dos dados obtidos, os resultados do estudo permitiram obter um perfil detalhado das exigências para este tipo de competição. A partir desses dados, verificou-se que os árbitros podem correr durante os jogos uma média de 10,2 km, com uma taxa de freqüência cardiaca aproximada de 161 batimentos por minuto (86% da taxa individual cardíaca máxima).
Descoberta importante
A descoberta mais importante deste trabalho foi para ver como os árbitros de alto nível precisam correr 37% a mais durante os jogos daqueles que arbitram em nível inferior (resultados obtidos no Mundial Sub-17). Neste contexto, a participação de jogadores de elite gera um aumento na exigencia física dos juízes, que devem ser capazes de acompanhar o jogo de perto para aplicar corretamente as regras.
Procurando melhorar
Por isso é muito importante aperfeiçoar o desempenho físico e técnico dos árbitros de elite de acordo com as exigências dos jogos. Atualmente, resultados e conclusões desses planos são implementados no Programa de Assistência à Arbitragem RAP estabelecido pela Fifa - em cada uma das confederações; dessa maneira teremos inicialmente um aumento no físico dos árbitros internacionais para posteriormente estender as demais categorias.
Fonte: José Borda/Revista Árbitros
PS: em relação a vacância de três vagas no quadro de árbitros/Asp/Fifa, da CBF, em 2012, mantenho as informações noticiadas aqui neste espaço de que, o futebol paranaense por falta de planejamento e investimento no setor de arbitragem nos últimos oito anos, não terá ninguém indicado. Nunca é demais lembrar, que situação semelhante ocorreu no dia 29 de julho de 2010, em Goiânia (GO), quando ocorreu teste similar e a arbitragem do Paraná pelos mesmos motivos não indicou ninguém.
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