Os momentos de violência sentidos mais recentemente no futebol brasileiro, isto extra-campo, envolvendo principalmente torcedores, já ecoou, inclusive, no Palácio do Planalto, ou mais diretamente na pessoa da presidente Dilma Roussef. Explica-se: durante os últimos dias, o ministro dos Esportes, Aldo Rebello, dialogou com a nossa maior mandatária afirmando que, se não forem adotadas medidas imediatas no futebol brasileiro, as torcidas vão se transformar em guerrilhas, e quando se fala em guerrilha, fala-se em violência.
Entende o nosso ministro que, dificilmente haverá outra opção a não ser a de nos grandes clássicos, termos se possível torcida única, pois naturalmente a do mandante, e esta é radical: ele é favorável que a equipe não-mandante não tenha um torcedor sequer nas arquibancadas.
Sugere-se afirmar que esse entendimento, embora não seja inédito, ganhou a devida dimensão num momento certo, na hora certa, no dia certo, e trouxe-nos para sua solução a pessoa certa: a presidente do Brasil.
Agora, amplia-se a hipótese dessa tese ser confirmada, visto que a violência já ultrapassou os limites, para transformar o futebol, como instrumento de "sangue", e de morte, igualmente como aconteceu recentemente em Belo Horizonte, quando um torcedor foi morto, horas antes do clássico Cruzeiro x Atlético/MG, e há poucos dias na cidade de São Paulo.
O assunto ganha relevo, pelo que estamos colocando-o à análise, não só das autoridades, mas principalmente da torcida no seu todo, rezando para que a massa ativa que comparece aos estádios tenha um tempo de reflexão e entenda, que a bola não é alvo de guerra, mas um veículo da paz. Apenas para trazer subsídios quanto ao tema que se enfrenta, os nosso "hermanos", aqui perto na Argentina, nos seu grande clássico River Plate x Boca Juniors, atrai para os palcos futebolísticos torcida única e a experiência já tem demonstrado que se trata de política educacional, embora naturalmente com prejuízos financeiros aos clubes que vivem à mingua, quanto à existência de pecúnia em seus cofres, valendo-se dizer que no futuro isso será mais doloroso do que se possa imaginar. Mas é a saída, ou a única porta para evitar novas tragédias.
Isso para não se alertar a quem possa interessar que se de igual a torcida única não fervilhar a violência, não está longe o dia em que todos os grandes clássicos serão assistidos via eletrônica: pelos canais de televisão e pela internet. Para finalmente, atestar que, mais dias menos dias, "pinta" no Congresso Nacional, Medida Provisória, com natureza legislativa para definitivamente atestar que nos grandes jogos só uma torcida vai assisti-los.
É a medida exata de forma a concluir que o torcedor violento está perdendo a guerra ou já a perdeu.
PS: aos que estão perplexos com a realização do Atletiba com torcida única, logo mais à tarde, informamos que essa determinação vem sendo utilizada pela Uefa e a Fifa e por várias entidades do futebol europeu nas suas competições, como forma de aplacar a fúria e a intolerância daqueles que utilizam o futebol para extravassar suas bestialidades.
Entende o nosso ministro que, dificilmente haverá outra opção a não ser a de nos grandes clássicos, termos se possível torcida única, pois naturalmente a do mandante, e esta é radical: ele é favorável que a equipe não-mandante não tenha um torcedor sequer nas arquibancadas.
Sugere-se afirmar que esse entendimento, embora não seja inédito, ganhou a devida dimensão num momento certo, na hora certa, no dia certo, e trouxe-nos para sua solução a pessoa certa: a presidente do Brasil.
Agora, amplia-se a hipótese dessa tese ser confirmada, visto que a violência já ultrapassou os limites, para transformar o futebol, como instrumento de "sangue", e de morte, igualmente como aconteceu recentemente em Belo Horizonte, quando um torcedor foi morto, horas antes do clássico Cruzeiro x Atlético/MG, e há poucos dias na cidade de São Paulo.
O assunto ganha relevo, pelo que estamos colocando-o à análise, não só das autoridades, mas principalmente da torcida no seu todo, rezando para que a massa ativa que comparece aos estádios tenha um tempo de reflexão e entenda, que a bola não é alvo de guerra, mas um veículo da paz. Apenas para trazer subsídios quanto ao tema que se enfrenta, os nosso "hermanos", aqui perto na Argentina, nos seu grande clássico River Plate x Boca Juniors, atrai para os palcos futebolísticos torcida única e a experiência já tem demonstrado que se trata de política educacional, embora naturalmente com prejuízos financeiros aos clubes que vivem à mingua, quanto à existência de pecúnia em seus cofres, valendo-se dizer que no futuro isso será mais doloroso do que se possa imaginar. Mas é a saída, ou a única porta para evitar novas tragédias.
Isso para não se alertar a quem possa interessar que se de igual a torcida única não fervilhar a violência, não está longe o dia em que todos os grandes clássicos serão assistidos via eletrônica: pelos canais de televisão e pela internet. Para finalmente, atestar que, mais dias menos dias, "pinta" no Congresso Nacional, Medida Provisória, com natureza legislativa para definitivamente atestar que nos grandes jogos só uma torcida vai assisti-los.
É a medida exata de forma a concluir que o torcedor violento está perdendo a guerra ou já a perdeu.
PS: aos que estão perplexos com a realização do Atletiba com torcida única, logo mais à tarde, informamos que essa determinação vem sendo utilizada pela Uefa e a Fifa e por várias entidades do futebol europeu nas suas competições, como forma de aplacar a fúria e a intolerância daqueles que utilizam o futebol para extravassar suas bestialidades.
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