As
ausências do Atlético, Coritiba e Paraná Clube na decisão do Campeonato
Paranaense, queiram ou não, acende a luz amarela aos dirigentes do futebol do Paraná, sobretudo da Federação Paranaense
de Futebol (FPF), que é a gestora do nosso principal torneio. Algo está errado e é necessário que se corrija
em caráter emergencial, o que está em descompasso, pois do contrário, o
principal produto da (FPF) irá para o beleléu em curto espaço de tempo.
Além de perder a sua áurea, o enfraquecimento técnico, de público e financeiro da principal competição estadual, está proporcionando uma defasagem no quadro de arbitragem da entidade, nunca antes vista nos anais do futebol da terra das araucárias.
Sem uma competição de alto nível, nossos árbitros e assistentes, ficam sem o timing necessário em vários quesitos, principalmente na interpretação e aplicação das Regras de Futebol. Atuando em campeonatos de menor potencial técnico, os homens de preto da (FPF), são alijados de competir em condições de igualdade ou acima dos demais árbitros dos grandes centros do futebol brasileiro. E, a prova irretocável, está explicitada nos últimos dois anos no site da CBF, no link www.arbitragem.com.br. Nos grandes prélios do Campeonato Brasileiro na Série (A) e na Série (B), e nas fases acentuadas da Copa do Brasil, os membros da Relação Nacional de Árbitros (Renaf/CBF), da Federação Paranaense de Futebol, simplesmente desaparecem.
Acrescente-se ao exposto acima, a falta de um modelo de gestão de excelência, refiro-me a uma Escola de Formação de Árbitros, com instrutores de alto nível, que tenha um projeto de requalificação a categoria dos apitadores paranaenses e identifique novos talentos com vocação para desenvolverem a missão precípua de árbitro de futebol. Tanto é que há oito anos não se revela um único (árbitro) no futebol do Paraná e há seis temporadas ininterruptas, o futebol da casa Gêneris Calvo não consegue indicar um árbitro para o processo seletivo de Asp/Fifa/CBF.
O enfraquecimento do Campeonato Paranaense, acoplado a continuidade do modus operandi anacrônico que grassa no setor da arbitragem da (FPF), levará o seu quadro de árbitros a se distanciar ainda mais das competições da CBF e, por consequência, deixará os nossos apitos e bandeirinhas circunscritos a dirigirem campeonatos de cerveja e refrigerante da entidade.
Além de perder a sua áurea, o enfraquecimento técnico, de público e financeiro da principal competição estadual, está proporcionando uma defasagem no quadro de arbitragem da entidade, nunca antes vista nos anais do futebol da terra das araucárias.
Sem uma competição de alto nível, nossos árbitros e assistentes, ficam sem o timing necessário em vários quesitos, principalmente na interpretação e aplicação das Regras de Futebol. Atuando em campeonatos de menor potencial técnico, os homens de preto da (FPF), são alijados de competir em condições de igualdade ou acima dos demais árbitros dos grandes centros do futebol brasileiro. E, a prova irretocável, está explicitada nos últimos dois anos no site da CBF, no link www.arbitragem.com.br. Nos grandes prélios do Campeonato Brasileiro na Série (A) e na Série (B), e nas fases acentuadas da Copa do Brasil, os membros da Relação Nacional de Árbitros (Renaf/CBF), da Federação Paranaense de Futebol, simplesmente desaparecem.
Acrescente-se ao exposto acima, a falta de um modelo de gestão de excelência, refiro-me a uma Escola de Formação de Árbitros, com instrutores de alto nível, que tenha um projeto de requalificação a categoria dos apitadores paranaenses e identifique novos talentos com vocação para desenvolverem a missão precípua de árbitro de futebol. Tanto é que há oito anos não se revela um único (árbitro) no futebol do Paraná e há seis temporadas ininterruptas, o futebol da casa Gêneris Calvo não consegue indicar um árbitro para o processo seletivo de Asp/Fifa/CBF.
O enfraquecimento do Campeonato Paranaense, acoplado a continuidade do modus operandi anacrônico que grassa no setor da arbitragem da (FPF), levará o seu quadro de árbitros a se distanciar ainda mais das competições da CBF e, por consequência, deixará os nossos apitos e bandeirinhas circunscritos a dirigirem campeonatos de cerveja e refrigerante da entidade.
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PS:
Em que pese os motivos acima elencados e não termos professores de arbitragem à
altura no futebol do Paraná, e os que se denominam precisam se requalificar, os
árbitros Fabio Filipus, Rodolpho Toski Marques e Selmo Pedro dos Anjos (ao centro), conseguiram
destaque razoável no campeonato paranaense do ano em curso.
PS (2): A Conmebol designou na manhã de hoje, o trio de arbitragem para a partida decisiva da próxima terça-feira, entre The Strongest/Bolívia x Atlético/PR/Brasil. Roddy Zambrano (ao centro/Fifa/Equador), será o árbitro central e seus compatriotas, Luis Vera e Edwin Bravo, os assistentes.
Divulgação
PS (2): A Conmebol designou na manhã de hoje, o trio de arbitragem para a partida decisiva da próxima terça-feira, entre The Strongest/Bolívia x Atlético/PR/Brasil. Roddy Zambrano (ao centro/Fifa/Equador), será o árbitro central e seus compatriotas, Luis Vera e Edwin Bravo, os assistentes.
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