Sandro Meira Ricci (Fifa/Brasil)
Após
os vexames da confraria do apito na Copa do Mundo da África do Sul, a Fifa fez
uma série de mudanças no seu Comitê de Arbitragem. Trocou algumas peças da engrenagem
que comandavam a arbitragem em âmbito planetário, mudou o preparador técnico dos homens de preto e anunciou
que o processo seletivo dos homens do apito para o Mundial no Brasil, seria rigoroso e efetivado por
cientistas.
Acoplada
as transformações acima nominadas, a entidade que controla o futebol no planeta,
após vários testes de alta relevância implementou a tecnologia na linha do gol,
como auxílio à arbitragem para equacionar lances que fujam do campo visual do árbitro e seus
assistentes na linha do gol.
Além
do exposto, a Fifa realizou 19 seminários com os apitos e bandeirinhas que
estão atuando na Copa e gastou segundo fontes extra-oficial, a quantia de dez
milhões de euros no processo seletivo nos últimos três anos.
Lamentavelmente,
assim que a bola rolou entre Brasil x Croácia e demais partidas até esta segunda-feira
(16), com exceção de Itália x Inglaterra, apitou Björn Kuipers (Fifa/Holanda) e
França x Honduras, partida dirigida por
Sandro Ricci (Fifa/Brasil), os demais árbitros e assistentes, quando chamados a
interpretar e aplicar as Regras de Futebol, o fizeram de forma pífia.
O
bom senso e estudos biofísicos já demonstraram que em determinados lances é
humanamente impossível ser perfeito no apito. Mas, o que estamos observando a “elite” da arbitragem mundial
fazer com as REGRAS DE FUTEBOL, no momento de interpretá-las e aplicá-las, é de
uma grosseria atroz.
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