segunda-feira, 16 de junho de 2014

Arbitragens medíocres


                   Sandro Meira Ricci (Fifa/Brasil)
Após os vexames da confraria do apito na Copa do Mundo da África do Sul, a Fifa fez uma série de mudanças no seu Comitê de Arbitragem. Trocou algumas peças da engrenagem que comandavam a arbitragem em âmbito planetário, mudou o  preparador técnico dos homens de preto e anunciou que o processo seletivo dos homens do apito para o Mundial  no Brasil, seria rigoroso e efetivado por cientistas.
Acoplada as transformações acima nominadas, a entidade que controla o futebol no planeta, após vários testes de alta relevância implementou a tecnologia na linha do gol, como auxílio à arbitragem para equacionar lances que  fujam do campo visual do árbitro e seus assistentes na linha do gol.
Além do exposto, a Fifa realizou 19 seminários com os apitos e bandeirinhas que estão atuando na Copa e gastou segundo fontes extra-oficial, a quantia de dez milhões de euros no processo seletivo nos últimos três anos.
Lamentavelmente, assim que a bola rolou entre Brasil x Croácia e demais partidas até esta segunda-feira (16), com exceção de Itália x Inglaterra, apitou Björn Kuipers (Fifa/Holanda) e França x Honduras,  partida dirigida por Sandro Ricci (Fifa/Brasil), os demais árbitros e assistentes, quando chamados a interpretar e aplicar as Regras de Futebol, o fizeram de forma  pífia.
O bom senso e estudos biofísicos já demonstraram que em determinados lances é humanamente impossível ser perfeito no apito. Mas, o que estamos observando a “elite” da arbitragem mundial fazer com as REGRAS DE FUTEBOL, no momento de interpretá-las e aplicá-las, é de uma grosseria atroz.


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