(AAA) na Uefa tem participação efetiva, no futebol brasileiro há controvérsia sobre suas reais atribuições.
Contestados
sistematicamente pela ineficácia na função que “desempenham” na linha de fundo
no mesmo lado dos assistentes (bandeiras), e pelo elevadíssimo custo econômico que
geram aos clubes da Série (A) do Campeonato Brasileiro, os (AAA) Árbitros
Assistentes Adicionais designados pela CA/CBF, com raras exceções tem-se mostrado
omissos nas atribuições determinadas pela Fifa.
A instituição internacional diz que poderão ser designados (AAA), de acordo com o regulamento da competição. Os (AAA) devem ser árbitros em atividades e da máxima categoria possível.
O regulamento da competição deve estabelecer o procedimento adiante, em caso de impossibilidade de o árbitro central continuar atuando se: o quarto árbitro substituirá o árbitro principal, ou o árbitro assistente adicional mais experiente substituirá o árbitro e o quarto árbitro passa a ser o (AAA).
A Fifa determina que são deveres dos (AAA): Os árbitros Assistentes Adicionais, sempre submetidos a decisão do árbitro da partida devem indicar: se a bola ultrapassou totalmente o campo de jogo pela linha de meta. Se houve tiro de canto *escanteio) ou tiro de meta. Se houve infrações e/outros incidentes que ocorreram fora do campo visual do árbitro da partida. Devem indicar as faltas e incorreções que possam observar melhor do que o árbitro, sobretudo, as que aconteçam dentro da área penal. E, se nas cobranças de pênaltis, o goleiro se adianta antes da bola ser tocada e se a bola ultrapassou na sua totalidade a linha de meta.
Os (AAA) ajudarão o árbitro a dirigir o prélio de acordo com as Regras do Jogo, porém, sempre cabendo ao juiz principal tomar a decisão definitiva. Os (AAA) utilizarão exclusivamente o sistema de comunicação eletrônica (fone de ouvido ou ponto eletrônico) e não bandeiras, para comunicar aquilo que viram ao árbitro do jogo. Em regra geral, os adicionais não deverão fazer sinais com as mãos. Todavia, em determinadas situações um sinal com a mão pode ser de grande valia. Não obstante, tal sinal deverá ter um sentido inequívoco, razão pela qual deve ser treinado antes da partida.
Pergunto: Por que os (AAA) que tem visão privilegeada atrás das metas, não comunicam via ponto eletrônico o agarra-agarra dentro da área penal nas cobranças de faltas e tiro de canto ao árbitro? Por que os (AAA) permitem que os gandulas postados há poucos metros atrás das metas sumam com a bola do jogo em determinadas partidas ou demorem para repor a bola aos goleiros? Por que os (AAA) observam várias trocas de agressões que fogem do campo visual do árbitro titular no transcurso de uma partida entre atletas e não comunicam o árbitro, já que utilizam o ponto eletrônico? Faltas dentro da área penal que não são captadas pelo árbitro e são infrações punidas com cartão vermelho e com penalidade máxima vem acontecendo sistematicamente jogo após jogo. Quais são os motivos que têem impedido os (AAA) de relatar este tipo de infração ao árbitro? E se relatam porque o árbitro não os atende?
Por que os observadores e delegados especiais de arbitragem designados pela CA/CBF nas partidas da Série (A), que são pagos regiamente pelos clubes, viajam de avião, hospedam-se em hotéis de boa qualidade, ocupam locais específicos nos estádios não relatam nos seus relatórios a omissão dos (AAA)? E, se narram os acontecimentos à CA/CBF, por que temos a repetição sistemática das irregularidades acima nominadas?
A instituição internacional diz que poderão ser designados (AAA), de acordo com o regulamento da competição. Os (AAA) devem ser árbitros em atividades e da máxima categoria possível.
O regulamento da competição deve estabelecer o procedimento adiante, em caso de impossibilidade de o árbitro central continuar atuando se: o quarto árbitro substituirá o árbitro principal, ou o árbitro assistente adicional mais experiente substituirá o árbitro e o quarto árbitro passa a ser o (AAA).
A Fifa determina que são deveres dos (AAA): Os árbitros Assistentes Adicionais, sempre submetidos a decisão do árbitro da partida devem indicar: se a bola ultrapassou totalmente o campo de jogo pela linha de meta. Se houve tiro de canto *escanteio) ou tiro de meta. Se houve infrações e/outros incidentes que ocorreram fora do campo visual do árbitro da partida. Devem indicar as faltas e incorreções que possam observar melhor do que o árbitro, sobretudo, as que aconteçam dentro da área penal. E, se nas cobranças de pênaltis, o goleiro se adianta antes da bola ser tocada e se a bola ultrapassou na sua totalidade a linha de meta.
Os (AAA) ajudarão o árbitro a dirigir o prélio de acordo com as Regras do Jogo, porém, sempre cabendo ao juiz principal tomar a decisão definitiva. Os (AAA) utilizarão exclusivamente o sistema de comunicação eletrônica (fone de ouvido ou ponto eletrônico) e não bandeiras, para comunicar aquilo que viram ao árbitro do jogo. Em regra geral, os adicionais não deverão fazer sinais com as mãos. Todavia, em determinadas situações um sinal com a mão pode ser de grande valia. Não obstante, tal sinal deverá ter um sentido inequívoco, razão pela qual deve ser treinado antes da partida.
Pergunto: Por que os (AAA) que tem visão privilegeada atrás das metas, não comunicam via ponto eletrônico o agarra-agarra dentro da área penal nas cobranças de faltas e tiro de canto ao árbitro? Por que os (AAA) permitem que os gandulas postados há poucos metros atrás das metas sumam com a bola do jogo em determinadas partidas ou demorem para repor a bola aos goleiros? Por que os (AAA) observam várias trocas de agressões que fogem do campo visual do árbitro titular no transcurso de uma partida entre atletas e não comunicam o árbitro, já que utilizam o ponto eletrônico? Faltas dentro da área penal que não são captadas pelo árbitro e são infrações punidas com cartão vermelho e com penalidade máxima vem acontecendo sistematicamente jogo após jogo. Quais são os motivos que têem impedido os (AAA) de relatar este tipo de infração ao árbitro? E se relatam porque o árbitro não os atende?
Por que os observadores e delegados especiais de arbitragem designados pela CA/CBF nas partidas da Série (A), que são pagos regiamente pelos clubes, viajam de avião, hospedam-se em hotéis de boa qualidade, ocupam locais específicos nos estádios não relatam nos seus relatórios a omissão dos (AAA)? E, se narram os acontecimentos à CA/CBF, por que temos a repetição sistemática das irregularidades acima nominadas?
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