Se o Delegado Especial de Arbitragem José
Mocelin, designado pela CA/CBF, para avaliar o desempenho do árbitro Devarly
Lira do Rosário (foto/CBF/1/ES), na partida Coritiba 3 x 0 Chapecoense, narrar no
seu relatório as incongruências técnicas e, sobretudo, disciplinares que foram
perpetradas pelo indigitado árbitro no transcurso do jogo em tela, não tenho
dúvidas de que Lira do Rosário vai enfrentar uma requalificação no que concerne
as Regras de Futebol.
O Delegado Especial Mocelin, ficou alocado em posição privilegiada na linha lateral próximo da mesa do representante do jogo. Portanto, com visão para detectar tudo o que presenciou de correto e inadequado no transcurso da partida.
Neste prélio teve falta imprudente, infração temerária, tapa no rosto de atleta na disputa de bola, reclamações reiteradas dos atletas de ambas as equipes desaprovando verbalmente ou com gestos as marcações equivocadas do árbitro. Além do exposto, restrição do raio de ação do goleiro na reposição de bola e uma certa insurreição dos membros da Chapecoense, que, no intervalo foram na direção do circulo central protestar contra as tomadas de decisões da arbitragem.
Devarly do Rosário, ao invés de punir os infratores diante das indisciplinas acima mencionadas e de pequenos erros técnicos, procurou “administrar” a situação e demonstrou inaptidão para continuar comandando confrontos da Série (A) do Campeonato Brasileiro.
Aliás, seu retorno a Série (A) deve ser precedido de uma bela requalificação. A não ser que o relatório de José Mocelin não traga a narrativa das deficiências do árbitro o que eu não acredito. Ou então, que a CA/CBF não leve em consideração o relatório de Mocelin, o que também não posso acreditar.
Desempenho brilhante
Enquanto o apitador capixaba deixou a desejar, Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ), no confronto Grêmio/RS 1 x 0 Atlético/PR, no Olímpico em Porto Alegre, exibiu a verdadeira face do árbitro comprometido com as leis que regem o futebol dentro das quatro linhas que diz: “Arbitrar bem é sentir o jogo para possibilitar o seu desenvolvimento natural, somente interferindo para cumprimento das regras e, especialmente, do seu espírito que é punir o infrator”.
O marinheiro Marcelo Henrique apita simples, sem espalhafato, e quem tem acompanhado suas atuações tem observado que ele se locomove deslizando pelos “atalhos” no campo de jogo, que a experiência lhe proporcionou ao longo dos anos, para deslocar-se de maneira objetiva e com isto estar próximo dos incidentes que vierem a acontecer na partida. Sua atuação dentro do estilo de cada árbitro e suas peculiaridades, deveria ser empregada pela confraria da (Renaf) no returno deste Brasileirão.
O Delegado Especial Mocelin, ficou alocado em posição privilegiada na linha lateral próximo da mesa do representante do jogo. Portanto, com visão para detectar tudo o que presenciou de correto e inadequado no transcurso da partida.
Neste prélio teve falta imprudente, infração temerária, tapa no rosto de atleta na disputa de bola, reclamações reiteradas dos atletas de ambas as equipes desaprovando verbalmente ou com gestos as marcações equivocadas do árbitro. Além do exposto, restrição do raio de ação do goleiro na reposição de bola e uma certa insurreição dos membros da Chapecoense, que, no intervalo foram na direção do circulo central protestar contra as tomadas de decisões da arbitragem.
Devarly do Rosário, ao invés de punir os infratores diante das indisciplinas acima mencionadas e de pequenos erros técnicos, procurou “administrar” a situação e demonstrou inaptidão para continuar comandando confrontos da Série (A) do Campeonato Brasileiro.
Aliás, seu retorno a Série (A) deve ser precedido de uma bela requalificação. A não ser que o relatório de José Mocelin não traga a narrativa das deficiências do árbitro o que eu não acredito. Ou então, que a CA/CBF não leve em consideração o relatório de Mocelin, o que também não posso acreditar.
Desempenho brilhante
Enquanto o apitador capixaba deixou a desejar, Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ), no confronto Grêmio/RS 1 x 0 Atlético/PR, no Olímpico em Porto Alegre, exibiu a verdadeira face do árbitro comprometido com as leis que regem o futebol dentro das quatro linhas que diz: “Arbitrar bem é sentir o jogo para possibilitar o seu desenvolvimento natural, somente interferindo para cumprimento das regras e, especialmente, do seu espírito que é punir o infrator”.
O marinheiro Marcelo Henrique apita simples, sem espalhafato, e quem tem acompanhado suas atuações tem observado que ele se locomove deslizando pelos “atalhos” no campo de jogo, que a experiência lhe proporcionou ao longo dos anos, para deslocar-se de maneira objetiva e com isto estar próximo dos incidentes que vierem a acontecer na partida. Sua atuação dentro do estilo de cada árbitro e suas peculiaridades, deveria ser empregada pela confraria da (Renaf) no returno deste Brasileirão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário