Os
delegados de arbitragem da CBF, Luiz Cunha Martins e Manoel Serapião Filho, e o
diretor da CA/CBF, Sérgio Corrêa da Silva, são os autores das três frases abaixo, que
está no Manual de Regras de Futebol 2014/2015, na página 150. As frases são
orientações que a CA/CBF repassa aos apitos e bandeiras da Relação Nacional de
Árbitros de Futebol, visando alertar e doutrinar as ações do árbitro e seus
assistentes no campo de jogo.
"A
arbitragem exige concentração, controle emocional, pleno domínio das Regras de
Futebol, condicionamento físico, bom posicionamento em campo, firmeza nas
decisões e, sobretudo, imparcialidade e entusiasmo”.
"Arbitrar
bem é sentir o jogo para possibilitar seu desenvolvimento natural, somente
interferindo para cumprimento das regras e, especialmente, do seu espírito”.
“O
conceito do árbitro é sempre considerado antes de cada partida. O trabalho
realizado, todavia, é que consolida ou afeta tal conceito”.
Diante
do que se leu acima, O árbitro de Corinthians/SP 2 x 2 Coritiba/PR, Jean Pierre Gonçalves de Lima
(Asp/Fifa/RS), dada a sequência de erros que cometeu no prélio mencionado, agiu
em descompasso com as orientações acima mencionadas. A dúvida que me vem a
mente é: Será que Jean Pierre leu as recomendações? E, se as leu, seu intelecto
conseguiu decifrar as orientações mencionadas?

PS:
Acostumados com a mediocridade qualitativa e a pusilanimidade dos árbitros que
atuam na Série (B) do Brasileirão, que não cumprem as Regras de Futebol, o
técnico Ricardinho e atletas do Paraná Clube, reclamaram da belíssima atuação
do árbitro Flavio Rodrigues Guerra (foto/CBF-1), frente ao Vasco da Gama.
PS (2):
Rodrigues Guerra não exibiu nada de excepcional nesse jogo. Apenas, posicionou-se como um árbitro comprometido com a disciplina,
a seriedade e demonstrou estar preparado para o trabalho que lhe foi designado
pela CA/CBF.
Nenhum comentário:
Postar um comentário