A
transferência da árbitra assistente Fernanda Colombo - da Federação Catarinense
de Futebol em direção a Federação Pernambucana de Futebol, chama a atenção
apenas por sua beleza anatômica, incluso seus admiráveis olhos azuis.
Quanto
as suas qualidades na função de auxiliar de arbitragem, até este momento nas
competições da CBF, é bom ressaltar que elas têm sido alvo de severas críticas. Colombo
é uma bandeira comum, como tantas outras
que desempenham essa atividade no futebol brasileiro.
Os
nomes de excelência feminino com estofo qualitativo na atividade de assistente
do futebol pentacampeão, são Nadine Camara Bastos (foto), a melhor do Brasil, Neusa Inês Back e a
paranaense Edina Alves Batista.
Aliás,
com a série de erros de interpretação e
aplicação da Regra XI – Impedimento - envolvendo os assistentes no Brasileirão,
não entendo os motivos que levam a CA/CBF a não inserir no sorteio a ótima
assistente Edina Batista, da Federação Paranaense de Futebol
PS:
Após o “tsnumani” de equívocos perpetrado pelo árbitro Jean Pierre Gonçalves de
Lima (Asp/Fifa/RS), os novatos Anderson Daronco no confronto Atlético/MG 4 x 1
Flamengo/RJ, e Dewson de Freitas no prélio Santos/SP 3 x 3 Cruzeiro/MG,
realizaram duas ótimas arbitragens nas semifinais da Copa do Brasil.
PS
(2): Ao convidar o Procurador do (STJD) Paulo Schmidt, para ser um dos
palestrantes no 38º Congresso da Associação Nacional de Árbitros de Futebol,
que irá acontecer de 28 a 30 deste mês em Salvador (BA), o presidente da Anaf, Marco
Antonio Martins, expõe sua face conciliadora, inteligente e, sobretudo,
respeitosa em relação a corte máxima da Justiça desportiva do futebol
brasileiro. Ações como a aqui exposta, transformaram Martins na principal liderança da arbitragem brasileira na atualidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário