A
comunidade do apito da (FPF) Federação Paranaense de Futebol, está eufórica com
o anúncio do ex-árbitro da (FPF) Evandro Rogério Romam, anunciado como
vice-presidente, na chapa do atual presidente Helio Cury, que já confirmou que
concorrerá a presidência da entidade mais uma vez.
Em
que pese ter sido um bom árbitro, não lembro e não conheço nenhuma ação de
Romam após ter deixado o quadro da (FPF) e da Fifa, para equacionar os
problemas crônicos que assolam o quadro de árbitros da casa Gêneris Calvo.
Tanto é verdade que, há oito anos ininterruptos não se revela um árbitro e pelo
mesmo período não temos um apito genuino de Asp/Fifa.
E,
se Romam afirmar que fez, entra como partícipe na derrocada que vivencia o quadro de
arbitragem da terra das araucárias. A
verdade sobre a arbitragem da (FPF) é conhecida em todo o território
brasileiro, inclusive na CBF. Faz dois anos que nossos apitos foram
“congelados no freezer” da CA/CBF.
Sem
planejamento, sem organização, sem investimentos e ausência de um projeto de
formação e requalificação dos árbitros, a situação caminha a passos gigantescos para o colapso. Portanto,
não será num piscar de olhos que serão resolvidas as deficiências do modelo de
gestão anacrônico que está impregnado na sua comissão de arbitragem.
Além
do exposto, há a questão política envolvendo a Federação Paranaense de Futebol
e a CBF. O futebol do Estado do Paraná posicionou-se contrário ao atual
presidente José Maria Marin e votou nulo recentemente na eleição do presidente Marco
Polo Del Nero, que assume a direção da CBF no próximo dia 16 de abril.
Gostem
ou não, na CBF o futebol do Estado do Paraná é visto com desconfiança e
total descaso. Daí a razão de o trio de ferro da capital lançar o manifesto de
apoio a Ricardo Gomide no próximo pleito da (FPF).
Diante
disso, fica a indagação: se Cury for reeleito, Romam vai mudar os destinos da
confraria do quadro de arbitragem da (FPF) perante a CBF?
PS: Às 18h desta quarta-feira (11), a Juíza da 24ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, Drª. Cristine Lopes, atendendo ação da (ACEP) Associação dos Cronistas Esportivos do Estado do Paraná, determinou que a Federação Paranaense de Futebol - libere os profissionais da imprensa esportiva do Estado que por truculência e arrogância estavam sendo impedidos de exercer na sua plenitude o seu labor nos jogos do Campeonato Paranaense. Caso a (FPF) desobedeça a determinação judicial, a Magistrada em tela fixou multa a (FPF) de R$ 100.000.00 por partida.
PS (2): O site da (FPF) noticia ato do presidente da entidade Helio Cury, determinando o recolhimento de 2% das rendas das partidas do Campeonato Paranaense à comissão de árbitros da instituição. A medida é correta porque ninguém vive do vento. Porém, há um detalhe:
o custo-benefício da fracassada comissão formada por Afonso Vitor de Oliveira, Anderson Carlos Gonçalves e José Carlos Dias Passos na atualidade - está em descompasso com a realidade apresentada pela trempe nominada no direção da arbitragem paranaense.
PS: Às 18h desta quarta-feira (11), a Juíza da 24ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, Drª. Cristine Lopes, atendendo ação da (ACEP) Associação dos Cronistas Esportivos do Estado do Paraná, determinou que a Federação Paranaense de Futebol - libere os profissionais da imprensa esportiva do Estado que por truculência e arrogância estavam sendo impedidos de exercer na sua plenitude o seu labor nos jogos do Campeonato Paranaense. Caso a (FPF) desobedeça a determinação judicial, a Magistrada em tela fixou multa a (FPF) de R$ 100.000.00 por partida.
PS (2): O site da (FPF) noticia ato do presidente da entidade Helio Cury, determinando o recolhimento de 2% das rendas das partidas do Campeonato Paranaense à comissão de árbitros da instituição. A medida é correta porque ninguém vive do vento. Porém, há um detalhe:
o custo-benefício da fracassada comissão formada por Afonso Vitor de Oliveira, Anderson Carlos Gonçalves e José Carlos Dias Passos na atualidade - está em descompasso com a realidade apresentada pela trempe nominada no direção da arbitragem paranaense.
PS(3): Aliás, é comum vê-los se escalando a si próprios na função de delegado de arbitragem ou assessor de vídeo de arbitragem nos confrontos do Campeonato Paranaense. Falo do custo-benefício, porque a qualidade dos homens do apito da (FPF), mesmo com toda a parafernália escalada (ver a escala de árbitros no site da federação) - continua em decadência.
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