A
escalada interminável de erros de interpretação e aplicação das REGRAS
DE FUTEBOL, acoplada a ausência de uma boa
acuidade visual, da falta de
entendimento e discernimento, de agilidade, destreza e flexibilidade de
raciocínio pela confraria do apito no Brasileirão, derruba por terra todo e qualquer
argumento que vem sendo dito reiteradamente rodada após rodada pela CA/CBF, assessores e delegados de arbitragem.
Aliás, as explicações estão "caindo no vazio", dada a seqüência sistêmica de erros dos homens que manejam o apito e as bandeiras. Enquanto prevalecem suspeitas de interferência externa nas decisões da arbitragem, o que se vê é que não existe nenhum mecanismo da CBF para minimizar os erros primários dos árbitros e bandeirinhas, que estão acontecendo em todos os jogos.
Aliás, as explicações estão "caindo no vazio", dada a seqüência sistêmica de erros dos homens que manejam o apito e as bandeiras. Enquanto prevalecem suspeitas de interferência externa nas decisões da arbitragem, o que se vê é que não existe nenhum mecanismo da CBF para minimizar os erros primários dos árbitros e bandeirinhas, que estão acontecendo em todos os jogos.
Os
erros perpetrados pelos árbitros e assistentes, “alguns crassos”, a cada
partida passaram a ser o foco de todos os programas esportivos de forma negativa.
Ressalte-se que a maioria dos erros cometidos
pelos homens do apito e dos bandeiras, estão acontecendo em confrontos, cujo
grau de dificuldades tem sido de pequena monta. Basta analisar o manual de
regras nas págs. (137, 138 e 139 – classificação dos jogos quanto a
dificuldade).
Na
sexta-feira no Castelão, em São Luis, no prelio Sampaio Correa/MA 2 x 2
Botafogo/RJ, Série (B), três gols surgiram de lances irregulares. Um
absurdo! Não vai acontecer nada. Nas próximas rodadas, o trio de
árbitros deste jogo,
formado por Rodrigo Raposo, Fabio Pereira e Jose Nascimento Júnior serão
escalados novamente como se nada tivesse acontecido.
No
sábado à noite no Morumbi, São Paulo//SP 1 x 0 Atlético/PR, O árbitro Igor
Junio Benevenuto e o assistente Kleber Lucio Gil, deram “inestimável”
contribuição no desrespeito as regras e ao contido na circular/orientação de
22/05/2015.
Benevenuto
foi omisso e conivente com Paulo H. Ganso, que utilizou de força excessiva
contra seu adversário, o meia Crysan do rubro-negro da Baixada (aplicando-lhe
um “carrinho” por trás). Jogada maldosa (punível com expulsão, não cabe outra
interpretação porque a disputa ocorreu apenas entre os dois jogadores e mais
ninguém e aconteceu dentro do campo visual de observação do árbitro) - carrinho
que alijou o atleta da equipe paranaense de continuar jogando. Crysan teve que
ser retirado de maca porque não conseguiu se locomover.
Lucio
Gil, assinalou impedimento numa jogada envolvendo o meia Rogério do Tricolor do
Paulista, quando havia um defensor do Atlético, no mínimo a três metros a
frente do atleta paulistano. Sabe o que vai acontecer? Nada, nas próximas
partidas todos serão designados novamente e tudo continuará como “Dantes no
quartel de Abrantes”.
Para
fechar a tragédia da 29ª rodada da Serie (A) envolvendo os homens do apito e
das bandeiras, Chapecoense/SC 5 x 1 Palmeiras. UM HORROR!, construído
pelos artífices, Jailson Macedo Freitas, árbitro e Ivan Carlos Bohn, assistente.
Dois lances de fácil interpretação e aplicação das regras. O primeiro na
expulsão do atleta Egidio do Palmeiras. Egidio tocou exclusivamente na bola,
porém, no contato físico que teve com o atacante Willian Barbio da equipe
catarinense, este caiu ao solo. Não
aconteceu nada.
Serenados
os ânimos após seis minutos de paralisação e “avisado” pelo quarto árbitro, que
o defensor esmeraldino havia tocado apenas na bola, Jalison Freitas, voltou atrás
como determina a Regra (5), pág. 32 que diz: “O árbitro somente poderá
modificar uma decisão se perceber que a mesma é incorreta ou, a seu critério,
conforme uma indicação de um assistente ou do quarto árbitro, sempre que ainda
não tiver reiniciado o jogo ou terminado a partida”.
E,
para corroborar a “quizumba” que solapa a arbitragem brasileira, até o
excelente bandeira Bohn da Federação Paranaense de Futebol, talvez desligado momentaneamente
do jogo na Arena Condá, inventou de apontar um impedimento que não existiu do mesmo
W. Barbio.
Faltam
nove rodadas para terminar o Campeonato Brasileiro - a “jóia da coroa” da CBF,
e pouco ou nada se pode fazer para evitar a continuidade dos gravíssimos erros
que estão sendo cometidos pela arbitragem. O caminho a ser trilhado pela
CA/CBF, assessores, delegados de arbitragem e os homens de preto é o diálogo
com troca de sugestões, discussões de lances na “zona negra” do campo de jogo sobretudo
na (área penal) e muita concentração nos próximos jogos.
PS: A circular de autoria da CA/CBF de maio de 2015, que vem sendo descumprida na Serie (A e B) pela arbitragem neste Brasileirão está neste link: http://www.cbf.com.br/arbitragem/comissao-oficios-circulares/orientacoes-para-temporada-2015-e-oficio-circular-026#.VhFs4exViko
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