Créditos/CBF
Começou neste domingo o
workshop realizado pela Comissão de Arbitragem da CBF e pela Escola Nacional de
Arbitragem. O evento, que acontece na sede da entidade, irá até quarta-feira,
com palestras, debates e grupos de trabalho que visam o aprimoramento da arbitragem
brasileira.
Neste primeiro dia de
evento, o ex-chefe do departamento de arbitragem da FIFA, José Maria Garcia
Aranda, falou sobre o sistema de treinamento da entidade internacional. Ele
aproveitou para sugerir um organização de trabalho que envolva diretamente a
CBF e as comissões estaduais, com acompanhamento contínuo e troca de
experiências constante.
Os presidentes das comissões
estaduais também tiveram seu espaço, neste primeiro dia, para falar sobre as
dificuldades encontradas na rotina de trabalho.
O final do dia de abertura
do encontro foi reservado para um balanço sobre os últimos anos da arbitragem
brasileira.
QNesta segunda-feira, o
segue sendo realizado na sede da CBF. Confira a programação:
Segunda-feira / 1º de
fevereiro
9h40
a 10h30: Estratégias de Avaliar e Monitorar a Arbitragem / Responsável: José
María García-Aranda
18h10
a 18h50: Árbitro de vídeo – Projeto da CBF para uso de vídeo em lances
decisivos / Responsável: Escola Nacional de Arbitragem de Futebol
Terça-feira
/ 2 de fevereiro
11h20
a 12h: O papel do árbitro internacional moderno / Responsável: José María
García-Aranda
FONTE: CBF
Opinião do Bicudo: leio na matéria da
CBF que os presidentes das comissões estaduais de arbitragem das federações de
futebol, também tiveram seu espaço, neste primeiro dia, para falar sobre as
dificuldades encontradas na rotina do trabalho que exercem nessas entidades.
Se os indigitados dirigentes encontram dificuldades à
frente do setor das arbitragens nas federações de onde são egressos, como
noticiado, pergunto: Por que a maioria esmagadora desses dirigentes, a partir
do momento que assumem a direção da comissão utilizam dos mais diferentes
mecanismos para se perpetuarem no poder?
E, porque, só deixam o posto quando são acusados de alguma irregularidade e/ou são acometidos
de alguma moléstia grave, em caso de morte ou por decisão judicial? No seminário que
ora se realiza, tem vários dirigentes que estão no “pudê” há mais de uma década e os resultados das suas administrações são
pífios. Se precisar cito no mínimo meia dúzia.
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