Questiona-se
nos bastidores do futebol brasileiro nos últimos dias, o nome indicado do
representante da arbitragem nacional, para compor o (STJD) Superior Tribunal de
Justiça Desportiva no Rio de Janeiro. Há uma lei específica que versa sobre a
indicação e a composição dos tribunais esportivos das federações de futebol e
da CBF.
As
pessoas indicadas para este tipo de cargo tanto nos (TJDs) Tribunais de Justiça
Desportiva das federações, e no (STJD) Superior Tribunal de Justiça da CBF,
sempre foi realizada pelas cúpulas diretivas das associações e/ou sindicatos e
federações de futebol, atletas, OAB etc.....
No
que tange a arbitragem, em se tratando das federações de futebol e da CBF,
nunca soube que tenha havido um plebiscito à categoria ao longo da minha trajetória
como árbitro no sentido de votar e posteriormente, referendar um nome. Em todas
as indicações dos tribunais esportivos o que se sabe é que quem indicou foi a associação
e/ou sindicato e a Anaf.
Também
é oportuno ressaltar que não há notícia de que a categoria dos homens de preto,
ou alguma entidade da confraria do apito brasileiro, tenha feito qualquer
questionamento às indicações para os tribunais esportivos - seja em âmbito
estadual ou nacional.
Diante
do exposto, se há discordância em relação ao nome indicado pelos apitos e
bandeiras da Relação Nacional de Árbitros de Futebol (Renaf), pela Anaf para
compor o (STJD), o correto é procurar o presidente em exercício da Anaf, Jamir
Carlos Garcez(foto) e questioná-lo sobre o fato.
PS: Na entrevista que concedeu ao GLOBO ESPORTE na última terça-feira (26/7), o árbitro Heber Roberto
Lopes (FIFA/SC), em que pese ter atuado por mais de uma década no futebol paranaense,
não faz nenhuma citação a Federação Paranaense de Futebol ou a qualquer dirigente
da terra das araucárias. Aliás, ao não citar nenhuma personagem do futebol do
Paraná, o indigitado apito explicita sua
aversão à cartolagem medíocre do nosso futebol que um dia lhe negou
reconhecimento.
PS (2): Me perguntam porque cada vez mais o rádio
esportivo está sendo deixado de lado, sendo substituído por tablets,
smartphones, notebooks, iPads. A resposta é simples: o segmento esportivo que
faz rádio, esqueceu de inovar e trazer coisas de interesse do público ouvinte.
As programações esportivas na maioria das vezes é rotineira e sem novidades,
além de apresentarem propagandas e intervalos longos e desnecessários.
PS (3): E, por derradeiro, falta qualidade nas
opiniões dos comentaristas, nas reportagens e os narradores ao invés de se
especializarem na narração das partidas como narravam os mestres Carneiro Neto,
Doalcey Bueno de Camargo, Fiori Gigliotti, Jorge Cury, Lombardi Júnior, Osmar
Santos e Valdir Amaral, gritam, berram a exaustão e na maioria das vezes o
final da voz fica similar ou pior do que voz de “taquara rachada”.
PS (4): O conceituado sitio, http://www.dutchreferee.com/ (Holanda) do PhD em jornalismo, meu amigo fraterno Jan Ter Harmsel, com quem estou linkado honrosamente desde a Copa do Mundo da África do Sul - publica importantíssima reportagem sobre os novos testes físicos da FIFA à confraria da arbitragem mundial. Clique no link a seguir e saiba tudo sobre os novos testes físicos da FIFA - http://www.dutchreferee.com/fifa-fitness-test-for-referees/
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