Em função
das constantes diatribes que faço aqui neste espaço a respeito da “seca” de conquistas
relevantes que assola a categoria dos homens de preto do futebol pentacampeão
e, por extensão, de que, enquanto as “FORÇAS OCULTAS” que gravitam nos labirintos da arbitragem
brasileira contrárias aos verdadeiros interesses a classe não forem
identificadas e extirpadas do meio da confraria do apito, o árbitro vai
continuar ocupando a última poltrona do bilionário vagão que é o futebol
brasileiro, recebi questionamento de como agir para identificar as aludídas forças.
Diante do questionamento, sugiro que o contingente expressivo de
apitos e bandeiras que abundam em todo o país, contratem um Sherlock Holmes. Holmes é um personagem de ficção
da literatura
britânica
criado pelo médico e escritor, Sir Arthur Conan Doyle.
Ele ficou famoso por
utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva. Sua habilidade para desvendar
imbróglios aparentemente insolúveis até mesmo para a Scotland Yard,
transformou seu nome em sinônimo de detetive.
Daí a nossa sugestão.
“Contratando” um Sherlock
Holmes, a confraria do apito irá tomar conhecimento o porquê da Lei Nº 12.867/2013,
só ter reconhecido
a atividade do árbitro como profissional e nada mais. “Contratando” um Sherlock
Holmes, a confraria do apito irá tomar conhecimento o porquê até hoje a
atividade dos homens que manejam os apitos e as bandeiras não foi regulamentada. “Contratando”
um Sherlock Holmes, a confraria do apito irá tomar conhecimento o porquê, o direito de arena deu “chabu” no Congresso
Nacional, ou melhor, foi para o beleléu.
“Contratando” um herlock
Holmes, a confraria do apito irá tomar conhecimento o porquê de o direito de imagem estar onde está – parado. “Contratando” um
Sherlock Holmes, a confraria do apito irá tomar conhecimento o porquê a CBF
ganha milhões de reais explorando três logomarcas na vestimenta dos árbitros da Relação Nacional de Árbitros de Futebol (Renaf), sem
lhes repassar um único centavo.
“Contratando” um Sherlock
Holmes, a confraria do apito terá conhecimento, porquê não há interesse em
criar novos sindicatos de arbitragem, a exceção do CEARÁ, PARANÁ, RIO G. do SUL e SÃO PAULO - os
únicos SINDICATOS DE ÁRBITROS DE FUTEBOL do Brasil, que são detentores da CERTIDÃO DE REGISTRO SINDICAL
(Carta Sindical). “Contratando” um Sherlock Holmes, a confraria do apito ficará
sabendo que não há o menor interesse em criar o quinto sindicato ou mais, que dirá a FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ÁRBITROS
DE FUTEBOL.
“Contratando” um Sherlock
Holmes, a confraria do apito terá ciência de que as federações de futebol não
tem NENHUM direito de decidir se a categoria deve ou não criar o seu sindicato em cada
estado. A Constituição do Brasil, assegura a liberdade à classe para se organizar em sindicatos, confederações e federações. “Contratando” um Sherlock Holmes, a confraria do apito terá mecanismos
para se organizar, andar pelas suas próprias pernas e reivindicar
gradativamente os direitos que estão
sendo subtraídos há muito tempo dessa classe.
PS: Sem a “contratação” de
um Sherlock Holmes, dificilmente as “FORÇAS OCULTAS”
que mantém a arbitragem brasileira no subdesenvolvimento, serão identificadas -
e a categoria do apito vai continuar servindo de mercadoria de troca entre a
cartolagem da CBF e das federações de futebol - e, por conseguinte, continuará
ocupando o último lugar da bilionária locomotiva que é o futebol brasileiro.
PS (2): Há centenas de
Sherlock Holmes no seio da confraria do apito. Resta saber se há interesse em
identificar as “FORÇAS
OCULTAS”, que
conspiram contra os interesses da confraria do apito, e assim que identificadas,
extirpa-las do convívio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário