Matéria
do principal Jornal do país, a FOLHA DE
SÃO PAULO, noticia que, após organizar
protestos em rodadas do Brasileiro há seis anos, ser recebido pela
então presidente da República e questionar dirigentes de clubes e da CBF
(Confederação Brasileira de Futebol), o movimento de jogadores batizado de Bom
Senso tenta virar um sindicato.
Integrantes do grupo que se organizou em 2013 querem legalizar junto ao governo federal o Sindicato dos Atletas Profissionais de Futebol do Município de São Paulo (SIAFMSP). Segundo César Sampaio, um do ex-jogadores do movimento, a ideia é começar o trabalho pela capital paulista e depois seguir para o restante do estado e do país.
Integrantes do grupo que se organizou em 2013 querem legalizar junto ao governo federal o Sindicato dos Atletas Profissionais de Futebol do Município de São Paulo (SIAFMSP). Segundo César Sampaio, um do ex-jogadores do movimento, a ideia é começar o trabalho pela capital paulista e depois seguir para o restante do estado e do país.
Incontinenti me veio a
mente a insistência retrógada das
entidades de classe que “representam” os
árbitros do futebol brasileiro, em manter-se acoplados as associações de árbitros ao longo dos
últimos anos - mesmo sabendo que, as ditas associações pela legislação vigente
no Brasil, não possuem a prerrogativa de obter a CARTA SINDICAL.
Os
cartolas, os clubes, os atletas, os técnicos, médicos, preparadores físicos, a CBF, as Federações de Futebol, as TVs, os
patrocinadores, a internet, jornais, revistas, aplicativos como o Twitter, Instagram,
Facebook e agora os ex-atletas todos se organizaram em sindicatos, federações e
confederações.
O conjunto
acima, pensa e maneja a trilhardária locomotiva que rege o
futebol brasileiro, de acordo com os seus interesse há muito tempo - e está ganhando milhares de
reais por dia, por semana, por mês e anualmente.
Já os
árbitros que insistem em "brigar por escalas", e insistem em ficarem vinculados as ineficientes associações, continuam sentados
na última poltrona da trilhardária locomotiva do nosso futebol, ganhando
pecúnia estratosfericamente inferior, dos demais setores por falta de organização.
ad argumentandum tantum: A quem interessa que os apitos e bandeiras da CBF e das Federações de Futebol, continuem vinculados as "associações de árbitros"?
PS: Sou assinante da FOLHA DE SÃO PAULO, há mais de 30 anos.
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