segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Rodada atípica

    Apesar de jovialidade, Rodolpho Toski Marques continua em ascensão na sua carreira


A 30ª rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol da Série (A), teve pouquíssimos erros dos homens de preto, na interpretação e aplicação das Regras de Futebol. O que coloca a arbitragem numa situação anômala em relação as rodadas pretéritas nesta temporada, em se tratando do Brasileirão da CBF. 

Mesmo o Árbitro Assistente de Vídeo (VAR), o “tendão de aquiles” da confraria do apito da CBF, teve algumas interferências, mas, sem a reiterada incapacidade técnica dos responsáveis pelo seu manejo.
  
Faltando oito jornadas ou como queiram, oitenta confrontos para o final da competição, seria oportuno a arbitragem que labora no principal torneio do futebol brasileiro, “dar um gás” nesta reta final, e amenizar a “nuvem negra” de desconfiança qualitativa e de incompetência que está pairada sobre a arbitragem da CBF neste 2019.
   
No que concerne a arbitragem, foi a pior temporada da última década. Nunca se viu tantos erros dos apitos e bandeiras na interpretação  e aplicação das Regras de Futebol como neste ano. Foi um horror!

ad argumentandum tantum – entra ano sai ano e o fato se repete. As Federações da Região Nordeste e os clubes finalistas dos campeonatos daquela região solicitam arbitragem de outras federações. Lembro que a aludida região tem nove estados.

ad argumentandum tantum (2) – Como não há um projeto de formação e requalificação de excelência à arbitragem lá por aquelas plagas, acoplado ao veto dos clubes aos apitos e bandeiras da região, a CBF fica sem parâmetro para escalar árbitros e assistentes de lá. O resto é TROLOLÓ dos descontentes.  

ad argumentandum tantum (3) - Se almeja sair do estado de submissão dos cartolas e dos clubes, a arbitragem brasileira precisa focar em três forças, em um só objetivo: a direção da CBF,  a comissão de arbitragem e a Associação Nacional de Árbitros de Futebol. 

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