Apesar de jovialidade, Rodolpho Toski Marques continua em ascensão na sua carreira
A 30ª rodada do Campeonato
Brasileiro de Futebol da Série (A), teve pouquíssimos erros dos homens de preto,
na interpretação e aplicação das Regras de Futebol. O
que coloca a arbitragem numa situação anômala em relação as rodadas pretéritas
nesta temporada, em se tratando do Brasileirão da CBF.
Mesmo
o Árbitro Assistente de Vídeo (VAR), o “tendão de aquiles” da confraria do
apito da CBF, teve algumas interferências, mas, sem a reiterada incapacidade
técnica dos responsáveis pelo seu manejo.
Faltando
oito jornadas ou como queiram, oitenta confrontos para o final da competição,
seria oportuno a arbitragem que labora no principal torneio do futebol
brasileiro, “dar um gás” nesta reta final, e amenizar a “nuvem negra” de desconfiança
qualitativa e de incompetência que está pairada sobre a arbitragem da CBF neste
2019.
No
que concerne a arbitragem, foi a pior temporada da última década. Nunca se viu
tantos erros dos apitos e bandeiras na interpretação e aplicação das Regras de Futebol como neste
ano. Foi um horror!
ad
argumentandum tantum – entra ano sai ano e o fato se repete. As Federações da
Região Nordeste e os clubes finalistas dos campeonatos daquela região solicitam
arbitragem de outras federações. Lembro que a aludida região tem nove estados.
ad
argumentandum tantum (2) – Como não há um projeto de formação e requalificação
de excelência à arbitragem lá por aquelas plagas, acoplado ao veto dos clubes
aos apitos e bandeiras da região, a CBF fica sem parâmetro para escalar árbitros e
assistentes de lá. O resto é TROLOLÓ dos descontentes.
ad argumentandum tantum (3) - Se almeja sair do estado de submissão dos cartolas e dos clubes, a arbitragem brasileira precisa focar em três forças, em um só objetivo: a direção da CBF, a comissão de arbitragem e a Associação Nacional de Árbitros de Futebol.
ad argumentandum tantum (3) - Se almeja sair do estado de submissão dos cartolas e dos clubes, a arbitragem brasileira precisa focar em três forças, em um só objetivo: a direção da CBF, a comissão de arbitragem e a Associação Nacional de Árbitros de Futebol.
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