Ao árbitro de futebol cabe conhecer profundamente as Regras do Jogo de Futebol e suas atribuições. Isto se revela na sua conduta no campo de jogo nas tomadas de decisões. O trio de arbitragem quando confrontado nas diversas situações de jogo, deve exalar fisionomia serena, olhar objetivo e seguro, realizar a diagonal, no vértice (árbitro – bola – assistente). Falar apenas o necessário, agir com a maior discrição possível, estar bem preparado fisicamente e tecnicamente, com reflexos aguçados para decidir em consonância com a verdade dos fatos ocorrido na partida.
De nada adianta ostentar o escudo da CBF, se no momento em que é exigido, o árbitro ou assistente,explicita nervosismo,indecisão,arrogância, prepotência, dramaticidade, obséquio, negligência. Feito este exórdio, quero dizer que minhas análises em relação ao desempenho da arbitragem são realizadas dentro das características acima elencadas e ponto final. Aliás, tenho informação fidedigna que os critérios adotados pela CA/CBF são similares ao aqui exposto.
Os árbitros, Paulo Henrique de Godoy Bezerra, Marcelo de Lima Henrique, Heber Roberto Lopes, Luiz Flavio de Oliveira, Gutemberg de Paula Fonseca, Paulo César de Oliveira, Francisco Carlos Nascimento, Elmo Alves Resende Cunha, Márcio Chagas da Silva e árbitros assistentes, em que pese a falta de reconhecimento da atividade do árbitro de futebol no Brasil, demonstraram nas partidas que dirigiram, ótima condição física, técnica, tática e psicológica, sem prejudicar as partes envolvidas. Nota da arbitragem na quarta rodada, 8,8.
PS: com o advento do Pay-per-view, e o logo a seguir o magnífico programa Troca de Passes da Sport/TV, não há como não dirimir qualquer dúvida sobre acertos ou equívocos da arbitragem, ocorrido no campo de jogo assim que a bola rola na relva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário