Observando as primeiras rodadas dos diferentes campeonatos estaduais no que concerne à arbitragem pelo País afora, deparei-me com um fato que me chamou a atenção. A exibição de uma considerável saliência abdominal nos quartetos ou sextetos de árbitros. A primeira certeza que veio a mente é de que as Comissões de Árbitros das federações não estão nem aí para o problema, e gerem suas competições de forma rudimentar a partir de um dos segmentos mais importantes do futebol, que é a arbitragem.
A segunda, é de que os árbitros são os principais culpados por essa situação ao não se cuidarem adequadamente. E a terceira retrata o mal desempenho da arbitragem nas competições da CBF, que iniciam-se este mês, como a Copa do Brasil. Dito isso, o corpo humano é formado a partir de uma matriz genética, através da qual ingerimos e respiramos. Em suma: logo, a alimentação, associada ao treinamento técnico, físico e ao descanso, constitui fator primordial no desempenho do árbitro.
Com freqüência, as necessidades dos árbitros são deixadas de lado. Porém, exige-se dele uma excelente forma física e uma ingente capacidade de decisão. Diante disso, as planilhas de treinamento e nutricionais dos árbitros, inserido a hidratação durante o jogo, devem ser similares a dos atletas de futebol.
A qualidade e a dedicação do treinamento já não são suficientes para obter o sucesso no futebol pós-modernidade. Uma ótima alimentação é de fundamental importância para atletas e também para a equipe de arbitragem atingirem um rendimento melhor e na saúde, além de desfrutar alimentos variados.
Em relação ao árbitro, de acordo com nutricionista que consultei, os alimentos devem ser consumidos antes da partida, na quantidade suficiente para o esforço físico que dele será exigido e, após a realização do jogo, na mesma quantidade necessária para recompor a energia consumida durante a partida. Surgem, então, questionamentos: que tipo de alimentação devem consumir os árbitros? Em que momento? Qual a quantidade? A resposta é simples: depende das necessidades individuais. Apenas um profissional da área de nutrição poderá implementar uma estratégia nutricional, inclusive, com a ingestão de complementos dietéticos, se for o caso, sempre respeitando essa individualidade.
Algumas orientações básicas, no entanto, fazem-se necessárias: balancear a alimentação através da ingestão de grupos de alimentos que guardam relação direta com o rendimento físico, (pães, massas e cereais), proteínas (carnes, leites e derivados de grãos), vitaminas e minerais (frutas, verduras e legumes).
A segunda, é de que os árbitros são os principais culpados por essa situação ao não se cuidarem adequadamente. E a terceira retrata o mal desempenho da arbitragem nas competições da CBF, que iniciam-se este mês, como a Copa do Brasil. Dito isso, o corpo humano é formado a partir de uma matriz genética, através da qual ingerimos e respiramos. Em suma: logo, a alimentação, associada ao treinamento técnico, físico e ao descanso, constitui fator primordial no desempenho do árbitro.
Com freqüência, as necessidades dos árbitros são deixadas de lado. Porém, exige-se dele uma excelente forma física e uma ingente capacidade de decisão. Diante disso, as planilhas de treinamento e nutricionais dos árbitros, inserido a hidratação durante o jogo, devem ser similares a dos atletas de futebol.
A qualidade e a dedicação do treinamento já não são suficientes para obter o sucesso no futebol pós-modernidade. Uma ótima alimentação é de fundamental importância para atletas e também para a equipe de arbitragem atingirem um rendimento melhor e na saúde, além de desfrutar alimentos variados.
Em relação ao árbitro, de acordo com nutricionista que consultei, os alimentos devem ser consumidos antes da partida, na quantidade suficiente para o esforço físico que dele será exigido e, após a realização do jogo, na mesma quantidade necessária para recompor a energia consumida durante a partida. Surgem, então, questionamentos: que tipo de alimentação devem consumir os árbitros? Em que momento? Qual a quantidade? A resposta é simples: depende das necessidades individuais. Apenas um profissional da área de nutrição poderá implementar uma estratégia nutricional, inclusive, com a ingestão de complementos dietéticos, se for o caso, sempre respeitando essa individualidade.
Algumas orientações básicas, no entanto, fazem-se necessárias: balancear a alimentação através da ingestão de grupos de alimentos que guardam relação direta com o rendimento físico, (pães, massas e cereais), proteínas (carnes, leites e derivados de grãos), vitaminas e minerais (frutas, verduras e legumes).
Dr. Carlos Alarcón Rios
Foto: Revista Árbitros
PS: acuso o recebimento do e-mail do professor doutor, Carlos Alarcón Rios, presidente da Comissão de Arbitragem da Conmebol, Instrutor e Membro do Comitê de Árbitros da Fifa. O Dr. Alarcón, é um personagem que tem uma folha de serviços prestadas a arbitragem mundial, digna dos mais altos elogios. Sua peregrinação pelo planeta na formação, no acompanhamento e na aprimoração dos árbitros de futebol, tem contribuido sobremaneira para a melhora e a unificação das tomadas de decisões dos árbitros.
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