Leonardo Sigari Zanon (foto), o árbitro de Atlético/PR 4 x 0 Roma/Apucarana, superou minha expectativa e, por extensão, ultrapassou com folga o desempenho de Rogério Menon da Silva. Sua atuação nos quesitos técnico, tático, físico e psicológico, os quatro pilares exigidos pela Fifa de um árbitro na condução de uma partida, teve laivos de perfeição. Em se tratando da primeira apresentação em Curitiba, já que o nominado apito é do interior, e é pouco conhecido da comunidade esportiva paranaense, num jogo envolvendo um clube de massa, sua arbitragem foi auspiciosa. Nota, 9.0.
Foto: Apito do Bicudo
Edivaldo Elias da Silva, o apito de AC/Paranavaí 1 x 3 Coritiba FC, sofreu críticas nas tomadas de decisões em lances interpretativos, que acabaram gerando polêmica, sobretudo nas pessoas que desconhecem as Regras do Jogo de Futebol. No entanto, agiu em consonância com as determinações da regra. Seu posicionamento no lance em que o arqueiro Vanderlei do Coritiba, puxou “espertamente” a bola para dentro do gol prostrado ao solo, impediu seu campo visual de tomar a decisão adequada. É um lance muito difícil de ser visualizado pelo árbitro e o assistente, ainda mais quando o fluxo luminoso não é distribuído de maneira uniforme, o que é uma prática comum na maioria dos estádios com iluminação no futebol brasileiro.
No lance do pênalti, agiu com acerto nas duas decisões. Houve a falta máxima dentro da área e a repetição do pênalti obedeceu a determinação da Regra XIV (Tiro penal, pág. 100 - Regras do Jogo de Futebol/2011/2012). Na página 99 do mesmo livro, está preconizado: O goleiro defensor, deverá permanecer sobre sua própria linha de meta, de frente para o executor do tiro penal e entre os postes de meta, até que a bola seja chutada. Porém, há um entendimento na Fifa, que não está contido na regra, de que se o goleiro usar um pé de vantagem para tomar impulso, essa ação é correta e os árbitros devem aceitá-la, o que não aconteceu no lance aqui discutido. Ótima arbitragem.
No lance do pênalti, agiu com acerto nas duas decisões. Houve a falta máxima dentro da área e a repetição do pênalti obedeceu a determinação da Regra XIV (Tiro penal, pág. 100 - Regras do Jogo de Futebol/2011/2012). Na página 99 do mesmo livro, está preconizado: O goleiro defensor, deverá permanecer sobre sua própria linha de meta, de frente para o executor do tiro penal e entre os postes de meta, até que a bola seja chutada. Porém, há um entendimento na Fifa, que não está contido na regra, de que se o goleiro usar um pé de vantagem para tomar impulso, essa ação é correta e os árbitros devem aceitá-la, o que não aconteceu no lance aqui discutido. Ótima arbitragem.
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