Uma declaração do
presidente da Fifa Joseph Blatter (foto), na sua coluna semanal no site da entidade,
deverá provocar mudanças significativas na forma como os árbitros selecionados
para a Copa do Mundo no Brasil, deverão punir os atletas que utilizarem a
prática “nefasta” da simulação.
Na coluna, Blatter
afirmou que o jogador que simula ter recebido uma falta, que se projeta ao chão dentro da
área penal, objetivando “cavar” a falta máxima ou faça uso dessa atitude antidesportiva, com o intuito
de “provocar” a expulsão de um adversário, deveria ser expulso (cartão
vermelho) ao invés de ser admoestado com cartão amarelo.
Divulgação
Ainda segundo o
presidente da Fifa, se o contundido sai do campo de jogo na maca (provocou a
paralisação da partida) – e assim que desce dela pede incontinenti para retornar ao prélio, o árbitro deve ter
discernimento, dar um tempo e aguardar o desfecho da jogada, quando então,
deve autorizar a entrada do atleta que saiu de campo “contundido”.
Blatter afirmou que
sua fala representa uma solicitação aos atletas de todo o planeta, mas,
sobretudo, aos profissionais das trinta e duas seleções classificadas para o Mundial
deste ano no Brasil. Ao dar cabo a esse tipo de infração que qualificou como “travessura”,
o homem que comanda o futebol em duzentos e dois países, disse que: “Em assim agindo, os atores do espetáculo estarão dando um
demonstração de respeito ao público, aos adversários, a imprensa e, por
conseguinte, a si mesmos como profissionais e para as futuras gerações do
futebol mundial”.
PS: O puxão de orelha
de Blatter aos homens de preto é generalizado. Porém, na nossa opinião, o
míssil verbal atinge em cheio os apitos que laboram na América Latina, onde
a simulação ao invés de ser uma exceção
tornou-se uma prática comum com a omissão e conivência dos guardiões das Regras de
Futebol, no caso os árbitros.
PS (2): Na América do Sul, há uma certa permissividade da arbitragem com a simulação. Porém, ninguém supera os árbitros do futebol brasileiro, que não sei se por pusilanimidade ou outros interesses, são os campeões nesse tipo de transgressão.
PS (2): Na América do Sul, há uma certa permissividade da arbitragem com a simulação. Porém, ninguém supera os árbitros do futebol brasileiro, que não sei se por pusilanimidade ou outros interesses, são os campeões nesse tipo de transgressão.
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