Após
uma temporada onde a arbitragem brasileira errou, como nunca havia
errado na interpretação e aplicação das REGRAS DE FUTEBOL - e,
desrespeitou de maneira incisiva as circulares e um calhamaço de
papeluchos distribuídos
pela CA/CBF, e ninguém sabe o que foi feito dos relatórios do
Radar, árbitros de vídeos, dos analistas de campo, delegados e o
escambau na principal competição da CBF, o Campeonato Brasileiro,
vêm aí nas próximas semanas o embuste
das pré-temporadas à arbitragem das federações de futebol.
Cenas com esta de desrespeito as decisões da arbitragem no Brasileirão deste ano, deverão se repetir a exaustão nos campeonatos regionais em 2018.
As
“pré-temporadas” das federações nos últimos anos tem
consistido, em reunir um grupo minoritário do quadro de árbitros
local, durante dois ou no máximo três dias. E não é em tempo integral.
Eventos que dada a exiguidade do tempo, geralmente acabam-se
tornando um convescote para colocar a amizade e as conversas em dia.
Aliás,
fiquei sabendo que tem federação de futebol que não irá realizar
a pré-temporada porque, o custo econômico é muito “caro” - e o
retorno dos homens de preto no campeonato regional é insignificante.
Observem
como é efetivada uma pré-temporada a partir da sua duração à
confraria do apito pela FIFA, UEFA, CONMEBOL, CONCACAF e AFC. 1) No
mínimo uma semana com instrutores internacionais de diferentes
nacionalidades, que fazem uma revisão total das REGRAS DE FUTEBOL e
das Circulares do (The IFAB). 2) Há exibição de vídeos com lances
que acontecem nos prelios e, sobretudo, àqueles que ocorrem na
chamada “zona negra” do
campo de jogo, a “área penal”,
onde “morrem” a maioria das arbitragens.
3)
Posteriormente, sob a supervisão de médicos e professores de
educação física de alto nível, árbitros, assistentes,
quartos-árbitros e árbitros assistentes adicionais, são convocados
à uma pista de extrema qualidade onde é testado o condicionamento
físico de cada indivíduo - e é aplicado o "temível" teste físico da FIFA em conjunto com o teste Yo-Yo - a seguir. são traçadas diretrizes para o
restante do ano neste importante pilar, aos homens que manejam os
apitos e as bandeiras.
4) Após a teoria, a arbitragem é conduzida a
um campo de jogo e lá, categorias de base se confrontam e
desenvolvem sob os olhares de instrutores de excelência, as inúmeras
situações que ocorrem e poderão acontecer no transcurso de um
partida – incluso as funções dos árbitros assistentes
adicionais, que, são objeto de informação ao árbitro central e
teem suas funções definidas pelo (The IFAB). Isto é uma
pré-temporada - o resto é como disse acima, não passa de um
autêntico “EMBUSTE.”
ad
argumentandum tantum – Quando da explosão do caso Edilson Pereira
de Carvalho, um dos momentos mais difíceis vivenciados pela
arbitragem brasileira, Edson Rezende de Oliveira, Nilson Monção e
Sérgio Corrêa da Silva quando convocados ao comando do setor do apito da CBF, reergueram das cinzas a
ética e, por extensão, a credibilidade dos apitos da CBF. A trempe
em tela não me solicitou o aqui exposto. Entendi que seria justo
nominá-los pelo feito.
BIZARRICE - Diante do conteúdo deste articulado, nos campeonatos regionais com raríssimas exceções, os árbitros "fingirão" que estão cumprindo as regras. Já os atletas e a cartolagem "fingirão" que está tudo bem.
BIZARRICE - Diante do conteúdo deste articulado, nos campeonatos regionais com raríssimas exceções, os árbitros "fingirão" que estão cumprindo as regras. Já os atletas e a cartolagem "fingirão" que está tudo bem.
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