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No
dia (15/1), este Blog noticiou que o quadro de analistas,
observadores, delegados e, sobretudo o de instrutores da CBF, é o
mesmo há vários anos e necessita urgentemente de uma oxigenação.
Algumas
horas após o post do aludido texto, recebi mensagens no WhatsApp
com alguns questionamentos, e a afirmação de que, as pessoas que
desempenham a atividade de instrutor de arbitragem na CBF, são
consideradas as melhores do futebol Sul-americano.
Quando
falamos em renovação nesta área, foi substanciado no fato concreto
de que a arbitragem brasileira, vem dando sinais explícitos de
decadência ano após ano, nos torneios da CBF.
Basta
ver o desempenho pífio da confraria do apito no Brasileirão das
Séries A, B, C e D, Copa do Brasil e outros campeonatos do ano que
passou.
Tanto
é verdade que em 2017, nenhum (apito) foi revelado. Ressalte-se que
não foi por falta de calendário e de tempo. Tivemos competições
da CBF de fevereiro a dezembro do nominado ano.
A
CBF tem um departamento de arbitragem, que é dirigido por Sérgio
Corrêa. Tem uma comissão de árbitros que é comandada por Marco
Marinho, que não é árbitro formado e nunca apitou um jogo de
menino de conjunto habitacional – e, como membros da comissão, os
ex-árbitros, Alício Pena Júnior, Ana Paula Oliveira (foto) e Cláudio
Cerdeira - todos atuando como instrutores.
Além
do exposto, Manoel Serapião Filho e Nilson de Souza Monção, são
os responsáveis pela Escola Nacional de Arbitragem de Futebol (Enaf)
- e também desenvolvem, a atividade de instrutores.
É
clarividente o descompasso entre aqueles que são tidos como os
“melhores instrutores”, e os resultados que os mesmos vem sendo
apresentando na requalificação da arbitragem do futebol
pentacampeão mundial.
É público e notório, que quem indica o árbitro e/ou assistente ao
quadro nacional da CBF, são as federações. Porém, quem dá as
condições aos membros da (Senaf) com cursos, seminários, testes
físicos, material didático, etc…, para serem escalados, são as
pessoas acima nominadas.
ad
argumentandum tantum – Pelo andar da carruagem, urge a CBF rever, o
conceito do adjetivo melhor.
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