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Teve fortíssima repercussão entre a confraria do apito em âmbito local e além das fronteiras brasileiras a matéria anterior, inclusive, suscitou discussões no Seminário da Conmebol para árbitros, realizado na semana que passou em Assunção (Paraguai). O Seminário teve a participação do chefe do Departamento de Arbitragem da Fifa, Massimo Busacca e do presidente da Comissão de Arbitragem da Conmebol, Dr. Carlos Alarcón Rios.
Os árbitros que participaram do evento em Assunção, foram submetidos a medição do (IMC), o temível Índice de Massa Corpórea, que mede o nível de gordura corporal do ser humano. Essa medida foi desenvolvida na Bélgica pelo estatístico e antropometrista, Adolphe Quételet. É calculado dividindo o peso do indivíduo em kilos pelo quadrado de sua altura em metros.
Como o tema causou variadas discussões, voltei a conversar com um especialista em nutrição, que me prescreveu: o árbitro de futebol deve ingerir alimentos com pouca gordura, evitando transtornos intestinais durante a atividade física. Quanto mais gorda a refeição, maior será o tempo para recuperar seus reflexos e sua energia mental.
Nunca comer demais, pois isso, ao invés de melhorar o rendimento, prejudica o trabalho do estômago e, por extensão, nutre mal o organismo e enfraquece o cérebro, cuja energia é requerida para o trabalho mais pesado do estômago. Excesso de alimento proporciona letargia e lentidão, por permanecer no trato digestivo por um tempo acima do normal. Recomenda-se que, no dia do jogo, o quarteto de árbitros alimente-se, pelo menos, três horas antes do início da partida. Realizar uma boa hidratação antes, durante e após o jogo. Ingerir, sem excessos carboidratos e líquidos durante o prélio, sobretudo no intervalo.
A ingestão, além de repor a perda da água com a produção de suor, diminui o gasto de energia do músculo e, por conseguinte, a fadiga e seus efeitos negativos sobre a execução de suas tarefas.
Porém, dependendo de sua estratégia nutricional, pode ser contraproducente: consumir carboidratos e proteínas, na forma líquida ou sólida, na hora seguinte a atividade física, para repor a energia e a recuperação muscular e dos níveis de glicose.
Níveis baixos de energia provocam alterações nas funções hormonais, metabólicas e imunológicas, além de afetar a saúde dos ossos. Também é desaconselhável o uso de bebidas alcoólicas e de cigarro antes, durante e após a partida. Não obstante as recomendações nominadas, é imperativo que o árbitro não altere a sua rotina alimentar na véspera do jogo. Não experimente nada que o seu organismo não está habituado a consumir e, por conseqüência, deve manter a alimentação que o seu organismo está acostumado ao dia a dia.
Os árbitros que participaram do evento em Assunção, foram submetidos a medição do (IMC), o temível Índice de Massa Corpórea, que mede o nível de gordura corporal do ser humano. Essa medida foi desenvolvida na Bélgica pelo estatístico e antropometrista, Adolphe Quételet. É calculado dividindo o peso do indivíduo em kilos pelo quadrado de sua altura em metros.
Como o tema causou variadas discussões, voltei a conversar com um especialista em nutrição, que me prescreveu: o árbitro de futebol deve ingerir alimentos com pouca gordura, evitando transtornos intestinais durante a atividade física. Quanto mais gorda a refeição, maior será o tempo para recuperar seus reflexos e sua energia mental.
Nunca comer demais, pois isso, ao invés de melhorar o rendimento, prejudica o trabalho do estômago e, por extensão, nutre mal o organismo e enfraquece o cérebro, cuja energia é requerida para o trabalho mais pesado do estômago. Excesso de alimento proporciona letargia e lentidão, por permanecer no trato digestivo por um tempo acima do normal. Recomenda-se que, no dia do jogo, o quarteto de árbitros alimente-se, pelo menos, três horas antes do início da partida. Realizar uma boa hidratação antes, durante e após o jogo. Ingerir, sem excessos carboidratos e líquidos durante o prélio, sobretudo no intervalo.
A ingestão, além de repor a perda da água com a produção de suor, diminui o gasto de energia do músculo e, por conseguinte, a fadiga e seus efeitos negativos sobre a execução de suas tarefas.
Porém, dependendo de sua estratégia nutricional, pode ser contraproducente: consumir carboidratos e proteínas, na forma líquida ou sólida, na hora seguinte a atividade física, para repor a energia e a recuperação muscular e dos níveis de glicose.
Níveis baixos de energia provocam alterações nas funções hormonais, metabólicas e imunológicas, além de afetar a saúde dos ossos. Também é desaconselhável o uso de bebidas alcoólicas e de cigarro antes, durante e após a partida. Não obstante as recomendações nominadas, é imperativo que o árbitro não altere a sua rotina alimentar na véspera do jogo. Não experimente nada que o seu organismo não está habituado a consumir e, por conseqüência, deve manter a alimentação que o seu organismo está acostumado ao dia a dia.
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