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Neste
sábado, dia 8 de março de 2014, é comemorado em todo o planeta pela
103ª vez o Dia Internacional da Mulher. E no esporte há muito tempo que
as mulheres também lutam por reconhecimento e igualdade de direitos.
Como uma das maiores apoiadoras do futebol mundial, a FIFA utiliza este
esporte para provocar mudanças sociais positivas, em especial nas áreas
de educação e saúde. Hoje em dia, as garotas e mulheres podem jogar
futebol em muitos países e nas mais diferentes culturas graças a um
trabalho de desenvolvimento consistente e personalizado.
O
futebol passa a milhões de mulheres autoconfiança, bem-estar, um
ambiente social e libertação de normas sociais retrógradas. A FIFA
investe no fomento ao futebol feminino e quer que jogadoras,
treinadoras, árbitras e outras envolvidas tenham uma possibilidade ainda
maior de participar.
Depois
de esforços intensos, a FIFA conseguiu alcançar conquistas
consideráveis e pode observar o futuro com muita euforia. No dia 15 de
março, será dado na Costa Rica o pontapé inicial da Copa do Mundo
Feminina Sub-17 da FIFA 2014, que vem sendo aguardada com muita emoção e
que será a quarta edição do torneio. Antes disso, no dia 27 de abril,
começará a contagem regressiva de cem dias para a Copa do Mundo Feminina
Sub-20 da FIFA Canadá 2014, que servirá como uma preparação para o
Mundial Feminino do ano que vem, que pela primeira vez contará com 24
equipes e também será disputado em solo canadense.
Euforia e muito entusiasmo
"Muito feliz pelo esporte, que atingiu um alto nível", afirmou a ex-jogadora e ídola americana Mia Hamm recentemente em entrevista exclusiva ao FIFA.com. "que essas mulheres tenham a possibilidade de jogar pela seleção com mais constância, e não apenas algumas vezes no ano. As federações estão investindo em diversos programas e há Mundiais em várias idades. Os jogos estão ficando mais importantes. Isso é emocionante, não apenas para mim como ex-jogadora, mas também como fã do esporte."
"Muito feliz pelo esporte, que atingiu um alto nível", afirmou a ex-jogadora e ídola americana Mia Hamm recentemente em entrevista exclusiva ao FIFA.com. "que essas mulheres tenham a possibilidade de jogar pela seleção com mais constância, e não apenas algumas vezes no ano. As federações estão investindo em diversos programas e há Mundiais em várias idades. Os jogos estão ficando mais importantes. Isso é emocionante, não apenas para mim como ex-jogadora, mas também como fã do esporte."
Enquanto
as melhores seleções de futebol feminino do planeta atualmente estão se
preparando mais uma vez para disputar a Copa Algarve e a Copa Chipre,
neste sábado, por ocasião do Mundial Feminino Sub-17 2014, será
realizado na Costa Rica um Festival "Live Your Goals" para comemorar o Dia Internacional da Mulher.
Pioneirismo de Nsekera
Quem também esteve na Costa Rica foi Lydia Nsekera. A ex-jogadora de 46 anos de Burundi se tornou em maio de 2012 a primeira mulher a ser convocada para o Comitê Executivo da FIFA. Na Copa do Mundo Feminina Sub-17, ela atuará pela primeira vez como representante do Comitê da FIFA. Desde então, Nsekere passou a ter a companhia das australianas Moya Dodd e Sonia Bien-Aime, de Turks e Caicos.
Quem também esteve na Costa Rica foi Lydia Nsekera. A ex-jogadora de 46 anos de Burundi se tornou em maio de 2012 a primeira mulher a ser convocada para o Comitê Executivo da FIFA. Na Copa do Mundo Feminina Sub-17, ela atuará pela primeira vez como representante do Comitê da FIFA. Desde então, Nsekere passou a ter a companhia das australianas Moya Dodd e Sonia Bien-Aime, de Turks e Caicos.
"Uma
solução é sem dúvidas a integração de mulheres em posições técnicas e
estratégicas", afirmou o presidente da FIFA Joseph S. Blatter na sua
coluna na atual edição da revista "The FIFA Weekly". "Já é um começo que
haja três mulheres no Comitê Executivo da FIFA: Moya Dodd, Sonia
Bien-Aime e Lydia Nsekera. As mulheres precisam assumir papéis ainda
mais importantes em funções administrativas e de treinadoras. A
igualdade de direitos deve ser impulsionada em todas as áreas."
A
FIFA promove a igualdade de direitos entre os sexos no futebol e apoia
que cada vez mais mulheres assumam responsabilidade no futebol. A
entidade máxima do futebol mundial está convencida de que o futebol
feminino pode inspirar uma transição na sociedade. Por isso, ele espera
que as suas 209 federações afiliadas também apoiem o desenvolvimento do
futebol feminino e também dá a elas o seu apoio.
Estrelas observam o futuro cheias de euforia
"A modalidade está em crescimento e com isso há cada vez mais jogadoras excepcionais", afirmou Marta, sem esconder um certo orgulho, na atual edição da nossa Entrevista da Semana. A atacante brasileira foi eleita cinco vezes a Jogadora do Ano da FIFA entre os anos de 2006 e 2010. "Vai ficar cada vez mais difícil [ganhar o prêmio de Jogadora do Ano], mas isso valoriza o esporte e promove o crescimento do futebol feminino. Tenho certeza que no futuro haverá um número crescente de jogadoras que ganham o prêmio."
"A modalidade está em crescimento e com isso há cada vez mais jogadoras excepcionais", afirmou Marta, sem esconder um certo orgulho, na atual edição da nossa Entrevista da Semana. A atacante brasileira foi eleita cinco vezes a Jogadora do Ano da FIFA entre os anos de 2006 e 2010. "Vai ficar cada vez mais difícil [ganhar o prêmio de Jogadora do Ano], mas isso valoriza o esporte e promove o crescimento do futebol feminino. Tenho certeza que no futuro haverá um número crescente de jogadoras que ganham o prêmio."
Já
a Jogadora do Ano de 2013 se chama Nadine Angerer. A goleira da seleção
alemã, campeã mundial em 2007, sabe exatamente que a posição debaixo
das traves também vem sendo beneficiada pela evolução do futebol
feminino. "As goleiras eram sempre consideradas o ponto fraco e era
mesmo comum que as arqueiras de muitas equipes não fossem tão boas",
comentou a guarda-metas de 35 anos em entrevista ao FIFA.com.
"Com frequência, o foco recaía apenas sobre as jogadoras de linha e as
goleiras ficavam um pouco de lado. Agora, reconheceram que esta posição é
muito importante e deram início a muitos projetos para também melhorar o
aprendizado das goleiras."
Embora
as japonesas tenham sido as campeãs da última Copa do Mundo Feminina da
FIFA, na Alemanha 2011, os EUA, atuais campeões das Olimpíadas, é que
estão atualmente na primeira colocação do Ranking Mundial Feminino da
FIFA/Coca-Cola, cuja primeira edição deste ano será publicada no dia 28
de março. Também pensando na Copa do Mundo Feminina da FIFA Canadá 2015,
a atacante americana Sydney Leroux se mostrou muito confiante em
entrevista publicada ontem no FIFA.com. "Obviamente queremos seguir sendo a melhor seleção do planeta e nos fortalecer ainda mais", disse ela.
Popularidade crescente em toda parte
A o Mundial Feminino do ano que vem também promete ser muito emocionante, já que cada vez mais seleções estão alcançando um nível suficientemente alto para brigar pelo título. E como o futebol feminino vem ganhando cada vez mais popularidade em todos os continentes, a modalidade está em clara ascensão.
A o Mundial Feminino do ano que vem também promete ser muito emocionante, já que cada vez mais seleções estão alcançando um nível suficientemente alto para brigar pelo título. E como o futebol feminino vem ganhando cada vez mais popularidade em todos os continentes, a modalidade está em clara ascensão.
No futuro, o FIFA.com
obviamente continuará a publicar com frequência vídeos espetaculares,
imagens fascinantes, entrevistas exclusivas e interessantes reportagens,
como o nosso resumo semanal dos principais campeonatos nacionais de
futebol feminino do globo e a nossa análise mensal de todos os
acontecimentos na versão mais bela do esporte mais popular do planeta.
Evidentemente,
nos próximos torneios oficiais da FIFA, como de costume, enviaremos uma
equipe de redação ao local para fazer uma cobertura exclusiva dos
eventos. A partir da semana que vem já teremos a primeira competição: a
Copa do Mundo Feminina Sub-17 da FIFA Costa Rica 2014.
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