Foto: Fifa.com
Sob a regência
de Massimo Busacca, o chefe de arbitragem da Fifa, terminou na tarde de
hoje (11), a penúltima etapa do seminário que a entidade internacional realizou aos árbitros e árbitros assistentes selecionados para a Copa do Mundo no Brasil, que acontecerá no período de 12
de junho a 13 de julho próximo. Nesta segunda
fase, participaram do seminário os apitos e bandeiras da África, da Concacaf e da América do Sul. Há quinze dias atrás,
outro grupo formado por árbitros e assistentes da Europa, Ásia e Oceania,
participaram da mesma preparação, visando a uniformidade nas tomadas de
decisões nas Regras de Futebol, durante o Mundial.
O
lado técnico do treinamento foi abordado a partir de um novo ângulo, com a análise de um vídeo de situações de jogo
sendo utilizadas com o objetivo de
oferecer a uniformidade e consistência, bem como apresentando mudança de
mentalidade no sentido de táticas. Os
árbitros também tiveram a oportunidade de expressar as suas opiniões e compartilhar
experiências sobre a leitura do jogo e compreender os diferentes métodos que a
arbitragem deve adotar no transcurso de um partida.
"A uniformidade e a consistência na aplicação as regras é de fundamental importância ", explicou Mark Geiger, árbitro da Concacaf. "Os árbitros que estão nesse seminário vem de todas as partes do planeta com diversificados estilos e personalidades, por isso é importante para nós estar na mesma página quando o Mundial começar em junho. Precisamos ver o jogo da mesma forma, de modo que não importa a nacionalidade do árbitro que está dirigindo o espetáculo."
A exemplo da semana anterior, foram utilizados atletas das categorias de base de duas equipes da cidade de Zurique, com o objetivo de criar vários cenários de jogo, para os árbitros observarem e criarem mecanismos de uniformidade no processo de tomada de decisões e posicionamento. Massimo Busacca, ex- árbitro da Uefa e da Copa do Mundo, e atual responsável técnico dos homens de preto que irão laborar na Copa, ministrou o seminário.
O árbitro Sandro Meira Ricci (foto/Fifa/Brasil), que é o representante da arbitragem brasileira na Copa, foi um dos participantes do seminário, e em entrevista ao site Fifa.com, enalteceu o nível da preparação dispensada pela Fifa à confraria do apito internacional. Meira Ricci, disse: "É uma grande oportunidade para todos nós para trocarmos experiências. É uma vez na vida, uma oportunidade única - por isso nós temos falado muito e aprendemos muito juntos. Tenho certeza que meus colegas e eu estamos preparados para este grande desafio."
Semelhante à primeira sessão, em março, o fair play (jogo limpo) foi enfatizado como um dos principais focos do seminário. Em especifico na proteção dos jogadores e a imagem do futebol. Busacca realçou que esta área é um ponto-chave que deve ser cumprida a risca pelos apitos na Copa do Mundo: "Para mim, é uma das mensagens mais importantes que temos para oferecer ao planeta e aos atletas ", disse ele. " Nós estamos indo para o Brasil, um dos países de futebol mais famosos e importantes".
"Precisamos de um jogo justo, e acima de tudo com profundo respeito. Situações inusitadas acontecem num prélio de futebol em menos de um segundo para os árbitros , e nem sempre, eles têm o ângulo adequado para tomar a decisão correta. Os Jogadores tem que entender que o futebol é algo que você tem que se divertir e não destruir. Às vezes, para o árbitro, se não há fair play, é muito difícil tomar a decisão certa ".
"A uniformidade e a consistência na aplicação as regras é de fundamental importância ", explicou Mark Geiger, árbitro da Concacaf. "Os árbitros que estão nesse seminário vem de todas as partes do planeta com diversificados estilos e personalidades, por isso é importante para nós estar na mesma página quando o Mundial começar em junho. Precisamos ver o jogo da mesma forma, de modo que não importa a nacionalidade do árbitro que está dirigindo o espetáculo."
A exemplo da semana anterior, foram utilizados atletas das categorias de base de duas equipes da cidade de Zurique, com o objetivo de criar vários cenários de jogo, para os árbitros observarem e criarem mecanismos de uniformidade no processo de tomada de decisões e posicionamento. Massimo Busacca, ex- árbitro da Uefa e da Copa do Mundo, e atual responsável técnico dos homens de preto que irão laborar na Copa, ministrou o seminário.
O árbitro Sandro Meira Ricci (foto/Fifa/Brasil), que é o representante da arbitragem brasileira na Copa, foi um dos participantes do seminário, e em entrevista ao site Fifa.com, enalteceu o nível da preparação dispensada pela Fifa à confraria do apito internacional. Meira Ricci, disse: "É uma grande oportunidade para todos nós para trocarmos experiências. É uma vez na vida, uma oportunidade única - por isso nós temos falado muito e aprendemos muito juntos. Tenho certeza que meus colegas e eu estamos preparados para este grande desafio."
Semelhante à primeira sessão, em março, o fair play (jogo limpo) foi enfatizado como um dos principais focos do seminário. Em especifico na proteção dos jogadores e a imagem do futebol. Busacca realçou que esta área é um ponto-chave que deve ser cumprida a risca pelos apitos na Copa do Mundo: "Para mim, é uma das mensagens mais importantes que temos para oferecer ao planeta e aos atletas ", disse ele. " Nós estamos indo para o Brasil, um dos países de futebol mais famosos e importantes".
"Precisamos de um jogo justo, e acima de tudo com profundo respeito. Situações inusitadas acontecem num prélio de futebol em menos de um segundo para os árbitros , e nem sempre, eles têm o ângulo adequado para tomar a decisão correta. Os Jogadores tem que entender que o futebol é algo que você tem que se divertir e não destruir. Às vezes, para o árbitro, se não há fair play, é muito difícil tomar a decisão certa ".
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