Allan Costa Pinto |
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Explico: Adriano Milczvski, vem de um grupo de árbitros, que ficou circunscrito aos ensinamentos do curso que realizou de forma genérica e é carente de treinamentos, de orientações específicas, de um acompanhamento particularizado, de exercícios com interpretação de jogadas e treinamentos de faltas nas proximidades e dentro da área, e pelos motivos aqui elencados, ainda, na nossa opinião não atingiu a maturidade necessária para apitar um clássico de excelência como é Atlético x Paraná.
Sua participação na terceira rodada do atual campeonato, no jogo, Atlético/PR 2 X 1 Irati, ficou marcada por dois equívocos primários que cometeu. O primeiro, de forma escabrosa quando não expulsou aos 32' da primeira etapa, o goleiro João Carlos do rubro-negro da Baixada, que impediu uma oportunidade manifesta de gol, e o árbitro em tela, além de não assinalar tiro livre direto contra o Atlético/PR , não expulsou o arqueiro do rubro-negro. Aliás, neste lance, "estranhamente", não sei se por desconhecimento da regra ou por pusilânimidade o árbitro marcou escanteio.
O segundo equívoco, ocorreu na segunda fase, quando o atleta Renê da equipe do Irati deu um abraço literal no atacante Lucas do Atlético dentro da área penal e Adriano Milczvski, ou não viu, e aí precisa ser submetido a um exame oftalmológico ou então precisa passar por um processo de requalificação para entender como interpretar e marcar o tiro penal. Além do exposto, naquele jogo, o indigitado árbitro apresentou sérias deficiências de posicionamento e de deslocamento nas jogadas de alta velocidade. Seu desempenho foi fraco, sem conteúdo e sem perspectiva de melhora. O clássico pela sua tradição merecia um árbitro Fifa.
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