terça-feira, 31 de julho de 2018

VEM AÍ O VAR DA CBF

    CRÉDITO: DFB

O The IFAB autorizou o experimento com o Árbitro de Vídeo (AV) ou Var na sigla em inglês, no dia 5 de março de 2016. Desde então, vários filiados da FIFA, solicitaram autorização para realizarem testes com a aludida tecnologia. 

Alemanha, Austrália, China, Espanha,  EUA, França, Holanda, Itália, Inglaterra na [Copa da Inglaterra), a Conmebol na América do Sul e a FIFA em todos os seus torneios, inclusa a Copa do Mundo da Rússia, realizaram entre testes Offline e partidas ao vivo, algo próximo de novecentos jogos.

Os relatórios apresentados pela FIFA até este momento, sobre o desempenho e a eficácia do Var nas competições acima nominadas, alcançou índices de 98,7%. O que significa que o (AV), é imprescindivel daqui para frente no auxílio à arbitragem para captar lances que, fujam do seu campo visual e para a melhora do futebol em todos os aspectos.

Passados vinte e nove meses desde que o The IFAB autorizou a experiência com o VAR, a CBF nesta quarta (1/8), após uma série de contestações e tergiversações sobre o protocolo estabelecido sobre a tecnologia em tela, irá utilizá-la nas quartas de final da Copa do Brasil.

Durante vinte e nove meses, a CBF teve tempo para dotar os estádios da estrutura necessária onde será testado o VAR. Durante vinte e nove meses, a CBF teve tempo para escolher as empresas que irão gerar as imagens em consonância com o protocolo definido pelo The IFAB.

Durante vinte e nove meses, a CBF teve tempo para buscar profissionais com a qualificação necessária, para ministrarem o treinamento aos apitos, bandeiras e àqueles que irão manusear o VAR, nas partidas da Copa do Brasil.  

Resta-nos aguardar a bola rolar, e se necessária a intervenção do VAR, que ocorra em conformidade com o estabelecido pelo protocolo do The IBFA. 

Nada mais a dizer!, como escrevia o mestre Boleslau Slyviani (Boluca).

ad argumentandum tantum - Por que os árbitros que atuam no Campeonato Brasileiro da CBF, não punem a infração (abaixo) - a mais praticada pelos atletas - [discordar das decisões da arbitragem com palavras ou ações?]
    miseria.com.br

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segunda-feira, 30 de julho de 2018

SE NÃO SE REINVENTAR, ARBITRAGEM VAI FICAR ONDE ESTÁ

A partir do momento que se reinventou e planejou suas ações, a televisão atingiu níveis extraordinários de qualidade na sua programação, transmissão e, por consequência, na audiência, sobretudo, no que tange o futebol.

Os dirigentes, os clubes, os atletas, os técnicos, os preparadores físicos, os manager, os coaching, assim que se reinventaram e planejarem seus movimentos no futebol, todos sem exceção, alcançaram um patamar expressivo na qualidade da prestação de serviços que prestam. 

Além disso, são reconhecidos e remunerados como profissionais e estão ganhando muito dinheiro dos diferentes setores que transitam no futebol. Cada categoria aqui mencionada se reinventou, planejou e procurou o seu sindicato onde foi buscar seus direitos até consegui-los.

Enquanto isto, uma das principais personagens do futebol, o árbitro e as entidades de classe que representam a categoria dos homens de preto, estacionaram no tempo - ou melhor regrediram.

Regressão que está explicita no continuísmo anacrônico nas comissões de arbitragem das federações de futebol, nas escolas de formação de árbitros das federações, nas associações e sindicatos de árbitros e no acomodamento dos maiores interessados, os árbitros.

No que diz respeito as associações, sindicatos, escolas e comissões de arbitragem, quem está lá, só sai por decisão judicial, por doença ou então por morte.

Além do motivado, um contingente expressivo de dirigentes das associações e dos sete sindicatos da confraria do apito brasileiro, deixou-se cooptar pelas federações de futebol e a CBF - onde ocupam de maneira incompatível diferentes funções como: membro da comissão de árbitros, assessor, delegado especial, assessor de vídeo, tutor de arbitragem, relações públicas e até na área de segurança.

Diante do exposto, é óbvio que não há o menor interesse dos dirigentes das associações e sindicatos de arbitragem em se reinventar e planejar absolutamente nada, que possa propiciar melhora aos apitos e bandeiras em qualquer situação.
  
Reinventar-se significa mergulhar de corpo e alma em uma nova e melhorada versão de si mesmo. Se reinventar de verdade é difícil, mas vale a pena. Mas antes de tudo, é imperativo fazer um planejamento, reconhecer suas deficiências e jamais deixar de aprender. Se não se reinventar, a arbitragem vai ficar onde está.

PS (1): Coluna Painel/Esporte da Folha de São Paulo, do jornalista Marcel Rizzo desta terça (18), noticia que a direção da CBF quer punição rigorosa aos apitos e bandeiras que cometerem equívocos na interpretação e aplicação das Regras de Futebol na segunda fase do Brasileirão. Na indigitada coluna o trabalho da CA/CBF, comandada por Sérgio Corrêa é avaliado como bom pela cúpula da CBF.    

PS (2): O que não pode acontecer mais daqui para frente é a escalação de árbitros e assistentes de regiões do País que não possuem nenhuma tradição no futebol brasileiro. A fase de experiências e descobrimento de talentos já passou. 

PS (3): Se continuar no mesmo diapasão, a CA/CBF deve prestigiar os (10) apitos da Fifa, os (3) Asp/Fifa, Igor Benevenuto, Thiago Duarte Peixoto, Braulio da Silva Machado e ponto final. Dos novos os que me chamaram a atenção e demonstraram qualidades foram, Bruno Arleu de Araújo (CBF-2/RJ) com duas partidas na Série (A) e Emerson de Almeida (CBF-1/MG), que fez um excelente trabalho no confronto Sport/PE 2 x 2 Palmeiras/SP.  

PS (4): Na mesma coluna que tem a chancela do brilhante Marcel Rizzo, está noticiado que o presidente da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf), Marco Antônio Martins, solicitou audiência com os presidentes da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e do Senado Federal Renan Calheiros. O objetivo precípuo da audiência, visa explicar a importância dos 0,5% à confraria do apito brasileiro, que constava na Medida Provisória 671/2015 - cujo artigo foi vetado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 4. 

PS (5): O trabalho político que a Anaf vai realizar junto a Câmara Federal e o Senado da República a respeito do veto do 0,5%, deveria ter sido feito pela entidade e pelo deputado federal Evandro Rogério Romam (PSD/PR), assim que a MP em tela foi aprovada pelos deputados e senadores. Além disso, Anaf e Romam deveriam acompanhar o trâmite da referida MP até a Advogacia-Geral da União, que emitiu o parecer para o veto presidencial e, por derradeiro, a Casa Civil da Presidência da República, último estágio da MP 671/2015 antes de ser assinada pela presidente. Mas vamos lá, "antes tarde do que nunca".    

ada argumentandum tantum - o texto em tela,  foi publicado  aqui neste espaço em 17/8/2015.  Estou republicando para que você que é árbitro faça uma reflexão sobre o que mudou de lá para cá. Hoje, 30 de julho,  tem eleição da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf).

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segunda-feira, 23 de julho de 2018

ARBITRAGEM: PROCURA-SE UMA "BÚSSOLA"

Discordar das decisões da arbitragem com palavras ou ações, é a infração "campeã" do Campeonato Brasileiro nesta temporada. Embora esteja configurado  na  Regra 12 [Faltas e Incorreções], que os jogadores que praticarem a infração em tela, devem ser advertidos com cartão amarelo, a arbitragem que atua no principal torneio da CBF vem postergando a aplicação da regra. 

Por que os árbitros não punem os infratores? Medo de não serem escalados? Omissão e conivência? Ou desconhecimento da regra?

Outra indisciplina em "voga" atualmente no Brasileirão, diz respeito ao comportamento dos técnicos na área técnica. O vocabulário proferido pelos treinadores e captado pelos microfones, que ficam em posição estratégica a beira do gramado e as imagens exibidas pelas TVs, atestam de maneira inexorável o desrespeito total desses profissionais, contra o quarteto de arbitragem.

Na 14ª rodada presenciamos várias ações no mínimo desrespeitosas dos técnicos, contra a confraria do apito. 

A mais contundente na nossa opinião, aconteceu no prelio Cruzeiro/MG x Atlético/PR, no domingo à noite no Mineirão.

Sobraram argumentos para o quarto árbitro solicitar ao árbitro Jean Pierre, a exclusão da área técnica do senhor Mano Menezes, da equipe mineira. Mas o quarto árbitro, fez "ouvidos moucos".

Treinador que é useiro e vezeiro nesse tipo de comportamento, ou seja, contesta veementemente as decisões da arbitragem perante o quarto árbitro.

Contestações, captadas pela TV e ouvidas pelo microfone da TV, que exibia a partida acima nominada. 

Agora, os fatos aqui narrados estão acontecendo desde meados do ano passado - a CBF que deveria tomar posição se calou e, a tendência é termos o acentuamento de tudo que foi dito acima. 

Resultado: Temos uma arbitragem omissa, acuada, sem ação e a procura desesperada de uma "bússola" que lhe aponte uma direção.
  Crédito: The Espectator

PS: O alto valor "econômico" alegado pela cartolagem dos clubes da Série (A), e a consequente recusa da implantação do Árbitro de Vídeo (AV) no Brasileirão de 2018, já propiciou vários prejuízos às equipes. A rodada do meio de semana que passou, e do último domingo, tiveram lances que se o (AV) estivesse em ação os prejuízos poderiam ter sido evitados. 

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quarta-feira, 18 de julho de 2018

SOB DESCONFIANÇA

Após o hiato em função da Copa do Mundo, o Campeonato Brasileiro de futebol da CBF, retorna a normalidade nesta quarta (18). 

Era para ser uma volta tranquila, mas os escândalos que vieram a tona antes da paralisação, envolvendo os últimos presidentes da CBF e os desdobramentos cujos rumos ninguém sabe quais serão, devem afetar sobremaneira a CBF na sequência e, sobretudo, o "inchado e fragilizado" quadro de arbitragem da entidade.

Arbitragem que vem tendo sua qualidade colocada em "cheque" desde meados do ano passado -  fato que vem se repetindo nesta temporada, e se acentuou nas primeiras doze rodadas da Série (A).

E para corroborar o que estamos falando do quadro da Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf), na última segunda (16), no jogo Vasco/RJ x Bahia/BA, em São Januário, pela Copa do Brasil ao final da partida, novamente a arbitragem foi atacada de  maneira "grotesca".  

Atletas do Vasco da Gama que terminaram jogando aquela partida, o banco de reservas, comissão técnica e o escambau, partiram para cima do árbitro Rafel Traci e demais membros da arbitragem. Foram cenas inaceitáveis e indignas para o principal torneio da CBF que dificilmente terá punição dos infratores.

É sob o clima de desconfiança na qualidade das tomadas de decisões da confraria do apito da CBF, que reiniciamos o futebol brasileiro nesta quarta-feira.
   Crédito: DFB - Bundesliga

ad argumentandum tantum - O VAR ou Árbitro de Vídeo para o bom entendedor, nada mais é do que um protótipo que sofrerá ajustes e irá substituir o árbitro de futebol na direção de uma partida, num futuro que pode acontecer na Copa do Mundo de 2026. Quem viver verá!     

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segunda-feira, 16 de julho de 2018

ARBITRAGEM: IRANIANOS FORAM OS MELHORES

São pouquíssimas as pessoas que conseguem detectar, imaginar e trabalhar no seu intelecto a dimensão e a importância da realização de uma Copa do Mundo de futebol, e os interesses financeiros estratosféricos dos diferentes setores que gravitam e participam diretamente e indiretamente desse espetáculo.

No universo acima mencionado, encontra-se a arbitragem - à quem é conferido autonomia exclusiva, mesmo com a presença do Árbitro de Vídeo (AV) - ou VAR, sigla em inglês para vídeo assistant referee, para aplicar e interpretar as Regras de Futebol de acordo com o espírito do jogo, segundo sua opinião.

Observei durante a Copa a maioria dos (64) prelios. E, por extensão, as tomadas de decisões da arbitragem não só em relação a aplicação e interpretação das regras - mas, sobretudo, o equilíbrio no momento de decidir e os índices de acertos, que é o que tem significado numa arbitragem. 
    Foto: minhatorcida.com.br

Na nossa opinião, o trio de arbitragem que se encaixou dentro das normas estabelecidas pelo Comitê de Árbitros da FIFA, que atuam nas suas competições, foi a trempe composta pelo árbitro Alireza Faghani (Foto/FIFA/IRÃ), e seus compatriotas Mohammadreza Mansouri e Reza Sokhandan. Foram perfeitos! 


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sexta-feira, 13 de julho de 2018

RICCI, EMERSON E VAN GASSE, MISSÃO CUMPRIDA

                                                      Crédito: Minhatorcida.com

A participação da arbitragem brasileira na Copa do Mundo da Rússia, que se encerra no próximo domingo, composta pelo árbitro Sandro Meira Ricci e os assistentes Emerson Carvalho e Marcelo Van Gasse (foto), é digna de reconhecimento.
Independente da belíssima atuação da trempe acima nominada no mundial em tela, lembro que foram eles representaram com galhardia nos últimos seis anos a confraria do apito do nosso futebol - em todas as competições da CONMEBOL e da FIFA.
Dada as constantes mutações do futebol e na arbitragem, acredito que, dificilmente o futebol brasileiro conseguirá no que concerne ao setor do apito, repetir o feito extraordinário das pessoas aqui mencionadas.
PS: No seu site, a CBF quando fala do Árbitro de Vídeo ou (VAR na sigla em inglês), deixa a impressão para quem desconhece os fatos de que, a entidade descobriu a “pólvora”.
PS (2): Não é verdade. Enquanto as principais potências futebolísticas do planeta já utilizam o VAR há mais de dois anos, a CBF, apesar do The IFAB ter autorizado o experimento com o VAR, desde março de 2016, até o momento não implementou a aludida tecnologia nas suas competições. O que coloca a arbitragem da CBF na vanguarda do atraso.

Parafraseando o jornalista Zé beto: Para não esquecer, que Carlos Eugênio Simon, atual comentarista de arbitragem da Fox Sports, foi o único árbitro do futebol brasileiro a participar de três Copas do Mundo consecutivas – 2002 (na Coreia do Sul/Japão, 2006, na Alemanha e 2010 na África do Sul).

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segunda-feira, 9 de julho de 2018

VEM AÍ O ÁRBITRO DE VÍDEO DA CBF

Se nada mudar até agosto, quando iniciam as oitavas de final de Copa do Brasil, a CBF implementará pela primeira vez no futebol brasileiro, a tecnologia que os europeus já estão utilizando nas suas competições há mais de dois anos, o Árbitro de Vídeo (AV) - ou VAR, sigla em inglês para vídeo assistant referee.

Tecnologia que está sendo utilizada na Copa do Mundo da Rússia, e se transformou na principal estrela da competição.
  Foto: J. Moretzshon

Criticado pela CBF várias vezes desde 5 de março de 2016, em função do protocolo estabelecido pelo The IFAB, e rechaçado pelos clubes que disputam a Série (A) do Campeonato Brasileiro desta temporada, pelo andar da carruagem os obstáculos foram superados e o VAR será implantado numa competição da CBF. 

Dado a parada do Brasileirão em função da Copa, a CBF reuniu na cidade de Águas de Lindóia (SP), um grupo de apitos e bandeiras da Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf), onde foi ministrado curso específico sobre o Árbitro de Vídeo.

Resta esperar a bola rolar na Copa do Brasil a partir de agosto, e observar como irá proceder o (AV) e seus operadores se necessário a intervenção. 

PS: Como é a última entidade das grandes potências do futebol mundial a implementar o VAR, a CBF não pode alegar que não teve o tempo necessário para instalar a infraestrutura exigida nos estádios para que o VAR funcione adequadamente.

PS (2): Como é a última entidade das grandes potências do futebol mundial a implementar o VAR, a CBF não pode alegar que não teve o tempo necessário para capacitar parte da arbitragem da (Senaf), que irá manusear o VAR. 

PS (3): O que não pode se repetir com o VAR na Copa do Brasil, é o “fiasco” protagonizado pela CBF e a federação de futebol de Pernambuco, nas duas partidas finais do estadual de 2017.  

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terça-feira, 3 de julho de 2018

VAR: AS VOZES DO “ATRASO” PERDERAM

   Foto: FPF

Observando os principais periódicos do mundo, independente de o país ter ou não tradição no futebol, é visível que o evento do mundial, que ora se realiza na Rússia, acoplado ao VAR, atingiram forte componente midiático.
Não lembro ao longo dos últimos cinquenta anos de um fato, que chamou a atenção do universo futebolístico como o (VAR) sigla em inglês, e Árbitro Assistente de Vídeo para nós.
Todos os textos que leio diariamente, o Árbitro de Vídeo monopoliza boa parte do noticiário da mídia esportiva e da mídia versada em tecnologia.
Tamanha repercussão com positivismo na maioria das matérias atesta que, a FIFA e, sobretudo, o (The IFAB) deram uma tacada genial - quando em 5 de março de 2016, autorizaram o experimento da indigitada tecnologia, como ferramenta à auxiliar a arbitragem em determinado lances que fujam do seu campo visual.
No relatório apresentado após a primeira fase da Copa, a FIFA se manifestou afirmando que, a entidade estava satisfeita com o desempenho do VAR. No mesmo relatório, Pierluigi Collina e Massimo Busacca, prometeram fazer novo balanço após as oitavas de final, antes do início das quartas de final do mundial.
Ambos, Collina e Busacca, disseram que o VAR já provocou e irá provocar muitas discussões e opiniões diversas envolvendo determinadas decisões da arbitragem.
O que significa que o VAR já sofreu modificações, e, sofrerá tantas outras quantas forem necessárias, objetivando atingir 100% de eficácia nas suas intervenções numa partida de futebol.
PS: Na contramão da modernidade, a CBF ficou desde 2016 contestando algumas situações do VAR. Além disso, a CBF alegou que buscava parceiros que nunca apareceram, visando a implementação da aludida tecnologia no futebol brasileiro. Não implementou até o momento.
PS (2): Na contramão da modernidade, o Conselho Técnico dos clubes da Série (A), rechaçaram em abril deste ano a implantação do VAR, no Campeonato Brasileiro.
PS (3): Lembro que das principais potências do futebol, a América do Sul aderiu ao VAR nas semifinais e finais da Libertadores, Copa Sul-americana do ano passado, e a utilizou em 2018, na Recopa Sul-americana. 

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