sexta-feira, 13 de julho de 2018

RICCI, EMERSON E VAN GASSE, MISSÃO CUMPRIDA

                                                      Crédito: Minhatorcida.com

A participação da arbitragem brasileira na Copa do Mundo da Rússia, que se encerra no próximo domingo, composta pelo árbitro Sandro Meira Ricci e os assistentes Emerson Carvalho e Marcelo Van Gasse (foto), é digna de reconhecimento.
Independente da belíssima atuação da trempe acima nominada no mundial em tela, lembro que foram eles representaram com galhardia nos últimos seis anos a confraria do apito do nosso futebol - em todas as competições da CONMEBOL e da FIFA.
Dada as constantes mutações do futebol e na arbitragem, acredito que, dificilmente o futebol brasileiro conseguirá no que concerne ao setor do apito, repetir o feito extraordinário das pessoas aqui mencionadas.
PS: No seu site, a CBF quando fala do Árbitro de Vídeo ou (VAR na sigla em inglês), deixa a impressão para quem desconhece os fatos de que, a entidade descobriu a “pólvora”.
PS (2): Não é verdade. Enquanto as principais potências futebolísticas do planeta já utilizam o VAR há mais de dois anos, a CBF, apesar do The IFAB ter autorizado o experimento com o VAR, desde março de 2016, até o momento não implementou a aludida tecnologia nas suas competições. O que coloca a arbitragem da CBF na vanguarda do atraso.

Parafraseando o jornalista Zé beto: Para não esquecer, que Carlos Eugênio Simon, atual comentarista de arbitragem da Fox Sports, foi o único árbitro do futebol brasileiro a participar de três Copas do Mundo consecutivas – 2002 (na Coreia do Sul/Japão, 2006, na Alemanha e 2010 na África do Sul).

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