A
participação da arbitragem brasileira na Copa do Mundo da Rússia,
que se encerra no próximo domingo, composta pelo
árbitro Sandro Meira Ricci e os assistentes Emerson Carvalho e
Marcelo Van Gasse (foto), é digna de reconhecimento.
Independente
da belíssima atuação da trempe acima nominada
no mundial em tela, lembro que foram eles representaram com galhardia
nos últimos seis anos a confraria do apito do nosso
futebol - em todas as competições da CONMEBOL
e da FIFA.
Dada
as constantes mutações do futebol e na arbitragem, acredito que,
dificilmente o futebol brasileiro conseguirá no que concerne ao
setor do apito, repetir o feito extraordinário das pessoas aqui
mencionadas.
PS:
No seu site, a CBF quando fala do Árbitro de Vídeo ou (VAR na sigla
em inglês), deixa a impressão para quem desconhece os fatos de que,
a entidade descobriu a “pólvora”.
PS
(2): Não é verdade. Enquanto as principais potências
futebolísticas do planeta já utilizam o VAR há mais de dois anos, a
CBF, apesar do The IFAB ter autorizado o experimento com o VAR, desde
março de 2016, até o momento não implementou a aludida tecnologia
nas suas competições. O que coloca a arbitragem da CBF na vanguarda do atraso.
Parafraseando
o jornalista Zé beto: Para não esquecer, que Carlos
Eugênio Simon, atual
comentarista de arbitragem da Fox Sports, foi o único árbitro do
futebol brasileiro a participar de três Copas do Mundo consecutivas
– 2002 (na Coreia do Sul/Japão, 2006, na Alemanha e 2010 na África
do Sul).
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