Crédito: Julia Abdul-Hak
No
ano em que as REGRAS DE FUTEBOL, as circulares, as alterações do
(The IFAB), cursos, pilares e outras ferramentas postadas no site da
CBF, pela (CA) Comissão de Árbitros da entidade à Seleção
Nacional de Árbitros (Senaf), foram ineficazes de estancar
a avalanche de erros perpetrados pelos apitos, bandeiras e (AAA)
árbitros assistentes adicionais, rodada após rodada no Campeonato
Brasileiro, apontar quem foi o melhor árbitro e os melhores
assistentes na competição em tela, é como encontrar uma “agulha
num palheiro”.
Importante
ressaltar que a escalada interminável dos erros contumazes da
(Senaf) – teve como litisconsorte, a CA/CBF - presidida por Marcos
Marinho.
[Marinho
é bom lembrar, nunca exerceu a atividade de árbitro e não há
conhecimento de que tenha sequer, apitado uma partida de futebol de
pelada de garotos de conjunto habitacional.]
Nomino
a CA/CBF como partícipe na
derrocada da arbitragem brasileira nesta temporada, sobretudo -
porque as TVs
que exibiram
os jogos, clarificaram
o descompasso das
ações dos homens de preto
em relação ao material
substancioso noticiado no
primeiro parágrafo.
Além
das televisões, a CBF
escalou desde o início do Brasileirão nas Séries (A e B),
uma
plêiade de analistas de
campo, de vídeo, delegado especial que
relataram a conduta inapropriada da arbitragem.
O que impede a CA/CBF de
alegar desconhecimento dos fatos.
Aliás,
ao invés de requalificar àqueles
que afrontaram as regras e circulares nos
prelios, e, proporcionaram péssimos exemplos às novas gerações, a
CA/CBF incontinenti
os “laureou” com
novas escalas.
Diante
do exposto, o trio de
arbitragem que melhor
arbitrou e sentiu as partidas que dirigiram - e possibilitaram o seu
desenvolvimento natural, somente interferindo para cumprimento das
REGRAS DE FUTEBOL e, especialmente do seu espírito,
no
Campeonato Brasileiro de 2017 na
nossa opinião foi: (árbitro) – ao
centro com a bola - Rodolpho
Toski Marques (FIFA/PR) e
os assistentes Bruno
Boschilia (FIFA/PR) e
Rafael da Silva Alves
(CBF/RS).
ad
argumentandum tantum – Além do reconhecimento a indigitada trempe,
realço que, todos são jovens em processo de lapidação - e com
futuro auspicioso no campo da arbitragem não só ao futebol
brasileiro – mas também, no que tange as competições da FIFA.