Se
compilados por pessoas com notório conhecimento sobre as REGRAS DE
FUTEBOL e profunda isenção, os
erros perpetrados pela arbitragem na Copa do Brasil e no Campeonato
Brasileiro das Séries (A e B)
nesta temporada - será dificílimo
encontrar na Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (Senaf) -
quais foram os apitos e bandeiras que conseguiram
atingir 75% dos pilares físico, mental e técnico na direção dos
prelios nas aludidas competições.
Deixo de fora o pilar social.
Faltando
quatro rodadas para o término da Série (A) e três da (B), salvo um
ou mais erros crassos nos pilares acima nominados, nas partidas que
porventura
vierem
a ser
escalados - Marcelo
Aparecido de Souza (SP),
Marcelo
de Lima Henrique (RJ),
Raphael
Claus (SP)
e Rodolpho
Toski Marques (PR),
conseguiram
suplantar com atuações diferenciadas a
mediocridade, que solapou a qualidade da confraria do apito neste
Brasileirão.
Resta
saber, quais serão os critérios adotados pela CBF para apontar o
melhor árbitro do seu principal produto, o Campeonato Brasileiro de
Futebol. Se
prevalecer a meritocracia, dificilmente surgirão outros nomes além
dos aqui citados.
PS
(1): Em relação aos árbitros assistentes na nossa opinião, que
observamos todos os torneios da CBF neste ano, Bruno
Boschilia (foto/PR), quando recebeu o escudo da FIFA
e Rafael
da Silva
Alves
(RS),
tiveram performances
impecáveis.
Aliás, Boschilia, após ser incorporado a equipe de Wilton Pereira
Sampaio (GO), ganhou robustez e suas atuações tem beirado níveis
de excelência.
PS:
Apesar
da parafernália implementada pela CBF no Campeonato Brasileiro desta
temporada, nas
análises do
desempenho da
arbitragem,
composta pelo analista de campo, analista de vídeo, delegado
especial,
tutor de árbitros, seminários, circulares da CA/CBF e do (The IFAB)
- sobre as REGRAS DE FUTEBOL, não foi possível a revelação
de nenhum árbitro (apito) - promissor
este ano no futebol brasileiro. A não ser que apareça um cretino e
FABRIQUE
algum.
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