Crédito: CBF
A
Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf) - realizará no
período de 24 a 26 deste mês em Cuiabá (MT), a 45ª Assembleia
Geral Extraordinária da entidade.
Observando
a pauta, os temas que serão dissecados são de extrema relevância -
e poderão otimizar as futuras ações da confraria do apito do
futebol brasileiro. Pelo fato de ser uma assembleia, as decisões
tomadas nesse evento são soberanas.
Foi
pensamento na importância da assembleia que me veio a mente, diante
do “caos” que solapa a
nossa arbitragem, sugerir à (Anaf), que seja criada nesse
acontecimento uma comissão de alto nível - formada pelos dirigentes
da própria entidade – comissão que terá o objetivo precípuo de
elaborar um projeto, que contribua para tirar a arbitragem do futebol
detentor de cinco Copas do Mundo, do “fundo
do poço”.
Projeto
que contemple as melhorias que são necessárias nas diferentes áreas
de atuação do árbitro, principalmente, quando no exercício da sua
atividade no campo de jogo. E que o projeto seja supervisionado pelo
presidente da Anaf, Marco Antonio Martins, que é uma pessoa
inteligente e tem demonstrado comprometimento com as causas da
confraria que o elegeu.
Poderia
opinar – mas não vou me manifestar. Até porque, quem lê nossas
colunas diariamente é testemunha ocular do conjunto de ideias e/ou
sugestões, lá postadas e se lapidadas – poderão ser aproveitadas
em benefício do incremento da classe dos homens que manejam os
apitos e as bandeiras do nosso futebol.
ad
argumentandum tantum – Visando proporcionar que a arbitragem que
labora nas Séries (A e B) do Campeonato Brasileiro, somente
interfira no transcurso dos prelios para cumprimento das REGRAS
DE FUTEBOL e, especialmente, de seu espírito, a CBF
implementou uma autêntica parafernália nesta temporada. 1) Analista
de arbitragem de campo. 2) Analista de arbitragem de vídeo. 3)
Delegado especial de arbitragem. 4) Tutor de arbitragem. 5) Sexteto
de árbitros da mesma federação de futebol - já que todos se
conhecem - o que facilita segundo a CBF, a comunicação durante os
jogos. Deu “Chabu”.
Desde então, não houve uma única rodada, em que a arbitragem não
tenha interferindo negativamente nas tomadas de decisões, com ações
em total descompasso conforme preceituado nas regras.
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