segunda-feira, 25 de abril de 2011

Torcida atira bomba em assistente na Suécia

Daniel Wärnmark é levado para hospital com perda parcial de audição causada pela explosão ocorrida no início do jogo entre Syrianska e AIK
O jogo entre Syrianska e AIK pelo Campeonato Sueco, nesta segunda-feira, na cidade de Södertälje, durou apenas 20 minutos. A partida foi suspensa depois de o assistente Daniel Wärnmark ter sido atingido por uma bomba atirada da arquibancada. Wärnmark foi levado para o hospital da cidade com perda parcial de audição causada pela explosão.
Ainda não se sabe que grupo de torcedores foi o responsável por atirar a bomba no assistente, mas a suspeita maior recai sobre os seguidores do AIK, já que o ataque ocorreu logo depois da expulsão do atacante Teteh Bangura. O time visitante já perdia por 1 a 0 quando o jogo foi interrompido e, posteriormente, suspenso pelo árbitro Martin Strömbergsson.

- A decisão foi tomada por medida de segurança e porque o assistente número 1 teve que ser levado para um hospital por causa da explosão de um artefato a poucos centímetros de seu ouvido. Ele sente dor e não consegue ouvir direito – afirmou Strömbergsson.
Logo após a interrupção da partida, torcedores do AIK passaram a atirar bombas e rojões em direção à torcida do Syrianska, dando início a uma correria na arquibancada. A situação somente foi controlada com a chegada da polícia.
- É claro que nós ficamos muito preocupados com o que aconteceu. Eu mesmo tinha um filho na arquibancada. É muito triste para o futebol ver cenas como esta – disse o treinador do Syrianska, Özcan Melkemichel.
A Federação Sueca ainda não divulgou quando será tomada uma decisão sobre o jogo desta segunda-feira, válido pela quinta rodada do campeonato. Existe a possibilidade de o AIK ser punido com a perda de até seis pontos caso seja comprovado que o ataque partiu de sua torcida.
Não é a primeira vez que os fãs do clube mais popular da Suécia se envolvem em confusão. No ano passado, o AIK foi multado em 60 mil euros (R$ 137 mil) pela Uefa após seus torcedores atacarem com pedras e garrafas o ônibus do Levski Sofia depos da partida entre as duas equipes em Estocolmo pela Liga Europa.
Fonte: Globoesporte.com/Refnews

PS: Como ninguém é de ferro, após dez anos ininterruptos de trabalho, aproveite e fui descansar  por quatro dias consecutivos ao lado dos meus familiares, em Foz do Iguaçu/PR. Mas a partir desta terça-feira, estaremos de volta com novas matérias e fazendo uma análise detalhada da arbitragem do campeonato paranaense que findou no domingo, e voltando ao tema de que o futebol do Paraná no que tange à arbitragem, através da sua Comissão de Árbitros, não revelou nenhum árbitro neste campeonato e muito menos para o próximo Brasileiro que terá início no próximo mês. É necessário esclarecer que nos últimos sete anos, a Comissão de Árbitros da Federação Paranaense de Futebol, contou com os mesmos integrantes, Afonso Vitor de Oliveira e seus congêneres sem que, apesar do expressivo número de árbitros inscritos na FPF, ocorresse a revelação de uma estrela que pudesse se amparar hoje, por exemplo  a Evandro Rogério Romam  e Heber Roberto Lopes. Algo está errado, pois parece impossível que num tempo tão longo alguém não fosse encontrado para ser um Márcio Chagas da Silva, Marcos Andre Gomes,   Sandro Meira Ricci, Wagner Reway, Guilherme Ceretta de Lima.  Seria muito azar dessa comissão que tivesse recpecionado gente fraca para o apito, circunstância que acontece a cada instante ou a cada ano em outras federações, menos no Paraná. Longe de qualquer outra consideração, parece que o momento é oportuno para uma reflexão da presidência da entidade, e se não houver perspectiva de um projeto de formação de futuros apitos é o caso de uma  intervenção no setor de arbitragem. Resumindo:  Se Helio Cury quer ver o futebol que preside atingir o mesmo patamar dos grandes centros, precisa dar um choque de gestão no departamento de árbitros e  mudar tudo! Ou então conviver com o bordão: Pobre arbitragem paranaense!
bicudoapito@hotmail.com 

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