A escala da 4.ª rodada do Brasileirão/11 da Série (A), sintetizou os nomes que a CA/CBF, vai utilizar na competição. Exceto um ou outro árbitro, que venha obter destaque nas séries B e C, a CA/CBF, embora não afirme publicamente à ninguém, acredito que já tem delineado o arcabouço dos árbitros que pretende utilizar até o final de todas as competições, principalmente na Série A. No Paraná, em que pese a propaganda de que no Campeonato Paranaense de 2007//08/09/10 e 2011, a arbitragem foi destaque (vários jogos foram definidos nos equívocos dos árbitros e assistentes). Diante disso, não há nenhuma dúvida de que Evandro Rogério Roman, se for aprovado em novo teste físico e Héber Roberto Lopes, em função do know-how adquirido ao longo dos anos e diante da ausência de um projeto de renovação no quadro de árbitros da Federação Paranaense de Futebol nos últimos sete anos, deverão continuar merecendo a deferência em relação aos demais apitos. Aliás, faço aqui um vaticínio: se persisitir a apatia vigente, os demais ficarão circunscritos a uma partida aqui, outra ali das Séries B, C e D e levantando placas como quarto árbitro.
Enquanto o futebol paranaense, no campo das arbitragens, vai minguando, em função da ausência de um projeto de renovação e formação de árbitros promissores, novos apitos estão sendo lançados semanalmente pela CA/CBF das federações de Alagoas, Brasília, Goiás, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Pará e outras federações.
À frente dessa verdadeira pobreza que enfrentamos neste âmbito, pior de tudo está a imotivação dos que comandam os homens de preto, o que já é uma mensagem certa de que a mudança se torna imperativa.
Precisamos de “consciências”, que entendam do apito e façam do árbitro alguém capacitado para ser reconhecido na CBF e realçar o nome da nossa entidade, que se encontra fragilizada neste setor junto ao cenário futebolístico nacional. Das duas, uma: ou muda a mentalidade do século passado da Comissão de Arbitragem da Federação Paranaense de Futebol, ou então, vai sobrar quantidade e faltar qualidade no quadro de arbitragem da entidade, o que é a triste realidade atualmente.
bicudoapito@hotmail.com
Enquanto o futebol paranaense, no campo das arbitragens, vai minguando, em função da ausência de um projeto de renovação e formação de árbitros promissores, novos apitos estão sendo lançados semanalmente pela CA/CBF das federações de Alagoas, Brasília, Goiás, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Pará e outras federações.
À frente dessa verdadeira pobreza que enfrentamos neste âmbito, pior de tudo está a imotivação dos que comandam os homens de preto, o que já é uma mensagem certa de que a mudança se torna imperativa.
Precisamos de “consciências”, que entendam do apito e façam do árbitro alguém capacitado para ser reconhecido na CBF e realçar o nome da nossa entidade, que se encontra fragilizada neste setor junto ao cenário futebolístico nacional. Das duas, uma: ou muda a mentalidade do século passado da Comissão de Arbitragem da Federação Paranaense de Futebol, ou então, vai sobrar quantidade e faltar qualidade no quadro de arbitragem da entidade, o que é a triste realidade atualmente.
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