segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Mano a mano

 Paulo César de Oliveira
Concluído o primeiro turno do Brasileirão/2011, cujo nível de arbitragem oscilou entre o bom é ótimo, embora algumas lacunas ficassem abertas em termos técnicos, na verdade os clubes, isso com raras exceções, estão com os pés no chão, isto é, não foram “abaladas”  as cabeças dos cartolas.

 Paulo César de Oliveira
Todas as competições  apresentam no seu evoluir imagens mais lúcidas e outras menos brilhantes. Quanto a segunda hipótese, para não martirizar os personagens do apito que estão perfeitamente incluídos pelas omissões apresentadas, vamos apenas dar destaque àqueles que merecem a medalha de ouro e em razão disso, e por incrível que pareça alcançaram o índice meritório: 10. 
Ei-los: Paulo César de Oliveira (foto-Fifa/SP) e Luiz Flavio de Oliveira (foto-Asp/Fifa/SP). Os indigitados árbitros apitaram em quantidade e em qualidade. Ambos chegam ao pódio de melhores árbitros nesta primeira fase do maior campeonato de futebol do mundo, o campeonato brasileiro de futebol, com inteira justiça. Porque cumpriram na íntegra os cinco pilares elementares que a Fifa exige de um árbitro que são: (tático, posicionamento no campo de jogo).  (físico, presença nas jogadas  e  resistência durante a partida, velocidade (capacidade de deslocamento nas jogadas de alta propulsão).  (técnico, interpretação e aplicação das Regras do Jogo de Futebol).  (psicológico, a assertiva nas tomadas de decisões no campo de jogo).  E o  social que envolve  a conduta, a formação moral, ética, profissional, ou seja, o dia a dia do árbitro que  é um ser humano que vive e convive em sociedade.



Luiz Flavio de Oliveira
PS: Em se tratando de árbitros assistentes, nesta primeira etapa do Brasileirão/2011, Altemir Hausmann (Fifa/RS) e Roberto Braatz (Fifa/PR), foram impecáveis nas sinalizações, no posicionamento e trabalho em equipe. 

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