Diferentemente do
anunciado por algumas vozes do continuísmo e do atraso, que manejam a categoria
dos árbitros de futebol no Brasil e estão ludibriando os homens de preto,
afirmando que com o reconhecimento da atividade do árbitro como profissional a
situação será diferente, informo que não
procede a informação de que o árbitro de futebol que atua na Premier League, na
Inglaterra, recebe €
setenta mil ao ano. Lá, a arbitragem é profissional na sua essência,
ou seja, o homem do apito se dedica exclusivamente a estudar e se preparar para
os prélios que estiver escalado e não pode ter outra trabalho, e por isso, é
contemplado com €
cem mil por temporada.
Além da remuneração descrita acima, o árbitro percebe € 540 por partida e ao final do campeonato de acordo com o seu desempenho, que é avaliado jogo a jogo pelos técnicos e cientistas da Professional Game Match Officials (PGMOL), é premiado com um bônus em euros. E, mais recentemente, os árbitros que foram contratados há pouco mais de cinco anos ao encerrarem a carreira, mediante a assinatura de um contrato com a sigla “confidencial”, são indenizados em € sessenta mil.
A (PGMOL) é a empresa
responsável pela formação, contratação,
treinamento diário, pagamento, deslocamento, indumentária, atendimento médico e
escalação da arbitragem em todos os evento de futebol praticados em território
inglês. Essa é a verdade sobre a arbitragem e demais situações que envolvem o
apito na Inglaterra. O resto é blá, blá, blá.
PS: Conclusão: Diante
do que se ventilou supra, o valor do árbitro, pelo menos na Inglaterra,
torna-se possível afirmar que os primos ricos lá se encontram, lamentando a sorte
dos primos pobres que tanto assopram seus apitos no Brasil e que na verdade,embora sejam os personagens mais importantes de uma partida, não ganham
salários, mas sim, pelo valor, meras gorjetas. E salvem os nossos homens de
preto da miséria.
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