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Independentemente do resultado da atuação da arbitragem de
Brasil x Holanda, na disputa do terceiro lugar, da finalíssima do próximo
domingo, entre Alemanha x Argentina, e, dos pequenos equívocos da confraria do
apito internacional, nas sessenta e duas partidas desta Copa disputadas, ainda faltam duas para ultimar a
competição, já defini sob a minha ótica, o melhor apito desta competição.
O melhor árbitro do Mundial no Brasil, demonstrou capacitação
intelectual, agiu conscientemente em todos os momentos dos jogos que dirigiu, exibiu
equilíbrio, foi paciente, frio, imparcial, educado, polido, enérgico quando a
situação exigiu, foi incapaz de fazer um gesto que detonasse um mínimo de
agressividade, seu estado de espírito sempre esteve em alto astral, e não se
deixou influenciar por ninguém e por nada que atrapalhasse o seu trabalho.
Acrescente-se ao exposto acima, o talento, aptidão, sorte e o
ótimo posicionamento no campo de jogo (quesito tático), o que lhe permitiu
tomar decisões de acordo com o preceituado nas Regras de Futebol.
Foi o árbitro que cometeu o menor número de erros e se aproximou
do conceito precípuo da Fifa que é: “Apitar bem uma partida de futebol é sentir
o jogo para possibilitar o seu desenvolvimento natural, somente interferindo
para cumprimento das regras e, especialmente, do seu espírito que é punir o
infrator”.
PS: O árbitro da Copa do Mundo disputada no Brasil, é na nossa
opinião, Cüneyt Çakir (foto/Fifa/Turquia), com a bola, a deusa do espetáculo a
seus pés, que a cada dia que passa amplia seu espaço em todo o planeta.
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