sexta-feira, 11 de julho de 2014

O árbitro da Copa


                           Fifa.com
Independentemente do resultado da atuação da arbitragem de Brasil x Holanda, na disputa do terceiro lugar, da finalíssima do próximo domingo, entre Alemanha x Argentina, e, dos pequenos equívocos da confraria do apito internacional, nas sessenta e duas partidas desta Copa  disputadas, ainda faltam duas para ultimar a competição, já defini sob a minha ótica, o melhor apito desta competição.

O melhor árbitro do Mundial no Brasil, demonstrou capacitação intelectual, agiu conscientemente em todos os momentos dos jogos que dirigiu, exibiu equilíbrio, foi paciente, frio, imparcial, educado, polido, enérgico quando a situação exigiu, foi incapaz de fazer um gesto que detonasse um mínimo de agressividade, seu estado de espírito sempre esteve em alto astral, e não se deixou influenciar por ninguém e por nada que atrapalhasse o seu trabalho.

Acrescente-se ao exposto acima, o talento, aptidão, sorte e o ótimo posicionamento no campo de jogo (quesito tático), o que lhe permitiu tomar decisões de acordo com o preceituado nas Regras de Futebol.

Foi o árbitro que cometeu o menor número de erros e se aproximou do conceito precípuo da Fifa que é: “Apitar bem uma partida de futebol é sentir o jogo para possibilitar o seu desenvolvimento natural, somente interferindo para cumprimento das regras e, especialmente, do seu espírito que é punir o infrator”.

PS: O árbitro da Copa do Mundo disputada no Brasil, é na nossa opinião, Cüneyt Çakir (foto/Fifa/Turquia), com a bola, a deusa do espetáculo a seus pés, que a cada dia que passa amplia seu espaço em todo o planeta.

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