- Em livro lançado nesta quinta-feira (16), o presidente da Uefa, Michel Platini, propôs que o futebol tenha mais substituições por partida e que se criem expulsões temporárias em caso de reclamações dentro de campo.
- Na obra intitulada "Falemos de futebol", o ex-jogador francês escreveu que gostaria que houvesse mais duas alterações nos intervalos dos jogos, além das três já permitidas em cada confronto, e também a criação de um cartão branco que suspendesse um jogador por dez minutos em caso de protestos contra a arbitragem.
- "Os duelos não sofreriam mais interrupções, e aí teríamos mais alternativas. Além disso, seria bom uma medida para lutar contra esta mania de reclamar do árbitro que se estende como uma autêntica epidemia no futebol", defendeu Platini, acrescentando que o jogador punido cumpriria esta suspensão apenas no banco de reservas.
Valery Hache/AFP | ||
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O presidente da Uefa, Michel Platini, sorri durante evento |
Platini também sugeriu durante o lançamento do livro que quer abolir o
limite de idade para árbitros e auxiliares e que as únicas condições
para o exercício destas funções seriam competência e aptidão física.
Também mostrou desejo de ver os árbitros colocados na linha de fundo
atuando dentro de campo "caso houvesse necessidade no lance".
O dirigente francês também sugeriu que a International Board, órgão
responsável pelas leis do futebol, fosse composta por ex-jogadores e
técnicos da modalidade.
"Manteria sua composição de oito membros assegurando a tradição de quatro representantes britânicos, isso não está em discussão. Mas, a legitimidade das mudanças não viria somente dos representantes da Fifa, e sim de ex-jogadores e técnicos renomados", completou.
Ainda nesta quinta (16), o presidente da Uefa assegurou que uma nova rodada de votações para decidir a sede da Copa do Mundo de 2022 será organizada caso fique provado que houve algum tipo de corrupção no processo que escolheu o Qatar como local para receber o primeiro Mundial da próxima década.
Fonte: Das Agências Internacionais/http://www1.folha.uol.com.br
"Manteria sua composição de oito membros assegurando a tradição de quatro representantes britânicos, isso não está em discussão. Mas, a legitimidade das mudanças não viria somente dos representantes da Fifa, e sim de ex-jogadores e técnicos renomados", completou.
Ainda nesta quinta (16), o presidente da Uefa assegurou que uma nova rodada de votações para decidir a sede da Copa do Mundo de 2022 será organizada caso fique provado que houve algum tipo de corrupção no processo que escolheu o Qatar como local para receber o primeiro Mundial da próxima década.
Fonte: Das Agências Internacionais/http://www1.folha.uol.com.br
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