Assessores e/ou delegados de arbitragem da CBF deverão deixar funções nas associações e sindicatos.
Cadê o
Romam?
Alçado
como interlocutor político da confraria do apito brasileiro em Brasília, o
ex-árbitro e atual deputado federal Evandro Rogério Romam (PSD), eleito sob a
bandeira do esporte está sumido do noticiário esportivo. Observando diariamente
a mídia nacional e, por conseguinte, do Paraná de onde o parlamentar é
originário, não se vislumbra nenhuma linha da sua atuação na Câmara dos
Deputados na área do esporte.
Deputado
de primeiro mandato, sem o devido conhecimento de como transitar nos labirintos
do “ninho de cobras” que é o Distrito Federal, onde os interesses da população
deveriam ter prioridade mas não teem – e mal assessorado por um parecer
jurídico “precário” no que tange ao direito de arena à arbitragem pelo jurídico
da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf) -Romam entrou de corpo e
alma nessa “barca furada”, cujo resultado foi
um rotundo “fiasco”.
Sabemos
que o deputado em tela é um sujeito bem-intencionado e é detentor de bons propósitos
para o esporte, sobretudo às crianças e adolescentes - e deve voltar a pleitear
vários direitos que vêm sendo subtraídos ao longo dos anos dos árbitros e
assistentes. Mas, quando for reivindicá-los, que o faça cercado de um bom
assessor jurídico, com subsídios que lhe permitam argumentos plausíveis, o que
impedirá que seu nome fique estigmatizado pelo fracasso e seus pleitos continuem
dando “chabu”.
Após
a “derrota” do direito de arena, sindicalistas vinculados aos homens de apito,
convocaram assembleias com o alvo de deflagrar uma greve. O desfecho das
assembleias e da tal “greve” em todo o Brasil, é de notório conhecimento que
tiveram “efeito traque”.
Não aos sindicalistas
Informações
que chegaram até este colunista afirmam que, os cartolas da Copa Rio/Sul/Minas,
irão procurar a CA/CBF presidida pelo instrutor da Fifa/Conmebol/CBF, Sérgio
Corrêa da Silva, e lhe fazer um pedido.
Que pessoas vinculadas as associações e sindicatos de árbitros de futebol, não
sejam designadas para apitar, bandeirar e atuar nas funções de assessores e/ou
delegados de arbitragem naquela competição.
Nada a declarar, que dirá comemorar
Perguntei
a dois sindicalistas com assento no Congresso da Anaf, que será realizado nos dias 27 a 29 do mês em
curso na cidade de Campo Grande (MS), qual é o posicionamento de ambos em
relação a tudo o que aconteceu após a promulgação da Lei Nº 12.867/2013, lei
que regulou a atividade do árbitro como profissional e a resposta foi: “Os
dirigentes sindicais, e a categoria que labora na arbitragem nas federações e
nos torneios da CBF não tem nada a declarar, que dirá comemorar”.
PS(1): Aliás, os representantes das associações e sindicatos, deveriam aproveitar o Congresso em Campo Grande, para realizar uma profunda reflexão a respeito do modus operandi quando das reivindicações futuras à categoria do apito a partir de 2016. Gostem ou não, todos sem exceção, demonstraram desconhecimento jurídico, total ausência de representatividade e foram inábeis politicamente nos pleitos efetivados. Associações e sindicatos são os grandes derrotados deste 2015.
PS (2): Ricardo Marques Ribeiro (FIFA/MG), será o árbitro de Goiás/GO x Coritiba/PR, na quarta-feira (18). Marques Ribeiro iniciou a temporada de 2015 no Brasileirão com um estilo egocentrista, personalista e isto prejudicou seu desempenho. Submetido a uma requalificação pela CA/CBF e Escola Nacional de Arbitragem de Futebol, corrigiu as deficiências e desde então sua performance na Série (A) do Campeonato Brasileiro, na Conmebol e no Mundial Sub-20 da Fifa na Nova Zelândia foi excelente. Ao mudar a postura, tornou-se candidatíssimo ao troféu de melhor árbitro do Brasileirão de 2015, ao lado de Anderson Daronco e Heber Roberto Lopes
PS(1): Aliás, os representantes das associações e sindicatos, deveriam aproveitar o Congresso em Campo Grande, para realizar uma profunda reflexão a respeito do modus operandi quando das reivindicações futuras à categoria do apito a partir de 2016. Gostem ou não, todos sem exceção, demonstraram desconhecimento jurídico, total ausência de representatividade e foram inábeis politicamente nos pleitos efetivados. Associações e sindicatos são os grandes derrotados deste 2015.
PS (2): Ricardo Marques Ribeiro (FIFA/MG), será o árbitro de Goiás/GO x Coritiba/PR, na quarta-feira (18). Marques Ribeiro iniciou a temporada de 2015 no Brasileirão com um estilo egocentrista, personalista e isto prejudicou seu desempenho. Submetido a uma requalificação pela CA/CBF e Escola Nacional de Arbitragem de Futebol, corrigiu as deficiências e desde então sua performance na Série (A) do Campeonato Brasileiro, na Conmebol e no Mundial Sub-20 da Fifa na Nova Zelândia foi excelente. Ao mudar a postura, tornou-se candidatíssimo ao troféu de melhor árbitro do Brasileirão de 2015, ao lado de Anderson Daronco e Heber Roberto Lopes
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