A divulgação aqui neste no Blog, da situação das entidades de classe que “representam” a confraria do apito do futebol pentacampeão, expôs que as reuniões de trabalho e/ou congressos da Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf) e congêneres, que reúnem-se duas vezes ao ano, conforme divulgado amplamente no sitio da Anaf, na sua maioria foram infrutíferas.
Após sete anos da
administração de Marco Antonio Martins e o grupo que lhe dá sustentação, a
categoria dos homens de preto tem a “comemorar”, o RECONHECIMENTO
da atividade do árbitro de futebol como profissional. Não confundir RRECONHECIMENTO com REGUALMENTAÇÃO, que é o que não aconteceu. A lei nº 12867/2013 é
clarividente: o árbitro de futebol do Brasil é profissional. A partir daí não
tem mais nada, pelo menos até o momento que escrevo esta coluna.
As demais demandas onde a
Anaf pleiteou ou ajuizou ações como: a profissionalização no sentido de
propiciar direitos contidos na (CLT), direito de arena, direito de imagem,
direito de participação nas estratosféricas verbas de patrocínios, que a CBF
explora na vestimenta da arbitragem da Relação Nacional de Árbitros de Futebol
(RENAF), deram com “Os burros n'água”.
Não obstante o exposto
acima, ao longo de sete anos, nenhum sindicato foi criado. Os sindicatos do PARANÁ,
RIO G. do SUL e SÃO PAULO, já existiam e eram detentores da Certidão do
Registro Sindical, antes de Marcos Antonio Martins (foto) e seu grupo assumirem o
comando da Anaf.
Crédito: Anaf
O sindicato de árbitros de
futebol do Ceará, é bom frisar, saiu no final de 2016, pela abnegação do seu
presidente João Lucas, do sindicalista Ciro Camargo, que é diretor da (UGT) e
da União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Diante do relatado acima,
pergunta-se: Qual é o custo/benefício à confraria do apito que é da (RENAF) e labora nas competições da CBF, das reuniões de trabalho e congressos da Anaf? Apitos e bandeiras da (RENAF) que pagam 5% à Anaf das taxas de arbitragens e há vários casos de árbitros que pagam a anuidade a Anaf.
PS (1): É crescente a
insatisfação em todo o país dos apitos e bandeiras da (Renaf), com o modus
operandi da ANAF. Há um segmento que não quer pagar a taxa anual e, por
consequência, o desconto do percentual de 5% das taxas de arbitragem que é
cobrado nas competições da CBF. Percentual que é divido assim: 3% fica com a
Anaf. E, 2% com a associação onde é
realizado o jogo do Campeonato Brasileiro, independente da categoria.
PS (2): Diante de um quadro
de escassez em termos de conquistas à categoria dos apitos e bandeiras, resta
saber, qual será a pauta que a Anaf irá apresentar e discutir na reunião de
trabalho, que está programada para o próximo mês de abril na cidade de Rio
Branco (Acre).
PS (3): Aliás, quem é que irá pagar o traslado aéreo, a estadia e a deliciosa culinária que será servida aos dirigentes da Anaf em Rio Branco, no Acre? Resposta: Você que é árbitro e/ou bandeira com sua contribuição financeira. Sendo redundante: QUAL É O CUSTO BENEFÍCIO À CLASSE DOS HOMENS DE PRETO, DOS CONGRESSOS E REUNIÕES DE TRABALHO DA ANAF?
PS (3): Aliás, quem é que irá pagar o traslado aéreo, a estadia e a deliciosa culinária que será servida aos dirigentes da Anaf em Rio Branco, no Acre? Resposta: Você que é árbitro e/ou bandeira com sua contribuição financeira. Sendo redundante: QUAL É O CUSTO BENEFÍCIO À CLASSE DOS HOMENS DE PRETO, DOS CONGRESSOS E REUNIÕES DE TRABALHO DA ANAF?
PERGUNTAR NÃO OFENDE: As forças ocultas permitirão a criação de novos sindicatos de arbitragem, visando a criação da Federação Brasileira dos Árbitros de Futebol, ou continuarão agindo nos labirintos do universo da arbitragem como COVEIROS?
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