Crédito: CBF
Nomeado para a direção da Comissão de Arbitragem da CBF no final
do ano passado, Marcos Marinho empreendeu uma série de viagens pelo país afora
com o objetivo de se tornar conhecido e interagir com a confraria do homens de
preto da Seleção Nacional de Árbitros de Futebol (SenaF).
Marinho e instrutores da CBF além da interação, ministraram à
arbitragem das diferentes regiões do Brasil, uma série de palestras sobre as
novas alterações das REGRAS DE FUTEBOL, aprovadas pelo (The IFAB), em março do
ano que passou.
Concomitantemente, a CA/CBF e a diretoria de arbitragem da
entidade, elaboraram o Ofício
19/2017 e a Circular denominada (PADRÃO DE ARBITRAGEM). Em ambos, está preceituado
uma série de orientações e determinações que devem ser cumpridas pela
arbitragem em todas as competições da CBF – sobretudo, no Campeonato
Brasileiro. Além é claro, do manual das REGRAS DO JOGO que é a BÍBLIA dos apitos e bandeiras.
Faltando um jogo para a conclusão da segunda rodada da Série (A)
e no limiar da terceira rodada da Série (B) do Brasileirão, a nossa conclusão é
simplória, mas é verossímil: Há um contingente expressivo de árbitros,
assistentes e árbitros adicionais da (Senaf) que ouviram Marcos Marinho, leram
o Ofício 19/2017 e a aludida Circular, porém, não conseguiram entender PATAVINA NENHUMA. Basta observar os confrontos das duas primeiras rodadas.
PS: O
Campeonato Brasileiro de Futebol da CBF é o seu principal produto e o Brasil é
o único país dos (209) filiados à FIFA, detentor de cinco títulos mundiais.
O que significa que a
arbitragem que labora nesta competição tem que ser de EXCELÊNCIA.
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