segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Raio-X da arbitragem

No Germano Kruguer

No prélio Operário 0 x 1 Coritiba, o árbitro Edivaldo Elias da Silva e o assistente José Carlos Dias Passos pisaram feio na bola, aos 33" da primeira fase, quando o atleta Lisa da equipe de Ponta Grossa, foi derrubado pelo meia Leandro Donizete do Coritiba dentro da área penal e nada foi marcado. O atleta alviverde deixa de ir na bola e vai direto no corpo do jogador do Operário. Pênalti indiscutível, que deveria ser marcado incontinenti mas o árbitro não assinalou e o assistente José Carlos Dias Passos, que tinha o lance dentro do seu campo visual, omitiu-se ou desconhece a regra. Explico: nesse tipo de lance ocorrido em Ponta Grossa, a regra manda ao assistente quando tiver a jogada dentro do seu campo visual na sua totalidade, sinalizar para o árbitro e dirigir-se a intercessão da linha da área penal com a intercessão da linha de meta.

Na Arena

Héber Roberto Lopes que é árbitro da Fifa, realizava uma arbitragem com requintes de perfeição no jogo Atlético 1 x 2 Arapongas, quando no apagar das luzes, o meia Branquinho foi puxado dentro da área penal e lamentavelmente nada foi marcado. Pênalti indiscutível!


Na Vila Capanema

Paraná 1 x 3 Corinthians/PR, o árbitro Anderson Carlos Gonçalves, demonstrou que está fora de forma ou então precisa de orientação sobre a distância em que se deve apitar uma partida de futebol. Foi dispersivo, lento, conivente com as jogadas violentas e com dificuldades de empreender velocidade quando exigido. Se aplicar o mesmo modus operandi de domingo à noite no Durival de Brito, numa partida de maior envergadura técnica, o indigitado árbitro leva a partida para o beleléu. Não entro em detalhes dos jogos que não vi ou não presenciei pela TV.
Valdir Bicudo-bicudoapito@hotmail.com

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