Sandro Meira Ricci
Guilherme Ceretta de Lima
Márcio Chagas da Silva
Claudio Mercante Júnior
Na noite de 11 de setembro do ano passado, às 22h42, após o encerramento do primeiro tempo de Fluminense/RJ x Palmeiras/SP, no Maracanã, liguei para o presidente do Safergs, Ciro Camargo. Perguntei a ele quem era aquele árbitro que estava apitando a partida em tela. Com a educação de um frade franciscano o que é uma característica peculiar do indigitado presidente, ele me disse que se tratava de Márcio Chagas da Silva, que hoje é (Asp/Fifa-RS), uma das maiores promessas da arbitragem gaúcha e brasileira.
Mas Ciro Camargo foi além na sua assertiva: com o advento da Copa do Mundo no Brasil e com o brilhante trabalho de renovação que está sendo realizado na arbitragem nacional pela (Conaf) Comissão Nacional de Arbitragem da CBF, sem qualquer sentimento de simpatia ou vingança, não só Márcio Chagas vai explodir em termos de arbitragem, como acredito que outros apitos surgirão dentro de pouco tempo, e a arbitragem brasileira terá a oferecer no mínimo de dez a 12 novos árbitros de excelência em curto espaço de tempo.
Além da sua educação, Ciro demonstrou ser um visionário e a confirmação daquele colóquio verbal aparece agora com a aparição de uma safra promissora de apitos que são, André Luiz Castro (GO), Claudio Mercante Júnior (PE), Celio Amorim (SC), Flavio Luiz de Oliveira (SP), Guilherme Ceretta de Lima (SP), Jean Pierre de Lima (RS), Marcos André Gomes (ES), Raphael Claus (SP), Sandro Meira Ricci (DF), Wagner Reway (MT) e Wilton Pereira Sampaio (DF). Meus cumprimentos ao professores Sérgio Corrêa da Silva, presidente da Conaf e os demais membros, Luiz Cunha Martins, Manoel Serapião Filho e Paulo Jorge Alves, pelo magnífico trabalho de renovação que está em prática na arbitragem nacional.
PS: Àqueles que me acusam de crítico sistemático da Comissão de Arbitragem da Federação Paranaense de Futebol, presidida por Afonso Vitor de Oliveira, aqui está resposta. Não há um único árbitro promissor do futebol do Paraná na lista acima elencada. É bom lembrar que Afonso Vitor e seus congêneres estão à frente da comissão há sete anos, e não revelaram nenhum árbitro promissor e o que é pior: não há a perspectiva de que isso aconteça a curto é médio prazo. Enquanto a comissão estiver pensando e dirigindo o setor de árbitros com a mentalidade do século passado, a decadência irá se acentuar. Mas Ciro Camargo foi além na sua assertiva: com o advento da Copa do Mundo no Brasil e com o brilhante trabalho de renovação que está sendo realizado na arbitragem nacional pela (Conaf) Comissão Nacional de Arbitragem da CBF, sem qualquer sentimento de simpatia ou vingança, não só Márcio Chagas vai explodir em termos de arbitragem, como acredito que outros apitos surgirão dentro de pouco tempo, e a arbitragem brasileira terá a oferecer no mínimo de dez a 12 novos árbitros de excelência em curto espaço de tempo.
Além da sua educação, Ciro demonstrou ser um visionário e a confirmação daquele colóquio verbal aparece agora com a aparição de uma safra promissora de apitos que são, André Luiz Castro (GO), Claudio Mercante Júnior (PE), Celio Amorim (SC), Flavio Luiz de Oliveira (SP), Guilherme Ceretta de Lima (SP), Jean Pierre de Lima (RS), Marcos André Gomes (ES), Raphael Claus (SP), Sandro Meira Ricci (DF), Wagner Reway (MT) e Wilton Pereira Sampaio (DF). Meus cumprimentos ao professores Sérgio Corrêa da Silva, presidente da Conaf e os demais membros, Luiz Cunha Martins, Manoel Serapião Filho e Paulo Jorge Alves, pelo magnífico trabalho de renovação que está em prática na arbitragem nacional.
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