segunda-feira, 11 de julho de 2011

Os melhores até o momento

O campeonato brasileiro de futebol é longo. Serão trinta e oito rodadas, e após o final de semana com a efetivação da 9ª rodada, temos um percentual de (23,68%) de partidas realizadas. Ainda vai rolar muita água debaixo da ponte, mas com os números aqui elencados já se pode delinear quais serão os critérios da CA/CBF na designação dos árbitros para sorteio, sobretudo na Série A, e também já podemos realizar uma avaliação dos acertos nas tomadas de decisões dos árbitros.


Leandro Pedro Vuaden
 Paulo César de Oliveira
Wagner Reway
Nessa etapa que se pode dizer alvissareira, os olhares voltam-se para um grupo de dez árbitros, que saiu-se muito bem na difícil missão de apitar nas nove rodadas. Eles são os destaques deste Brasileirão nos quesitos: posicionamento com a bola em jogo, na aplicação correta e coerente das regras, na utilização de critérios similares nas tomadas de decisões, usaram o apito em consonância com as normas da Fifa, agilizaram o reinício do jogo a cada interrupção, aplicaram e interpretaram a lei da vantagem de forma correta e uniforme, interpretaram as indicações de impedimento com exatidão, demonstraram interação com os assistentes e o quarto árbitro, mostraram autoridade constante em campo, praticaram com eficiência a arbitragem preventiva, expuseram ótimo controle emocional, tiveram excelente postura na aplicação dos cartões, exibiram ótima presença física nas jogadas, foram perfeitos nos deslocamento de baixa, média e alta velocidade e, por derradeiro, ótima resistência em todas as partidas que dirigiram.

PS: Anotem os seus nomes. Antonio Carvalho Schneider (CBF-1/RJ), Heber Roberto Lopes (Fifa/PR), Jailson Macedo Freitas (CBF-1/BA), Leandro Pedro Vuaden (Fifa/RS), Luiz Flávio de Oliveira (Asp/Fifa/SP), Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ), Márcio Chagas da Silva (Asp/Fifa/RS), Paulo César de Oliveira (Fifa/SP), Wagner Reway (Asp/Fifa/MT) e Wilton Pereira Sampaio (Asp/Fifa/DF). Índice de acertos nas tomadas de decisões dos indigitados árbitros. 87,36%.

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