Francisco Carlos Nascimento foto (Asp/Fifa/AL), o árbitro que apitou Atlético/PR 1 x 1 Corithians/SP, na Arena da Baixada, com recorde público no domingo que passou, era um ilustre desconhecido para nós aqui do Sul do País. Mas, a sua extraordinária performance na nominada partida, tornou-o conhecido não só dos paranaenses como também de todo o Brasil. É o que é auspicioso: ficou conhecido por conduta positiva. Na nossa opinião, a CA/CBF ganhou um enorme problema: ao escalá-lo em partida dificílima descobriu um árbitro com ingente talento.
Com excelente equilíbrio emocional e com posicionamento irretocável, o indigitado árbitro tomou 211 decisões, dentre as quais, dois pênaltis incontestáveis e seis leis da vantagem de maneira uniforme, onde se absteve de punir, naqueles casos em que, se o fizesse, estaria favorecendo a equipe infratora. Excelente atuação em partida difícil.
Os assistentes Altemir Hausmann e Carlos Titara Rocha, com estilo impecável de sinalização europeu, me lembraram os dois melhores assistentes da Premier League Inglesa e da Fifa, os ingleses Darren Cann e Michael Mullarkey.
No João Havelange, no Rio de Janeiro, no sábado, Flamengo/RJ 1 x 0 Coritiba/PR, Elmo Resende Cunha foi perfeito em todos os aspectos. Outra arbitragem que despertou minha atenção, aconteceu no mesmo estádio, só que no domingo. Vasco/RJ 0 x 4 Botafogo/RJ, sob a batuta de Marcelo de Lima de Henrique, que vivencia talvez o melhor momento da sua carreira como árbitro da Fifa. E, por derradeiro, observei uma bela arbitragem do capixaba Pablo dos Santos Alves no Avaí/SC 1 x 2 São Paulo/SP.
PS: está em curso em diferente sites e blogs pelo país afora, uma campanha contra os árbitros Asp/Fifa. Basta observar. Não entrarei nesta campanha e continuarei a prolatar minhas análises de acordo com as Regras do Jogo de Futebol e no desenvolvimento de cada árbitro quando escalado. Cabe a CA/CBF identificar quais os motivos até para que não se cometam injustiças contra os apitos Asp/Fifa.
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