Como política de natureza biológica, a Fifa está olhando para o futuro em relação aos árbitros de futebol, pois não está distante o dia em que teremos amplas novidades que se referem a faixa etária. Agora mesmo, numa verificação científica, a entidade que regula o futebol no planeta, embora não confirme oficialmente, está na posse de estudo profundo sobre a capacidade do homem isso em relação as funções de árbitro. E é um estudo que vai deixar muitos e muitos pretendentes à essa carreira decpecionados, embora tenha a mesma a sua razão de ser e decorra de palpável manifestação de que poder detém o homem de acordo com a sua idade.
O estudo, assim qualificou e classificou a capacidade humana: O ser humano começa a envelhecer entre 25 e 28 anos de idade. Posteriormente, o envelhecimento vai se acentuando aos 30 anos, 35, 40, 45 e assim por diante. O estudo aponta entre as perdas do ser humano a partir dos 25 anos, como a perda da potência muscular, o envelhecimento dos tecidos, das fibras, dos ossos, dos neurônios, das articulações, a morte das células sanguíneas, musculares, tendinosas, e a perda gradativa da visão ano após ano a partir dos 40 anos.
Entende a equipe comandada por Joseph Blatter, que essa é uma realidade que já deve prevalecer para os eventos futuros de que venha participar o árbitro, podendo suceder no projeto de 2018 programado para a Rússia, o limite de 42 anos de idade e de 40 anos para a Copa do Mundo no Qatar, em 2022.
Existe um sinal priorizado quanto a idade mínima: No máximo até 30 anos para se candidatar ao quadro da Fifa. Nos tempos atuais a jubilação do árbitro acontece aos 45 anos. Diante disso, é verdade que será necessário formar um exército de árbitros jovens, pois 30 anos de idade, representa a própria juventude e na ilação da Fifa, além disso, a velhice do homem de preto.
Concordamos com essa filosofia, porque é exigido do árbitro um potencial físico idêntico ao dos atletas, o que por sinal poucos conseguem até os limtes de 30 anos, idade normal para que o craque abandone as canchas. Apesar de que alguns desses atletas sejam infindáveis, a média é muito pequena em relação ao número de bons de bola que existem em todo o planeta.
Desta consequência, nasce um tempo de advertência aos homens do apito: mais dias menos dias a notícia que ora é inserida neste articulado vai virar legislação esportiva obrigatória, ocorrendo em consequência o afastamento de um número incontável de árbitros, pois é uma maioria quase absoluta aquela que supera os 30 anos e tem na sua consciência de que para apitar até 45 anos de idade, o "cara", deve ser considerado um homem de aço.
Se é compensadora a carreira de árbitro de futebol no sentido econômico, como "um bico" atraente para receber a pecúnia fora da profissão normal, apressem-se os jovens em multiplicar conhecimentos na carreira e que os não jovens se preocupem em arranjar, um um outro "bico", para preencher o seu orçamento. Tudo isso decorre da falta de organização numa categoria profissional que como já dissemos, cada qual puxa a sardinha para seu braseiro e os demais que tenham boa sorte.
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