Foto: Anaf
A
diretoria da ANAF está unida e trabalhando cada vez mais para
fortalecer a entidade e a arbitragem nacional, desenvolvendo ações para
valorizar os associados e os Sindicatos estaduais.
Com este objetivo, a diretoria da ANAF cumpriu na noite desta
segunda-feira (30/04) mais uma promessa. A entidade passa a contar com
uma ampla e bem estruturada sede, no bairro
Kobrasol, na Grande
Florianópolis. A inauguração foi bastante prestigiada, com a presença de
toda a diretoria, incluindo os membros do Conselho Fiscal, presidentes
de Sindicatos e árbitros.
“A ANAF achou o caminho”, disse o membro do Conselho Fiscal da
entidade e também presidente do Sindicato de MG, Aguinel Faria Mozzer.
Para Manoel Marcio Bezerra Torres, também do CF, “a ANAF hoje é
respeitada”, razão pela qual o tesoureiro Salmo Valentim da Silva
conclamou: ” precisamos unir cada vez mais a categoria, pois só assim a
arbitragem será forte”.
Estiveram
presentes na inauguração todos os membros da diretoria: Marco Antonio
Martins (presidente), José Pessi (vice-presidente), Arthur Alves Junior
(secretário-geral) e Salmo Valentim da Silva (tesoureiro); os membros do
Conselho Fiscal: Manoel Marcio Bezerra Torres, Aguinel Faria Mozzer
(também presidente do Sindicato de MG), Carlos Augusto Almeida Lima
(presidente do Sindicato do Amapá) e Luis Alberto Kallemberger
(suplente); Arilson Bispo Anunciação (árbitro e presidente do Sindicato
da Bahia), Manoel Lopo Garrido (diretor do Sindicato da Bahia), José
Carlos Karlito Rocha (ex-tesoureiro da ANAF, de Minas Gerais), Ciro
Camargo (presidente Sindicato do Rio Grande do Sul), Sandro Rodrigues
(presidente Sindicato de Santa Catarina), além de árbitros e autoridades
desportivas do estado anfitrião, entre eles Edmundo Alves Nascimento
(Árbitro CBF), Nauza Ines Back (árbitra Aspirante Fifa), Adecir Ivanor
Ferreira (presidente da Liga de Maravilha), Lavio Hamann (presidente da
Liga de Santo Amaro da Imperatriz), Orivaldo Leal (presidente da Liga de
São José), Manoel de Paula Machado (presidente da Liga de
Florianópolis), Sandro Barreto (assessor da Associação dos Clubes),
Mario Bertoncini (presidente do TJD), Giovanni Mariotti (vice-presidente
do TJD).
PS: o imbróglio envolvendo a arbitragem dos Atletibas decisivos tem quatro envolvildos e todos são culpados. A seguir: a Federação Paranaense de Futebol, que não investiu num setor nevrálgico que é a arbitragem e manteve o mesmo grupo a frente do comando de árbitros, ou seja, não renovou. A Comissão de Arbitragem da entidade, que deixou de requalificar seu quadro de árbitros nos últimos 8 anos, realizando apenas a pré-temporada, modelo há muito ultrapassado, quando deveria ter realizado painéis, seminários, congressos, conferências, etc... Os clubes do futebol paranaense, que se omitiram diante continuísmo arcaico que aí está, e portanto não tem nenhuma legitimidade para contestar a qualidade dos nossos apitos. E, por derradeiro, os árbitros, que num momento importantíssimo do campeonato, deveriam estar a postos para exibir suas qualidades e com isto obter reconhecimento local e nacional, porém, optaram por um estado de letargia técnica, tática, física e psicilógica, pensando apenas na próxima escala e, por conseguinte, na taxa de arbitragem. Diante do exposto, só resta a superação.
PS: o imbróglio envolvendo a arbitragem dos Atletibas decisivos tem quatro envolvildos e todos são culpados. A seguir: a Federação Paranaense de Futebol, que não investiu num setor nevrálgico que é a arbitragem e manteve o mesmo grupo a frente do comando de árbitros, ou seja, não renovou. A Comissão de Arbitragem da entidade, que deixou de requalificar seu quadro de árbitros nos últimos 8 anos, realizando apenas a pré-temporada, modelo há muito ultrapassado, quando deveria ter realizado painéis, seminários, congressos, conferências, etc... Os clubes do futebol paranaense, que se omitiram diante continuísmo arcaico que aí está, e portanto não tem nenhuma legitimidade para contestar a qualidade dos nossos apitos. E, por derradeiro, os árbitros, que num momento importantíssimo do campeonato, deveriam estar a postos para exibir suas qualidades e com isto obter reconhecimento local e nacional, porém, optaram por um estado de letargia técnica, tática, física e psicilógica, pensando apenas na próxima escala e, por conseguinte, na taxa de arbitragem. Diante do exposto, só resta a superação.
Fonte: Associação Nacional de Árbitros de Futebol (Anaf)
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