Fairplay
(1)
Preservar
a imagem do futebol e dos artistas do espetáculo, os (atletas) - é a
determinação da Fifa, desde os seus primórdios.
Mas após a instituição do dia do Fairplay,
em 3 de setembro de 1997, a entidade vem incrementando essa criação e delegou
poderes para sua manutenção, ao personagem principal de uma partida de futebol,
que é o árbitro, o guardião das Regras de Futebol.
Fairplay
(2)
Nos
próximos dias, os atletas e os árbitros que participarão da Copa das
Confederações e as seleções classificadas para a Copa do Mundo de 2014,
receberão palestras dos instrutores da entidade que controla o futebol no
planeta, no sentido de valorizarem o espetáculo de futebol e também a transformá-lo
num espetáculo de entretenimento.
Fairplay
(3)
No
que tange a arbitragem, a Fifa de posse de estudos técnicos, vai solicitar aos
homens de preto muita atenção e rigor na aplicação do (Fairplay),
jogo limpo. A “quantidade descomunal
de faltas” e o constante trilar do apito fracionando as partidas
efetivadas no
futebol brasileiro, chegaram aos olhos da Fifa, que não admite
publicamente,
porém, não gostou do que viu. Em tempo: A Fifa quer que os árbitros
tenham discernimento no momento em que há um contato físico e se esse
contato foi ou não faltoso. Angel Vilar, o presidente da Comitê de
árbitros, foi claro: O bom árbitro deixa o jogo fluir.
Fairplay
(4)
A
exibição de um vídeo da Super Taça Européia, entre Milan x Porto, disputada em
2009, deverá ser utilizada como modelo de jogo limpo e espírito de
desportividade, e, de como o árbitro deve proceder de forma equânime, para
possibilitar o desenvolvimento natural de um jogo de futebol, somente
interferindo para cumprimento das regras e, sobretudo, do seu espírito, que é
punir o infrator.
Olho
vivo no Brasileirão (1)
Um contingente expressivo do staff da Fifa já
está no Brasil, e nas próximas horas aporta em solo brasileiro, o núcleo da
arbitragem, que já definiu os nomes dos árbitros e assistentes, que atuarão na
Copa das Confederações. Essa gente, vai observar cuidadosamente as primeiras
rodadas do Brasileirão/2013, que começa no próximo dia 26, e, principalmente, o
desempenho da confraria do apito brasileiro nas primeiras rodadas.
Olho
vivo no Brasileirão (2)
Os
homens que comandam a arbitragem da entidade internacional, embora saibam das
peculiaridades de cada País, tem conhecimento da dicotomia de regras que são
aplicadas no campo de jogo pelos apitos brasileiros, e as dificuldades que esse
tipo de situação estabelece no decorrer das partidas subsequentes, já que,
ficou comprovado em várias competições que cada árbitro impõe as suas regras.
Ricci no Mundial Sub-20
Foto: Divulgação
Informações
dão conta de que, o árbitro Sandro Meira Ricci (foto/Fifa/PE),
pré-selecionado para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, foi convocado
para o Mundial sub-20, que acontecerá na Turquia a partir de junho
próximo. É
um ótimo Know how para o indigitado apito, que sairá de lá fortalecido
para brigar por uma vaga na Copa do Mundo do ano que vem.
Aonde
vai o dinheiro dos árbitros?
A
cada jogo de futebol profissional no Brasil é descontado do árbitro, dos
assistentes e do quarto árbitro, 11% do INSS, 5% do imposto sobre
serviço e 5%
para associações e sindicatos de árbitros. Além do exposto, toda vez
que a taxa do homem de preto atingir de R$ 2.563.00 até R$ 4.225.00, o
imposto de renda chega firme com uma tabela, que inicia em 15% e termina
em 27.5%. Pergunto: Quem monitora esse montante e o que é
feito com os 5%, que são repassados aos sindicatos e associações? Com
todo esse
dinheiro rolando por aí, por que a arbitragem no Brasil ainda é
precária?
Conspiração contra o presidente
Quando
assumiu o comando da (Anaf) - Associação Nacional de Árbitros de
Futebol, Marco Antonio Martins, encontrou uma entidade sem telefone, sem
conta bancária, sem sede, sem móveis, sem patrocínio, ou seja, falida.
Atualmente, a Anaf tem tudo que não tinha, recuperou sua autoestima e
credibilidade junto aos árbitros, perante os dirigentes do futebol
brasileiro, incluindo a CBF, imprensa e no Congresso Nacional.
Resultado: Tem gente descontente com Martins e sua cúpula diretiva.
Quais são os motivos? Resposta: É a "tchurma" que está prestes a
atingir o final de carreira e quer por quer uma "boquinha".
Raio - X da arbitragem (1)
Terminou
no domingo que passou, o sofrimento aviltante imposto pelos árbitros
escalados por Afonso Vitor de Oliveira e seus congêneres no Campeonato
Paranaense do ano em curso. Sofrimento que vitimou dirigentes, atletas,
imprensa e o torcedor do futebol do Estado do Paraná. Explico: Ao longo
de trinta e três anos vivenciando a nominada competição, não lembro de
uma temporada com tamanha sequência de erros de interpretação e
aplicação das Regras de Futebol, pelos homens do apito da Casa Gêneris
Calvo. Um mar de incompetência tomou de assalto a comissão de árbitros
e, por consequência, a arbitragem.
Raio - X da arbitragem (2)
Nesse
mar de incompetência, a atuação do árbitro Adriano Milczvski e seus
assistentes, na finalíssima entre Coritba 3 x 1 Atlético/PR, foi uma
ilhota de equilíbrio, o que salvou a "pele" daqueles que laboraram na
competição em tela. Se os apitadores da Federação Paranaense de Futebol,
que compõe o quadro nacional, repetirem as deficiências exibidas em
âmbito estadual nas partidas do Campeonato Brasileiro, vai faltar espaço
no "freezer" da CA/CBF.
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