quarta-feira, 15 de maio de 2013

Notícias do apito


Sonhando com o Mundial
Considerado um dos melhores árbitros do futebol brasileiro e Sul-Americano, Heber Roberto Lopes (foto/Fifa/SC), após um pequeno tropeço em Assunção (Paraguai), no mês passado, foi submetido na segunda-feira que passou, a novo teste físico pela Fifa na cidade de La Plata (Argentina). Sob os olhares imutáveis dos instrutores da entidade internacional, Heber Lopes, atingiu os índices exigidos pela Fifa e com isso volta a sonhar com a oportunidade de debutar no apito na Copa do Mundo de 2014, no Brasil.

Reabilitação de ouro
É comovente o esforço, o dinamismo, o empreendedorismo, a humildade de Heber Roberto Lopes e de seus familiares, que não estão medindo esforços para que o indigitado apitador alcance o objetivo de um árbitro top de linha, que é participar de uma Copa do Mundo de Futebol.

Feliz em Santa Catarina
Incompreendido e desprezado por alguns segmentos retrógrados do futebol paranaense, Lopes, encontrou na Federação Catarinense de Futebol, sobretudo, no seu presidente, Delfim de Pádua Peixoto, o carinho, a compreensão e o mais importante, a valorização profissional que um árbitro com as suas qualidades é merecedor. Por isso, está onde está.

Eles são os caras
Aliás, Delfim de Pádua Peixoto, Francisco Noveleto da Federação Gaúcha de Futebol e Marco Polo Del Nero da Federação Paulista de Futebol, compõe a trempe de dirigentes do futebol brasileiro, que priorizam nas suas competições, a excelência do personagem principal de um jogo de futebol, que é o árbitro. Da interpretação e aplicação adequada das Regras de Futebol pelo árbitro e seus assistentes, depende o sucesso de qualquer campeonato.

Não cobram “impostos”
Um outro detalhe importante: No Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e em São Paulo, os presidentes das federações atuam em harmonia com os sindicatos da confraria do apito e não exigem que os homens do preto, paguem uma taxa para apitar como acontece na Federação Paranaense de Futebol.

Pobre arbitragem paranaense
Já carecendo de qualquer prestígio, a FPF, dificilmente terá um árbitro de forma sequencial, na Série A do Brasileirão do ano em curso. Explica-se: Somos carecedores politicamente junto à CBF, como de igual internamente, nada se fez nos últimos oito anos para a geração de árbitros com os requisitos exigidos pela CBF. Excluam-se os nomes dos excelentes, Evandro Rogério Romam e Heber Roberto Lopes. Desde que não se tenha em mente o propósito de consciência quanto vale um árbitro, a Federação Paranaense de Futebol, continuará dentro da pobreza que tantas e tantas outras entidades são riquíssimas. Tudo isso não quer dizer omissão, mas sim incapacidade de gestão para gerir tão relevante setor do futebol.

PS: Pelo quinto ano consecutivo, 2009, 2010, 2011, 2012 e 2013, o setor do departamento de árbitros da Federação Paranaense de Futebol, não conseguiu indicar nenhum árbitro que preenchesse os requisitos exigidos pela (CA) Comissão de Árbitros da Confederação Brasileira de Futebol.

Nenhum comentário:

Postar um comentário